• CK •
Fui chegar na casa da Kamilly era quase uma da manhã. Não podia vir mais cedo, por que tinha que dar perdido nos carinhas lá da entrada.
KL não podia nem sonhar que eu estava subindo a favela dele, pô. Ia mandar me matar assim que soubesse.
CK: Cadê ele? - olhei pra Kamilly, que estava quase dormindo no sofá.
Kamilly: Tá no quarto dele, quase dormindo já. - se levantou, e foi subindo as escadas, comigo logo atrás. - Não sei por que vir tão tarde.
Eu nem respondi ela, só fui caminhando mais atrás. Quando entramos no quarto do Kaio, ele estava sentado na cama mexendo nos cobertores.
Assim que o menino me viu, já ficou meio assim.
Eu tinha ficado feliz pá carai quando a Kamilly ligou me chamando pra trocar ideia com ele, mas pô, não sei se isso foi bom não.
CK: E ai, moleque. - sentei ao lado dele na cama.
Kaio: Oi...papai? - me olhou com uma careta todo confuso.
CK: Sim pô, sou teu papai. - sorri de lado, e ele fez o mesmo. - Tu tem medo de mim?
Ele ficou parado me olhando, mas logo balançou a cabeça negando. Suspirei alivado na hora, mané.
CK: Eu não sei o que te falaram, e pá, mas eu não sou um monstro pô, nunca faria mal pra tu não, que isso...
Kaio: Promete?
CK: Prometo, carai.
Ele deu um sorrisinho, e eu puxei ele para um abraço. Moleque me apertou todo, e aquilo me deixou feliz pra caralho, sei lá, pô.
Kaio: Por que tu sumiu? Abandonou eu e a mamãe?
Olhei pra Kamilly na hora, que estava encostada na parede apenas observando nós dois. Ela fez careta pra mim, e eu encarei de novo o Kaio.
CK: Eu não abandonei vocês não, tá maluco? Eu só tive que ficar viajando por ai, pra proteger vocês.
Fiquei mais uma cota ali trocando ideia com o meu filho, e cara, cada minuto que se passava eu ficava mais feliz vendo que ele também estava assim com a minha presença.
Quando o Kaio acabou dormindo, sai do quarto dele com a Kamilly, e a gente foi descendo pra sala.
Kamilly: Que bom que vocês se deram bem agora né? - me olhou, parando na minha frente, e eu concordei com a cabeça. - Bom...acho melhor tu já ir também.
CK: Qualé pô, e nós dois? - me aproximei mais dela, que já ficou toda pá.
Kamilly: Não existe nós dois.
CK: Então bora fazer existir. - ela me olhou fazendo uma careta na hora, e eu ri de lado. - Vai pô, tô com a maior saudades tu, véi, papo reto mermo.
Ela revirou os olhos, e eu já agarrei a cintura dela, puxando ela mais pra mim. Kamilly só arregalou os olhos, tentando se afastar, mas não deixei.
Kamilly: Ai...me solta.
CK: Ih pô, vem dizer que tu não sente saudades de mim não? - apromixei minha boca do ouvido dela. - E que não sente saudades de foder gostoso comigo?
Ela se arrepiou na hora, suspirando alto, e eu sorri.
CK: Eu ainda amo tu...demais. - olhei nos olhos dela, e ela engoliu em seco, desviando o olhar.
Na mesma hora já fiquei meio assim, e me afastei dela um pouco.
CK: Tu não me ama mais, pô?
Kamilly: Eu...eu não sei...- respondeu baixo, e eu me afastei mais. - Foram dois anos, Caíque, e parece que apagou tudo o que eu sentia por você, mas... quando tu voltou, algo se assendeu novamente, sabe? Mas eu não sei o que é. Eu estou confusa demais.
Colei meu corpo no dela novamente, segurando em seu rosto. Olhei bem nos olhos dela, que me olhavam de volta também.
Passei minha mão pelo corpo dela, subindo da cintura até sua nuca. Aproximei meu rosto do dela, e dei uma mordidinha em seu lábio, fazendo ela suspirar baixo, fechando os olhos.
Kamilly: Caíque...
Não deixei ela dizer mais nada, só grudei nossos lábios. Segurei em seus cabelos e fui intensificando mais o beijo. Kamilly abraçou minha cintura e foi andando pra trás, até nós dois cair no sofá.
Tirei minha camiseta jogando ela pela sala, e voltei a beijar aquela mulher. Me sentei no sofá, puxando ela pro meu colo. Kamilly tirou a camisola, fazendo seus peitos ficarem expostos.
Enquanto a gente se beijava, eu apertava um peito dela, percebendo ela ficar meia ofegante.
Dei um tapão na bunda dela, e ela começou a rebolar devagar no meu colo. Na hora meu pau já ficou mais duro, e eu cada vez mais enlouquecendo por essa mulher.
Abri minha bermuda, tirando meu pau pra fora, e arredei a calcinha dela pro lado.
Kamilly: A...camisinha. - me olhou, e eu fiz careta.
Peguei minha carteira no bolso da bermuda, e tirei uma camisinha. Vesti no meu pau, e pressionei o mesmo contra a buceta dela.
Kamilly se arrepiou toda, encostando a cabeça no meu ombro, e eu fui entrando nela devagarinho, sentindo cada pedaço dela.
Dei outro tapa na bunda dela, e ela foi sentando com mais força no meu pau. Levei meus dedos até seu clitoris, e comecei a esfregar eles ali, fazendo ela gemer um pouco mais alto.
Ela segurou meu rosto, e me beijou outra vez, sem parar de cavalgar. Puxei os cabelos dela, esfregando mais rápido os meus dedos em sua buceta.
Kamilly: Isso...- gemeu baixinho, de olhos fechados.
Levei os dedos até minha boca, e chupei, agora olhando pra ela.
Apertei os peitos dela, colocando um na boca, enquanto ainda apertava o outro. Kamilly gemia alto, ainda sentando gostoso no meu pau.
Na boa mermo, tava com uma saudade do caralho de foder com essa mulher.
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Vida Loka
Roman pour Adolescents"Nós somos o apavoro daqueles que dizem ser o crime."