3 anos depois...
• CK •
Segurei na cintura da Kamilly, penetrando nela outra vez, com força. Ela gemeu alto, arqueando as costas, e deu um gemidinho baixo gostoso pra caralho.
Segurei nos cabelos dela, enfiando o rosto na curva do pescoço dela, dando alguns beijos ali.
Tanto a Kamilly, quanto eu já estavamos suados pra caralho ali no canto do banheiro. O barulho da água do chuveiro caindo no chão era forte, mas não tanto quanto os gemidos dela.
Fui caminhando com ela até embaixo da água, segurei na nuca dela, e beijei aquela boca gostosa do caralho.
Senti a Kamilly gozando pela segunda vez, e eu logo também nem me aguentei, mas antes de gozar, tirei o pau de dentro dela, gozando fora.
Ela abraçou meu pescoço, e eu encostei minha testa na dela.
Kamilly: Te amo...- sussurrou, com a respiração ofegante ainda.
CK: Te amo.
Dei um selinho demorado nela, e terminei de me levar. Quando sai dali, ela ainda estava lavando os cabelos dela.
Fui pro quarto, e depois de me trocar, desci pra sala, vendo o Kaio ali jogando no vídeo game, com o som do jogo alto pra caralho, e eu pensando se ele poderia ter escutado algo.
CK: Tá suave?
Ele balançou a cabeça confirmando, e eu passei pra parte de trás da casa, aonde tinha a piscina e mais algumas paradas ali.
Ainda estávamos no México, e a vida aqui era boa demais, pô, papo reto mermo. Nós três aqui era só paz e felicidade, graças a Deus.
A anos eu não ouvia falar do Grego, ou de algo que envolva as facções de lá. Só a Kamilly que falava com o Antony as vezes pra saber como as coisas estão por lá.
Já fazia 4 anos que eu estava casada com a Kamilly, e papo reto, não me arrependi por um minuto se quer. As vezes a gente briga, quase faltando se matar, mas é normal.
Acho que nunca vou me arrepender de ter casado com ela. Aquela mulher do caralho é tudo pra mim, tá ligado? Sem aquela mandada nem sei como minha vida iria pra frente.
Nós aqui no México é só tudo de bom, ela trabalha numa empresa ai como nutricionista, e eu continuo sem fazer porra nenhuma. Ainda tinha dinheiro pra caralho no banco, então por agora eu não precisava ir atrás de nada.
Kamilly trabalha por opção mesmo, por que nem precisa disso.
Kamilly: Qué lío es esto aquí? - ouvi ela gritando, e eu fiz careta, voltando pra sala.
Desde quando ela aprendeu de vez o espanhol, fica falando alguns bagulho nessa língua. Mó estranhona, ala.
Kamilly: Pode arrumar essa bagunça toda, Kaio. Vai! - gritou, e ele bufou, pausando o jogo. - E abaixa essa porra ai.
Dei uma risada fraca, e ela veio até mim, me abraçando, e me dando um selinho.
Kamilly: Tô cansada. - fez careta, e antes dela falar mais alguma coisa, eu peguei ela no colo, e voltei para o nosso quarto.
Deitei ela na nossa cama, deitando ao lado dela. Fiquei fazendo carinho em seus cabelos, brisando ali.
Quando eu já estava quase pegando no sono, comecei a ouvir uma gritaria lá embaixo, e eu já fiquei meio assim.
Kamilly levantou na hora, e saiu dali correndo. Fui atrás, já com a arma na mão, mas assim que vi quem tava ali, eu balancei a cabeça, dando risada.
Letícia: Veio pra matar nós, pica de mel? Eu em. - olhou pra arma na minha mão.
CK: Vocês chega do nada, pô. - coloquei a arma na cintura, e desci o resto dos degraus.
Fiz um toque com ela e com o Kauê, e fui pro lado da Kamilly.
Letícia: Amiga, só vim aqui pra fazer fofoca com tu mesmo. - sorriu, e a Kamilly riu, negando com a cabeça.
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Já era mais de duas da manhã, e o barulho do quarto ao lado era alto. Letícia e Kauê estavam fodendo faz cota pra caralho, e até agora nada deles calar a boca.
Kamilly tava de calcinha na varanda fumando maconha, e eu ali sentado na cama, brisando legal no bundão dela.
Aquela bunda me dava onda pra caralho, mané, que isso...
Cheguei por trás mesmo, encoxando legal ela ali. Apoiei meu pescoço no ombro dela, e ela me passou o cigarro. Puxei algumas vezes, soltando a fumaça na moralzinha, e depois devolvi pra ela.
Kamilly: Quando fumo isso, parece que sinto que meu pai tá aqui comigo. É uma brisa gostosa demais. - falou baixinho.
CK: Teu pai só deve tá olhando pra tu, e vendo a mulher fodona que tu se tornou, pô.
Na boa, Kamilly mudou demais, nem de longe parecia aquela garota toda chorona de antes. Isso me dava um orgulho do caralho, pô.
CK: Ooo carai, mó brisa uma parada aqui, mas vou falar do mesmo jeito. Se teus pais tiver olhando mesmo pra nós, então ele já viu nós fodendo?
Ela me olhou com uma careta na hora, mas logo começou a rir que nem doida.
Kamilly: Você fala cada coisa nada haver, Caíque, eu em.
Ih, eu nem tava zoando, era mó estranha essa parada ai, que isso...
Encostei outra vez meu queixo ali no ombro dela, e só fiquei olhando pra vista foda ali que a gente tinha.
Na moral, quando conheci a Kamilly a mais de 20 anos atrás, quando ela ainda era um bebê, que falei que ia casar com ela, eu não botava muita fé que isso ia acabar acontecendo não, mas aconteceu, e hoje eu tô aqui na varando fumando com ela, casados!
A vida é loka pra caralho, dá umas voltas que ninguém entende, mas no final quando as paradas finalmente dá certo, tu começa a entender tudo, e vê que tudo valeu a pena.
Nem imaginava que eu ia passar pelo o que passei, só pra tá aqui hoje com a mulher que amo, e meu filho, sendo feliz pra caralho com esses dois.
Eu jurava que depois do dia que a Kamilly descobriu tudo, ela nunca mais iria olhar na minha cara, que a nossa história juntos tinha acabado ali, mas como eu disse a vida é loka pra caralho, e nós agora tá aqui, feliz demais juntos, pô.
Percebi também que não preciso de ninguém do lado, apenas ela e o Kaio. Só com eles do meu lado, já fica tudo perfeito, tá ligado? Por que sei que assim como na boa eles tão comigo, na pior, eles vão tá ali tambem, me ajudando sempre.
Ô na boa mermo, sou grato demais a Deus por ter colocado esses dois na minha vida.
As vezes fico pensando...e se o TK não tivesse matado o filho da puta do GL? Nós estaria aqui agora? Pô, acho que não! Mas felizmente nós tá aqui, juntos! E assim espero que a gente fique por uma cota do caralho, e se pá...até pra sempre!
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Próximo capítulo já é o último!!!
