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Ooie, pessoal! Voltei com um dos capítulos que vocês estavam mais ansiosos 🤭🤭🤭

Eu não vou demorar muito, não... So avisar que é para vocês não acharem que eles se resolveram não, pq tem MUITO chão pela frente e a Nat só admitiu a atração física 🤦🏻‍♀️😏 

Avisos a parte... Podem ler!

Aproveitem o hot!

Bjs 💋💋





Assim que saí do carro e subi as escadas para a varanda da casa, Sam me seguiu, tão de perto que eu sentia a respiração dele em cima de mim

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Assim que saí do carro e subi as escadas para a varanda da casa, Sam me seguiu, tão de perto que eu sentia a respiração dele em cima de mim.

Abri a porta e levei dois a três minutos para controlar Ruffles, enquanto ele pulava feliz em volta de mim e de Sam.

-Sua mãe já chegou? - Sam perguntou.

Dei de ombros e entrei, tirando meu cansaco e minha bota.

-Acho que não... Oh, Mãe! Chegamos!

Nada. Nem um ruído.

-Não chegou.

-Que bom!

Sam me puxou pelo braço e me pegou pela cintura, firme, enquanto atacava a minha boca, se inclinando sobre mim, para que eu o alcançasse.

Fomos entrando dentro de casa e ele fechou a porta com o pé. Minhas mãoos escorregaram pelo pescoço, até a nuca, e depois, voltaram tirando o casaco dele.

Sam me soltou o suficiente para jogar o casaco no chão, em frente as escadas e voltou a me puxar para ele.

Minhas veias estavam incendiando com a mesma sensação de choque elétrico do shopping e percebi que estava com muita raiva por ele beijar tão bem, ter tanta pegada, ser tão forte e cheiroso.

As mãos de Sam invadiram minha camiseta e uma delas apertou meu seio até que eu tivesse soltado um gemido fraco e abafado. A outra, desceu para a minha bunda e me apertou contra o quadril dele, me fazendo sentir o quão animado ele estava.

O calor estava insuportável, então puxei minha blusa e a tirei, jogando pelo chão. Sam se abaixou e pegou minhas pernas me levando até a sala com passos firmes e apressados. Sentou no sofá comigo no colo, enquanto eu puxava a blusa dele e tacava longe.

Eu queria arranhar ele todo de tão irritada que eu estava por estar querendo ele com tanta urgência. O arranhei e ele gemeu. Sorri.

-Gosta de ser arranhado, Samuel?

-Cala a boca! - Ele exclamou e se jogou para o lado, deitando por cima de mim.

A boca dele não me dava um descanso e eu estava ofegante e úmida. Sam puxou minha perna para a cintura dele, levando de novo a mão à minha bunda e apertando com força.

Um casamento por conveniência. Onde histórias criam vida. Descubra agora