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CAPÍTULO HOT! LEIA POR SUA CONTA E RISCO: 🤭💥🤤



O beijo era nada mais que uma carícia leve e sutil, acompanhada da mão dele no meu pescoço. Sem desgrudar nossos lábios, Sam tirou a taça da minha mão e a pôs na mesa. Segurei a gola da blusa dele, o puxando para mim.

Nossas bocas começaram a mexer em uma sincronia perfeita. Soltei um longo suspiro. Sam me puxou com as duas mãos pelo pescoço. As minhas, pararam na nuca dele.

A língua de Sam foi suave e pedir passagem e eu senti um choque que percorreu o corpo inteiro no primeiro contato, revertendo em ondas elétricas a cada carícia, pelo meu corpo todo. Sam se inclinou sobre mim, puxando os fios da minha nuca, suave.

Soltei outro suspiro.

A boca dele desceu pelo meu pescoço, lambendo. Fechei os e levei minhas mãos aos botões, os abrindo.

Ajoelhado na minha frente, com as mãos apoiadas no sofá atrás de mim, iluminado pela luz fraca da vela...

Ela era meu.

Meu para eu fazer o que eu quisesse.

Meu deus. Meu herói. Meu amante.

Sam tirou a blusa e jogou para o lado, buscando minha boca. Interrompi o beijo e o puxei para mordiscar o pescoço dele. Sam gemeu contra a minha orelha. Fiquei encharcada na hora.

-Sam.

-Sim?

-Senta no sofá.

Ele não questionou. Obedeceu pacientemente. Levantei. Tirei a calça e a blusa, ficando quase exposta para ele. O olhar de Sam percorreu meu corpo e eu sorri, me sentindo tímida.

Mesmo assim, fiz um coque no meu cabelo e me ajoelhei entre as pernas dele. Puxei ele pelo quadril para que ficasse um pouco mais deitado e comecei a distribuir beijos e lambidas pela pele do dorso dele. Sam não conseguia ficar quieto.

Estava ansioso. E eu estava nervosa.

Beijei e lambi ele todo. Abri o primeiro botão da calça dele, beijando e lambendo alí também. Ele apertava o sofá com força. Muita força.

Abri o segundo botão e puxei o zíper, expondo o volume dele sobre a boxer. Percorri minha boca por alí, arrancando mais um gemido dele.

Puxei a calça para fora do corpo de Sam e me apoiei nas pernas de Sam, enquanto o sentia por cima do pano. Ele parecia maior que da última vez.

Então, coloquei meus dedos na barra da boxer e ia puxar...

Mas ele começou a rir. Franzi a testa. Okay, eu devia ter feito algo de errado...

Depois, reparei que era um riso histérico. Um riso de nervoso. Comecei a rir também.

-Sam!

Ele tentava parar de rir e não conseguia. Sentei no sofá do lado dele e esperei. Alguns minutos depois, quando ele ficou com falta de ar, enfim, parou de rir totalmente.

-Desculpa, eu não sei o que deu em mim...

Dei de ombros e voltei a percorrer a mão pela coxa dele, virilha, contornando e chegando na barriga.

-Tudo bem, Samuel. Acontece.

Ele me encarou e sorriu, me beijando.

-Amo quando você me chama de Samuel.

Fui na orelha dele e pulei por cima de Sam, encaixando nossas intimidades.

-Eu sei, Samuel.

Ele me agarrou pela cintura e deu sinal de vida. Comecei a rebolar para frente e para trás, até deixar ele completamente duro de novo. Levantei do colo de Sam e puxei a cueca de uma vez, antes que ele tivesse outro ataque de risos.

Um casamento por conveniência. Onde histórias criam vida. Descubra agora