Ele, executivo de uma renomada grife da moda Europeia... Ela, prostituta de luxo que não se encaixa no tipo de vida que leva... Uma atração. Um encontro proporcionado pela desesperança.
Adrien Agreste está completamente desmotivado para dar qualquer...
Amores! Eu estou surtando de ver os comentários de vocês... eu sabia que seria duro ter ideia de tudo o que se passou com nosso loiro lerdo também, por isso sempre dei a deixa a vocês... rsrs. Então, vamos ver mais um pouquinho de tudo o que aconteceu com esse loirinho que eu amo e defendo tanto quanto a Mari. Comentem, deixem a estrelinha e boa leitura!!! 💕
IMPORTANTE: Este capítulo tem música, ela está postada tanto no topo do capítulo, quanto no meio do texto, para atender ambas as plataformas. Então, iniciem no momento em que eu avisar, se desejar. Quem acompanhar pelo app, dê play aqui no topo quando for a hora e quem acompanhar pela web, dará play logo abaixo do aviso. 💕
~ • ♡ • ~ • ♡ • ~
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Adrien's POV
— Adrien?
Olhei em volta um pouco surpreso e me dei conta de que estava na sala do meu apartamento, enquanto Alya me encarava de pé à minha frente. Pela sua expressão, aquele chamado não havia sido o primeiro. Nem o segundo.
— Sim?
— A porta estava aberta. Então eu entrei.
Há quantos dias minha porta devia estar destrancada? Não fazia ideia.
— Ah.
Ela continuou me encarando, cheia de dúvidas.
— Vim fazer uma visita, já que não consigo falar com você.
Eu já havia desconectado há muito tempo o telefone da tomada, e não fazia ideia de onde estaria meu celular naquele momento. Talvez jogado em algum canto, desligado, enquanto arquivava provavelmente umas oitenta ligações de Alya, mais umas duzentas da minha irmã e outras quinhentas da minha mãe.
— Ah... Oi.
— Oi. — Ela falou, analisando minha expressão como se tentasse se convencer de que eu ainda estava vivo. Eu não respondi, encarando-a de volta sem me preocupar em parecer saudável ou mesmo consciente.
Alya suspirou, me olhando com tanta piedade que chegava a ser humilhante.
— Sua mãe e irmã estão doidas atrás de você. Elas estão preocupadas.
Eu já devia ter imaginado isso.
— Não quero falar com ninguém.
— Onde sua cabeça está?
Minha cabeça está com ela.
— Eu só estava um pouco distraído.
Ela me olhou profundamente, enquanto me analisava.
— Você estava pensando nela, não é?
É claro que eu estava pensando nela. Eu sempre pensava nela. Não havia um minuto sequer em que eu não estivesse pensando nela.
