Ele, executivo de uma renomada grife da moda Europeia... Ela, prostituta de luxo que não se encaixa no tipo de vida que leva... Uma atração. Um encontro proporcionado pela desesperança.
Adrien Agreste está completamente desmotivado para dar qualquer...
⚠️ Qualquer CÓPIA NÃO AUTORIZADA será DENUNCIADA, PLÁGIO É CRIME! ⚠️ Conto com sua honestidade, obrigada! ♡
Oi amores! Olha, eu não ia publicar esse capítulo hoje, mas meu coração está quebradinho junto ao de vocês com essa fase tão triste da Mari. 💔 Estão preparados??? Eu sinceramente já respondo: NÃO!!!! Esse capítulo tem música e vocês já sabem o que devem fazer se quiserem ouvir um fundo musical. Quero ver MUITOS comentários nesse capítulo, heim! Bombando mesmo para vocês me incentivarem a correr ainda mais com o próximo. Deixem aquela estrelinha tão pedida e ótima leitura. Nos vemos lá embaixo como de praxe! 💕
IMPORTANTE: Este capítulo tem música, ela está postada tanto no topo do capítulo, quanto no meio do texto, para atender ambas as plataformas. Então, iniciem a música no momento em que eu avisar, se desejar. Quem acompanhar pelo app, dê play aqui no topo quando for a hora e quem acompanhar pela web, dará play logo abaixo do aviso. Boa leitura!!! 💕💕💕
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Marinette's POV
Cheguei em casa perto das 20h. Me dirigi ao chuveiro mecanicamente, enquanto tomava minha decisão, pensando o mínimo possível sobre ela e sobre as consequências que ela traria.
Não sabia quanto tempo o banho havia durado. Não sabia qual shampoo havia usado ou se a água estava quente ou fria. Simplesmente agi sem pensar ou sentir nada, e possivelmente poucos minutos depois eu abria minha mala, tirando de lá a primeira peça de roupa vulgar e chamativa guardada ali.
Um vestido roxo curto e justo. Uma peça que eu nunca havia tido coragem de usar.
Era perfeito.
Vesti-o rapidamente e, ainda sem pensar, procurei por um par de sapatos altos que completariam aquele visual "piranha barata". Sem me olhar no espelho, busquei meu kit de maquiagem, outra coisa raramente usada por mim. Voltei ao banheiro e escovei os cabelos, ainda no piloto automático, sem olhar para meu próprio rosto no espelho. Eu sabia que se me visse daquele jeito, tudo seria ainda pior.
Acabada a etapa do penteado, escolhi as sombras mais escuras e delineei meus olhos com elas. Quando a produção em ambos os olhos parecia igual, escolhi o batom mais escuro e um blush vivo. Sem saber qual era o cheiro, espirrei a esmo o perfume do frasco dourado pelo corpo, então finalmente prestei atenção ao meu reflexo.
Eu não sabia quem era aquela pessoa refletida ali. Era uma estranha, mas me encarava como se me conhecesse há muito tempo. A mulher do espelho não era eu, mas talvez, dentro dos olhos azuis, um resquício do que eu fui ainda existisse.
Talvez. Mas agora, não havia mais ninguém ali além de algo oco, vazio.
Ninguém além de uma puta.
[...]
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