Ele, executivo de uma renomada grife da moda Europeia... Ela, prostituta de luxo que não se encaixa no tipo de vida que leva... Uma atração. Um encontro proporcionado pela desesperança.
Adrien Agreste está completamente desmotivado para dar qualquer...
⚠️ Qualquer CÓPIA NÃO AUTORIZADA será DENUNCIADA, PLÁGIO É CRIME! ⚠️ Conto com sua honestidade, obrigada! ♡
Dia de capítulo revisado e de vcs matarem quem os mata mais um pouquinho... a ansiedade! kkkkkkkkkkk. E o Natal chegou ao fim para os Agreste, para a Mari... então vamos aos fatos, comentem, deixem a estrelinha do capítulo e boa leitura! 💕
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Marinette's POV
Nossa viagem de Natal estava chegando ao fim. Tivemos um almoço bem agradável, porém um tanto melancólico, principalmente por parte de Emilie e isso cortava o meu coração. Adrien não parava de se desculpar comigo, lamentando sobre a ausência de passeios, diversão e farra da ocasião. Eu tentei convencê-lo de que aquela havia sido a melhor viagem da minha vida, que era Natal e de que aproveitar junto à família era uma excelente forma de desfrutar aquela data e, embora ele parecesse contente com minhas palavras, ainda teimava em dizer que deveria ter me levado aos pontos turísticos da região e que tudo poderia ter sido muito mais interessante.
Eu duvidava.
Aproveitei também o pouco tempo em que estive sozinha para enviar uma mensagem com votos de um Feliz Natal para Rose e Alix. Eu estava com vontade de dar notícias a elas já fazia algum tempo, mas não tive coragem antes. Me limitei apenas a dizer que estava bem e segura e que explicaria melhor depois. Não queria entrar em detalhes agora, só queria mesmo que elas não ficassem mais preocupadas comigo. Elas eram as únicas amigas que eu tinha e eu gostava muito delas.
— Odeio a parte em que todos vocês vão embora!
Emilie estava obviamente triste, mas fazia questão de não parecer uma mãe completamente dependente da presença dos filhos. Ela era uma mulher forte, mas muito sentimental. Gabriel permanecia imponente ao seu lado.
— Sempre acabamos voltando, mãe. — Adrien tentou confortá-la, dando um beijo carinhoso estalado em sua bochecha.
— Mas demora tanto...
— Não se preocupe. Vou estar de volta na primavera.
— Jura? — Os olhos dela pareceram se iluminar com aquelas palavras.
— Juro.
Emilie continuou olhando para o filho, mas agora seu olhar parecia um pouco enigmático. Vi, outra vez, um pouco de Chloé ali, como se quisesse lê-lo e saber de alguma coisa não dita.
Ela olhou para mim, a quatro metros de distância dos dois, e imediatamente fingi estar distraída com o nó do meu cachecol.
— Ahm... Vou deixar vocês mais à vontade. — Falei, já caminhando para longe. Não pude ver a reação deles porque não queria encará-los outra vez. Depois de alcançar uma distância que julguei ser razoável, olhei de volta para os três e vi que ela o abraçava com ternura e adoração, sem dizer uma única palavra.
