Fofocas

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Assim que Steve, voltou me levantei da mesa, abaixei a minha saia, virando de costas e me curvei sobre a mesa, ao me ver, ele gemeu e acariciou a minha bunda.

- Tem certeza?

- Absoluta. – balancei a bunda pra ver se ele se animava e ganhei um tapa, olhei para trás e ele sorriu abertamente.

- Eu não resisti.

- Você gosta disso bruto é? – Steve  riu e acariciou onde tinha batido.

- Não amor. Mas a sua bundinha linda, às vezes fica mais bonita vermelhinha.

- Seu tarado em bundas. – ele se curvou sobre mim, sua boca em minha garganta.

- Só na sua, amor. – gemi empinando a bunda e ele a apertou.

- Steve, quero você.

- Ser pego pela Sharon, não de esfriou?

- Nem um pouco. Só de pensar em você me fudendo em sua mesa, eu fico super pronta.

- Camisinha? – me contorci um pouco pra tirar uma do sutiã, quando entreguei a ele, Steve sorria.

Ele rasgou o pacote com os dentes, o que me deixou mais excitada, o senti agarrar os meus quadris com uma mão, enquanto a outra espalmava o meu sexo.

Suspirei me abrindo mais pra ele, Steve grunhiu ao empurrar um dedo dentro de mim, pois eu estava super molhada.

- Steve, por favor...

- Estou indo amor.

Sério, me dava um tesão quando ele me chama de amor, acho que fiquei até mais molhada.

Dessa vez, ele segurou os meus quadris com as duas mãos, eu prendi a respiração enquanto o sentia entrando em mim, só soltei o ar quando ele se enterrou profundamente na minha buceta.

- Ahhh...

- Foda-se, se essa não é uma visão bonita.

Grunhi agarrando algo na mesa, acho que eram papéis, ele estava tão profundo.

- Steve... – gemendo, ele saiu só pra voltar com força, gritei apertando mais os papéis.

Forte e rápido foi como ele me fudeu.

Deliciosamente metendo o seu pau em mim.

Devastando a minha buceta com as suas estocadas.

Ambos respirávamos com dificuldade a cada metida, chegando assim mais perto do orgasmo.

Seu corpo se inclinou sobre o meu e ele pareceu ir mais fundo, o que me fez gritar. Steve encostou a boca em meu ombro beijando a pele ali.

- Amor, quietinha.

- Desculpa. – rimos, ele se afastou e deu um tapa em minha bunda, arfei e tapei a boca quando outro grito veio.

Suas estocadas passaram a ser frenéticas, enquanto dava tapinhas em minha bunda sempre massageando a carne em seguida, minha buceta pulsava, cada vez mais próxima do orgasmo.

Quando ele voltou a se curvar sobre mim, dessa vez encostando a boca em minha garganta, ele chupou a pele lá, eu me perdi.

- Goza pra mim, amor. – eu vim forte depois das suas palavras e pelo pulsar do seu pau, ele não estava longe, bastou algumas estocadas e ele gozou, o seu corpo tremendo sobre o meu, gemi sentindo a minha buceta se contrair.

- Pena que não estamos em casa. – ele murmurou e assenti.

Seria bom uma soneca.

- Queria poder te deixar nua e beijar o seu corpo todo.

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