POV. NATASHA
Olhei nervosamente para Steve enquanto ele andava pelo meu apartamento, tipo, em duas
passadas ele viu o lugar todo, mas ainda assim, ele continuava olhando aqui e ali, não sei
procurando o quê, porém ele estava.
- Uh, você quer comer? – ele olhou para a minha área da cozinha, que consistia em uma
geladeira, uma pia, um balcão minúsculo com um fogão de duas bocas embutido.
- Vai cozinhar?
- Não, vou pedir. – indiquei os menus em cima da mesinha de centro e ele assentiu.
Ele olhou em volta.
- Uh, eu estou curioso.
- Sim?
- Cadê o seu quarto?
- Você está nele.
- E a sua sala?
- Está nela.
Ele olhou mais uma vez em volta e assentiu.
- Interessante.
Rolando os olhos fui para a cama/sofá/cadeira, me sentando, ele tomou um lugar ao meu
lado.
- E onde dorme?
- Aqui.
- Onde? No chão.
- Não, aqui na cama/sofá/cadeira.
Ele olhou para baixo.
- E você cabe aqui?
- Eu sou pequena, você que é todo grandão. – ele riu.
- Acho que você não estava exagerando, a sua casa é pequena mesmo.
- Eu disse. Vamos para a sua casa, me levantei, mas ele se deitou e já me puxou para os
seus braços.
- Não, hoje vamos ficar na sua casa, já mandei o motorista embora.
- O quê? Não! Nós vamos de táxi.
- É muito caro.
- Você é rico.
- Vamos ficar aqui.
- Steve, os seus pés ficam pra fora da cama. – ele olhou sobre mim e riu.
- Eu não ligo. – suspirei desistindo e me deitei nele.
- Você é muito estranho.
Quem trocaria aquele sonho de cama pela minha cama/sofá/cadeira. Às vezes ele era meio
louco.
- Agora o que você faz quando está sozinha? – me ajeitei melhor para que pudesse olhar
pra ele.
- Ah, sei lá, peço comida e vejo um filme no meu notebook, ou leio um livro.
- Você gosta de ler?
- De vez enquanto.
- Que livros já leu? Moby Dick, O morro dos ventos uivantes, Mark Twain, Orgulho e
preconceito?
- Homem, por que só está falando de livros de literatura chatos?
- Como?
- Você precisa se atualizar Steve! Eu leio Twilight, Percy Jackson, Easy, Sangue Quente,
Harry Potter, você está começando a me preocupar. – ele riu.
- Perdoe-me, eu não tenho tido muito tempo pra ler os atuais.
- Mas nem filmes?
- Não, eu só trabalho.
- E suas últimas namoradas? Você namorou, né?
- Claro, mas os interesses delas, não era exatamente esse, ou pelo menos, elas não
conversavam sobre isso comigo.
- E falavam sobre o quê? – ele pareceu pensar, em seguida deu de ombros.
- Honestamente, eu não me lembro.
Ri e me sentei em cima dele, as suas mãos foram para minhas coxas.
- Suas últimas namoradas eram um porre.
- Sim, por isso não durou, nenhuma era como você, Natasha.
- Eu gosto quando me chama de Natasha.
- Sim.
- Gosto de ser só sua Natasha.
- Só minha? E para os outros é o quê?
- Nat.
- Ah entendo, prefere que a chame de Nat? – gostei dele dizendo meu nome, mas ainda
preferia o Natasha.
- Não, como disse, gosto de ser só SUA Natasha.
- Só minha, hein...
Ele esfregou as minhas coxas e gemi me contorcendo sob ele, podia senti-lo endurecendo
debaixo de mim, bem entre as minhas pernas.
Rapidamente saí de cima dele e passei a tirar a roupa, ele se sentou me olhando com a
boca aberta, tirei debaixo da cama uma caixa de camisinhas, ele riu.
- Você guardou umas com você?
- É claro, por que não está tirando a roupa?
- Tira pra mim?
Eu já estava só de calcinha, então antes de terminar de ficar nua, fui até ele passando a
despi-lo, tirei o terno e a gravata, desabotoei a camisa a empurrando para fora dos seus
ombros e beijei o peito dele, lambendo os mamilos. Ele grunhiu agarrando um punhado do
meu cabelo para me puxar até ele e beijar a minha boca.
Gemi contra os lábios deliciosos dele, quando me afastei, ele me soltou.
- Continue...
- Ok.
Ajoelhei-me entre as suas pernas e com a ajuda dele, tirei as suas calças, beijei as coxas
fortes, roçando o meu nariz sob a sua ereção por cima da cueca e ele salivou. Afastei a
cueca deixando o pênis saltar livre e duro, me inclinei o beijando, ele grunhiu voltando a
agarrar um punhado do meu cabelo.
- Você vai me chupar, Natasha?
- Sim.
- Então pare de provocar e chupe!
Lambi os meus lábios e o abocanhei.
Ele gemeu jogando a cabeça para trás.
Ele ainda mantinha o meu cabelo preso e me guiou para o seu pau, me fazendo tomá-lo
quase todo, seguindo os seus comandos, eu o chupei, lambi enquanto acariciava as suas
bolas, sem nunca tirá-lo da boca, só pra respirar, né?
Quando ele estava próximo, ele me puxou para longe e se levantou.
- Fique de joelhos.
Rapidamente o obedeci, ficando de joelhos na cama, gemi quando ele agarrou a minha
bunda com uma mão dando um bom apertão e com a outra tocou a minha entrada,
empurrando dois dedos em mim.
- Ah...
- Você é tão safada Natasha, chupar o meu pau te deixou molhada?
- Sim
Sua menina safada. – gemi rebolando em sua mão e ganhei um bom apertão na bunda,
eu já estava pingando por ele.
Ele me soltou de repente e o olhei sobre meu ombro, gemi ao vê-lo colocar a camisinha e
massagear o pau.
- Empina bem essa bundinha linda, amor.
Gemendo o obedeci, senti-o agarrando a minha bunda com as duas mãos dessa vez,
enquanto se afundava em mim, em uma única investida profunda que tirou o meu ar.
- Steve...
- Quero te ouvir gemer Natasha, gritar o meu nome.
Ele empurrou mais fundo, me fazendo realmente gritar enquanto cravava as unhas na
minha cama/sofá/cadeira.
A sensação dele todo em mim era incrível, me sentia tão preenchida, senti o seu corpo sob
o meu, seu peito colado nas minhas costas e isso o fez entrar mais, ir mais fundo.
Porra!
- Oh Meu... – arfei e senti a boca dele em minha garganta.
- Você vai gemer pra mim, amor?
- Sim... sim... – ele mordiscou a minha garganta antes de passar a realmente me fuder.
Forte, rápido, profundo.
Eu era uma confusa gemendo a cada estocada, gritando mesmo.
Com certeza receberia reclamação dos vizinhos, mas pouco estava lixando, não me
importava com nada, só com o seu pau entrando e saindo, fazendo cada terminação
nervosa cantarolar de prazer.
Ele largou a minha bunda agarrando os meus peitos e combinou as suas investidas
enquanto massageava os meus seios, puxava os meus mamilos, beliscava e lambia o meu
pescoço.
O prazer estava vindo de tantos lugares que eu estava perdida nos meus gemidos, gritos de prazer
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Meu sonho 🔞
UmorismoNatasha Romanoff é a temporária mais desastrada do mundo. Bem, não do mundo todo, mas é a mais desastrada do escritório da Rogers Exportações. Ainda assim, ela acaba se tornando secretaria particular do CEO Steve Rogers, no que isso vai dar, ninguém...