opa, opa!

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POV NATASHA


-Opa, opa, opa, vamos parando aí! – falei já entrando no meio mesmo e a afastando do meu homem.

Que história era aquela?

-Coisinha, vasa! – ela mandou e respirei fundo.

Eu vou ser uma pessoa melhor, não vou meter a mão na cara dessa anã, ainda mais por que eu poderei ser presa, então respirei fundo, me concentrei, mentalizei e sorri a encarando.

-Olha querida, sei que está preocupada com o seu pai, mas deve se controlar. Steve e eu estamos comprometidos, perto de nos casar.

Ela me olhou de cima a baixo e bufou.

-Mas não se casaram ainda.

Ai meu Deus, eu não ouvi aquilo.

Olhei para Steve , ele pigarreou se levantando.

-Yelena, por favor, gostaria que respeitasse a minha noiva.

- Mas Steve , essa mulherzinha não faz o seu tipo.

Coisinha e mulherzinha, do que mais faltava eu ser chamada ali?

Ah e não esqueçamos o pobre, porque ela me chamou de pobretona uma vez.

Essa anãzinha tava começando a me irritar de verdade.

-Yelena, meu tipo não é da sua preocupação. Muito menos a minha vida pessoal, quanto ao seu pai, eu infelizmente não posso lhe ajudar, ainda mais depois do que ele fez.

- E o que ele fez? Roubou a empresa? – falou preocupada, parecendo séria pela primeira vez.

- Creio que não deva ser eu a dizer a você.

- Mas ninguém me diz nada.

- Isso porque você é apenas uma criança. – falei só pra ofender mesmo e ela me olhou irritada.

- Queridinha, vai atender um telefone, isso não é assunto seu.

Ah agora ela estava pedindo.

Dei um passo em sua direção, mas Steve me parou.

-Yelena, chega. Exijo que trate Natasha com respeito.

- Mas...

- Sem mas... eu vou me casar com ela, ela é a mãe do meu filho e a mulher que eu amo, então não a trate com descaso.

- Ama? Filho? Ela está te dando o golpe da barriga.

- Ok agora chega, eu vou te dar uns tapas.

- Natasha , não.

- Pode vir. – a baixinha me peitou o que me deixou mais brava.

- Ah, sua anãzinha...

- Pobretona!

Filha da...

Tentei chegar nela, mas Steve ficava se colocando entre nós.

-Sai Steve, eu vou ensinar uma lição pra essa criança.

- Pode vir, não tenho medo, você está muito abaixo de mim.

- Quem tá abaixo é você, baixinha.

- Ah, sua vaca.

- Vem vadia.

Tentava bater nela, mesmo com Steve  me bloqueando e ela fazia o mesmo. Nenhuma de nós estava tendo muito resultado, mas estávamos tentando.

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