Miriã
1 ano depois...
Lá estava eu, Marcola e a mãe da Rânia sentados na sala.
— Será que vai demorar? - A mãe da Rânia disse.
Eu me levantei e logo senti o enjôo que eu já estava a umas duas semanas seguidas.
Eu corri pro banheiro e soltei tudo que ainda restava na minha barriga. Eu ouvi batidas na porta mas dei de ombros. Soltei tudo. Eu me sentei no chão e respirei fundo.
Tá, eu não to conseguindo fazer as contas... Minha menstruação tá normal, não é possível.
— Abre logo caralho! - Marcola disse do outro lado da porta.
Eu me levantei e joguei água no rosto. Eu me encarei no espelho e eu tava pálida. Eu fechei os olhos e abri a porta ainda com os olhos fechados.
Eu senti Marcola me abraçar por trás e eu abri os olhos.
— Tu comeu o que de estragado? - Marcola perguntou.
Eu me virei pra ele e mordi os lábios.
— Quem comeu alguma coisa aqui, foi você né... Mas é impossível! - Falei abraçando ele.
Ele ficou calado.
Eu voltei pra sala e logo a Rânia entrou com um menino.
Maior história migos e migas.
Não deu pra segurar ela mais. Quando ela conheceu o Samuel que era um ano mais velho que ela, não deu mais pra segurar. Marcola quis conversar com o menino.
— Então tu que é o Samuel! - Marcola apareceu.
O coitado do menino ficou branco, a boca secou, ele foi cumprimentar o Marcola e dava pra ver que a mão tremia.
Eu segurei a risada. Rânia sentou de um lado e o coitado do Samuel ficou parado.
Ele tinha cara de inocente, de quieto. Mas os quietinhos são os piores.
— Oi... Seu Marcola! - Samuel disse.
Eu Berrei alto.
Seu Marcola.
— Tá ficando velho em! - Falei limpando as lágrimas que caia.
Todos ficaram me olhando e o menino ficou mais trêmulo ainda. Eu suspirei e comecei a empurrar minhas cutículas.
— Senta ai moleque! - Marcola disse.
O menino sentou perto da Rânia, ele nem respirava.
— E ai? Qual é o papo menor? - Marcola perguntou.
Ficou o maior silêncio. Rânia deu um tapão na costas dele e ele parece que se ligou.
— Eu vim te pedir permissão da Rânia. Eu gosto dela de verdade, não quero maldade nenhuma com ela. Eu só quero ficar com ela sem ser escondido, quero que você saiba pela minha boca! - Samuel disse.
Corajoso.
Deu uns tique no Marcola, começou a piscar sem parar, não sei quem tava mais nervoso.
— Vamo bate um papo lá fora, de homem pra homem. - Marcola disse.
O menino estalou os olhos e se levantou indo pra fora com Marcola.
****
Eu fiquei de quatro e Marcola enfiou com tudo. Eu revirei os olhos sentindo aquela perfeição entrando.
Ele puxou meu cabelo com tudo e eu gemi.
— Cachorra! - Marcola gemeu.
Ele começou a bombar forte. Eu agarrei nos lençóis e enterrei minha cara no colchão. Eu não aguentava com esse homem, eu sabia que logo eu chegaria no ápice do prazer.
Ele começou a massagear meu ânus, eu tava toda mole já, quando senti o primeiro dedo, eu comecei a gemer igual uma cachorra.
Ele me encheu de tapas enquanto me chamava de nomes sujos. Ele se jogou na cama e eu fui por cima quicando. Eu abri as pernas e apoiei as mãos na cabeceira na cama. Marcola ficou encarando meu corpo, até ele parar na minha cara. Ele me deu uns tapinhas na cara e colocou o dedo polegar na minha boca.
Sabe aquela cara sem vergonha?
Eu fiquei encarando ele enquanto sentava forte. Ele estava de boca aberta enquanto olhava o pau dele entrando em minha intimidade.
Eu contrai minha intimidade e ele suspirou pesado.
Pompoarismo né mores? Por que choras Cátia Damasceno.
Eu continuei fazendo isso até sentir o emu limite. Ele segurou firme em meu seio que balançava, eu mordi a boca e senti aquela bomba de sensações. Logo em seguida já senti o jato quente dentro de mim.
Eu cai do lado dele e Marcola me puxou pra deitar no peito dele que tinha uma tatuagem grande com o nome de Rânia e Cecília.
— Eu acho que to grávida... - Sussurrei.
Marcola puxei meu queixo pra olhar ele e ele beijou a ponta do meu nariz.
— Amo tu! - Marcola disse.
• aperta na estrelinha •
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Amor atrás das grades
Novela JuvenilEra apenas uma visita que Miriã iria fazer para seu irmão, já que ele tinha acabado de ser transferido para o penitenciária no Rio de Janeiro. Mas não foi oque o destino quis que acontecesse...