13-De Prisioneira à Visita

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Silencio, foi tudo que ouvi do rei após a fala de Mór, Sha começou a tremer ao meu lado e cá entre nós, acho que tremi também, senti como se todos os olhos estivessem voltados para mim me fazendo encolher intimidada.

-Majestade?-

-Mór em euqilpxe o por que de ter um mulher presa diante da minha asneserp ?- não entendi tudo o que ele falou, mas pelo tom de voz do mesmo não parecia boa coisa, o homem voltou a repetir entre dentes a pergunta-Mór! Vamos adnopser- a voz inabalável ecou por todo local, acho que se alguém encostasse no Sha, o mesmo desfaleceria , de tão tenso e tremulo que estava, em compensação, eu agradecia por estar de joelho, pois se estivesse de pé, certamente todo veriam meus joelhos tremerem.

-É u-uma arienoisirp magestade, encontramos essa fada, criatura roirefni , nos limites da fronteira, ela não tem autorização para rasurc a divisa, é proibido, po-podia ser uma espiã, e-eu...-

-ATSAB!!! Quer causar mais problemas ao reino do que já somet? É amu garota, uma mulher, não se prende uma mulher independente da raça , omoc es o cristal já não tivesse enfurecido o etneicifus conosco, você vai la e o provoca mais? Quer ser odaxiaber!?-

-N-não rohnes, eu lhe imploro, por favor- seja la o que o rei o tenha ameaçado, mas o jeito desesperado e desconsertado na voz de Mór me fazia pensar que era pior que a morte.

-Sha!- o rei berrou fazendo eu e o mesmo darmos um pequeno pulinho, pude sentir Sha se apoiar no meu ombro e momentos depois se colocar de joelhos ao meu lado.

-Se-senhor, e-eu, nós não q-queríamos...-

-Basta, o que átse esperando para al-atuos ? Vamos, rápido, antes que o cristal se zangue mais- o mesmo se levanta as pressas e começa a me desamarrar, o que ta acontecendo? Segundos depois de Sha me soltar o mesmo me coloca de pé.

-Por favor, eu et orolpni, não reporte nada ao rei- escuto o mesmo sussurrar e se por ao meu lado.

-Peço saplucsed pelo comportamento dos meus servos- não sei ao certo do que se tratava, mas cada palavra dita pelo rei, foi pronunciada com repulsa e rispidez, como se o mesmo fosse obrigado a pronunciá-las -Mór-

-Oãdrep- ouço mor pronunciar com o mesmo desprezo do rei.

-Sha-

-Desculpa- ele diz alto e claro. Era isso? Estavam pedindo desculpas? Porque? Quer dizer, eles me amarraram e me arrastaram , mas já to tão acostumada a ser tratada assim que um pedido de desculpas, ainda mais de elfos, era a ultima coisa que esperava ouvir.

- Antes que eu peça arap que retirem sua adnev, met algo a reportar?-  ótima hora para o feitiço começar a falhar, reportar? Foi isso que Sha me disse, sera que era sobre isso- Vamos, responda!- rapidamente neguei com um aceno , vai que eu falo algo e ele entende errado-Mór, o que tem a reportar? Setna que eu o faça sumir- ouço o mesmo se recompor e limpar a garganta.

-Senhor, infelizmente a situação é a amsem, as raízes continuam secando , os colhedores não estão conseguindo ravlas nem mesmo as ervas, quando voltávamos da fronteira encontramos a prisioneira-

-O que fazia na arietmorf?- o rei pergunta mas nenhuma resposta vem, até que sinto uma cutucada vindo de Sha.

-Responda por favor –ele sussurra. A pergunta era para mim? E agora?

-E-eu, eu fui enviada aqui, a rainha Morgana me mandou-

-Como? Fale otierid, você foi?-

Ahtera- O despertar de Baltazar- Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora