Capitulo 3.

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— É uma armadilha — falei no ponto — a droga está sendo levada

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— É uma armadilha — falei no ponto — a droga está sendo levada. Estou atrás dela.


Continuo correndo atrás do caminhão que para meu azar a porta traseira se abre e 2 homens pulam para fora. Corro em direção de um e lhe acerto um chute no estômago, o derrubando no chão, mas o mesmo levantou armado. Então acertei um chute em sua mão fazendo a arma ir para o chão. Em uma rapidez peguei seu braço direito o levantando para cima, enquanto com a outra desfiro vários socos em seu estômago. O outro correu em minha direção, peguei uma pedra que havia no chão e lhe acertei na testa, enquanto se distraia, corro em sua direção e lhe acerto uma rasteira fazendo o ir para o chão. Voltei para o primeiro, que estava meio agachado devido à dor e aproveitei os joelhos flexionados, corri e pisei em sua coxa pegando impulso para cima, contornei minhas pernas em volta de seu pescoço e pressionando para baixo o levando ao chão desmaiado. O outro veio para cima, lhe acertei um chute e o soquei até desmaiar.

Olhei em direção onde o caminho estava e constatei o que já imaginava, o perdi

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Olhei em direção onde o caminho estava e constatei o que já imaginava, o perdi.

DROGA

Perdi o caminhão com a droga. — suspiro junto e grito de irritação —
Nunca estive em tanto ódio como estou agora, estava a ponto de dar um passo a mais em direção a minha vingança e vem um filho da puta e me tira isso.

Ah, mas não vai ficar assim.

Um som de arma sendo engatilhada vindo atrás de mim me faz despertar e em um reflexo pego a minha e aponto em direção ao indivíduo. Assim que giro meu corpo, me perco em uma imensidão escura.
Um homem de cerca de um metro e oitenta de altura, usava vestimenta preta, tão escuro quanto a cor de seus olhos, que me lembrava a pedras de ônix. Me encarava enquanto apontava a arma para mim.
E ficamos assim, ambos se encarando e apontando a arma para o outro, sem se quer dizer uma única palavra ou atirar.

— Cherry a polícia está vindo, pegamos um deles. Vamos embora!
A voz de Sai através do ponto me fez despertar de meu transe. Não conseguia desviar meus olhos do homem a minha frente, não podia abaixar minha guarda ou ele podia atirar qualquer hora. Sem retirar os olhos dele fui dando passos para trás e quando avistei o carro mais a frente, corri, o deixando para trás.

{ . . . }

— O refém não quer passar nenhuma informação. Suponho que você devia cuidar disso — Diz Shino entrando em minha sala — Ele está na Ala 4.

Não respondi, apenas levantei da minha cadeira e segui em direção ao local.
Quando entrei, encontrei uma sala escura, com uma mesa de metal com várias ferramentas cortantes e uma cadeira de metal no meio, no qual o homem que trouxemos estava amarrado.

— Pensei que fosse cooperar. Tive que deixar meus afazeres de lado, não sabe o quanto me irrita ter que começar algo e não terminar. — Caminhei em direção a mesa e peguei uma pequena faca que estava em cima da mesma. —

— Eu já disse que não vou falar nada. — esbravejou o homem —

— Agora olhando de perto, vejo ser um homem muito bonito. — digo me aproximando e acariciando seu rosto — Senhor..?

— Utakata. — me respondeu com o rosto virado, em direção contrária a mim —

Utakata, era um jovem alto, magro, com os olhos dourados claros e cabelo castanho, que alcançam os ombros, com uma franja cobrindo o lado esquerdo de seu rosto.

— Você tem um rosto tão lindo, querido — sento em seu colo, colocando minhas pernas em cada lado do seu corpo — Seria uma pena se ele ficasse irreconhecível, não acha? — passei uma faca de leve em sua bochecha, causando um pequeno corte -—

— Pode fazer o que quiser, não vou contar nada. — falou pressionando os olhos, escondendo a dor. Apesar de suas palavras sei estar com medo —

— Sabe Uta, posso te chamar assim? — aproximei meu rosto ao dele, quase colando nossos lábios e sussurrei — não costumo ter piedade, mas para sua sorte, se você me ajudar, eu posso ser uma boa garota — passo minha língua em seus lábios, sentindo o gosto de ferro invadir minha boca pelo corte que havia feito ali — Basta me dizer um nome.

Cada palavra não dita era um corte a mais em seu lindo rosto. Se não fosse as circunstâncias e trabalhasse para o inimigo, iria adorar foder com ele a noite toda.
Seu rosto se contorcia de dor, sei que ele não aguentaria por muito tempo.
Impaciente com a demora, pego um de seus dedos e giro com força o quebrando e seu grito de dor ecoou por toda sala.

— Sua vadia — gritou cuspindo em minha cara —

Limpo meu rosto com minha mão e sorrio ladino e o vejo me olhar confuso. Então levo minha mão até seu membro e aperto com força sem soltar, escutando mais um grito sair de seus lábios.

— Assim você me mágoa, querido — digo ainda apertando duas bolas — Estava te tratando tão bem e assim que me agradece? Mas para o seu azar, você conseguiu me irritar para valer agora. Então se quiser continuar com suas bolas, sugiro que me fale pra quem trabalha, certo? — aperto mais forte e ele grita —.

— Tá bom, eu falo. Só solta, por favor. — implorou —

Em seu rosto coberto de sangue e suor, estava estampado o tamanho desespero, poderia até sentir um pouco de dó. Se essa não fosse minha imagem favorita.

— Bom menino. Agora sim, estamos em acordo. — solto seu membro e sorrio — Me fala o nome que tanto quero ouvir.

— Eu trabalho para Sasuke Uchiha.

Levanto de seu colo e caminho em direção a porta, próxima à mesma, viro meu corpo em direção a Utakata.

— Foi bom fazer negócios com você. — sorrio—

Então levo minha mão até o cós da calça e pego minha arma atirando no meio de sua testa. Vejo sua cabeça caindo para trás desfalecido e me retiro da sala.





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