Capítulo 17.

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Após sair da boate, seguimos para empresa terminar de resolver algumas questões e avisar o contratante que o serviço foi feito por outra pessoa

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Após sair da boate, seguimos para empresa terminar de resolver algumas questões e avisar o contratante que o serviço foi feito por outra pessoa. Finalmente cheguei em casa e já estou na cama. Depois de um longo banho, meu corpo necessitava disso. 

Mas a cena de Sakura em minha frente não sai da cabeça. É estranho com as coisas são, essa é a terceira vez que a vejo e todas às vezes é como se meu corpo não respondesse a mim mais.Nunca me entreguei inteiramente a um círculo de amigos, ao Estado, nem à minha própria família. Pelo contrário, sempre senti nesses laços o indefinível sentimento de ser um estranho em seu desejo de solidão. 

Mas quando a vejo, desperta coisas estranhas em mim, e eu não gosto nem um pouco.Um suspiro profundo sai de dentro de mim quando a imagem do seu sorriso vem na mente, quando os nossos olhares se encontraram pela primeira vez, senti todo o meu estômago revirar, um nervosismo, um medo, era uma mistura de sensações que eu nunca havia sentido, meio estranho, e cheguei a sonhar com ela, mas que eu pensei ser só adrenalina do momento. Mas hoje, tudo voltou. Fechei meus olhos e me entreguei ao mundo dos sonhos, que durante muito tempo, era apenas pesadelos. 

Ele andava por aquela imensa mata, após tanto andar, encontrou uma gruta escondida no meio dela, mas tinha alguém ali.Então ele a viu com um vestido vermelho, segurando uma rosa-vermelha. Um rosto tão sereno e belo, emoldurado por seu comprido cabelo cor de rosa.Ele ficou a admirando por um tempo, enquanto ela não percebia que alguém a vigiava de perto. 

 — Você está aqui... — sua voz era grave e causava arrepios na moça. 

 — Qual o seu nome? Por que estamos nos vendo de novo? — ela perguntou, se aproximando mais, cautelosamente. 

 — Não importa o meu nome, o que importa é você estar aqui. Há quanto tempo ninguém vem aqui... — ele respondeu, olhando seu reflexo na água.

 — Não fique com medo de mim, sou apenas um homem solitário. 

 — Solidão é o que sente? 

 — Não quando te vejo... — ele respondeu, virando seu olhar para olhar nos olhos verdes da mulher que estava mais perto do que pensava —

Inesperadamente, ela ergueu um dos braços e colocou sua mão quente em meu rosto e me olhou com muita doçura. E pela primeira vez, depois de anos, eu sorri verdadeiramente. Então gigantes asas saiu de trás daquela pequena mulher em sua frente. Asas tão brilhantes quanto as estrelas e a gruta inteira se iluminou. Então ela sorriu, fazendo seu coração se aquecer e segundo depois sua imagem havia se tornado apenas um borrão na fina garoa que começou a cair. 

 Sentei na cama rapidamente, meio tonto. Não consegui voltar a dormir, o sonho com Sakura havia mexido comigo. Como ela pode mexer tanto comigo?

— Saky, o perfume que me pediu, ficou pronto! Foi testado e tudo está perfeitamente como deve ser

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— Saky, o perfume que me pediu, ficou pronto! Foi testado e tudo está perfeitamente como deve ser. — Disso Ino —

Após ter dado um jeito em Sasori, voltamos todos para a empresa e decidir ir até o laboratório ver como está indo à fabricação do Sedutora.

— Obrigada! Vou pedir para que despachem logo para seu destino.

— Podíamos juntar todas as meninas como antigamente. — Sugeriu —

— Não temos tempo para isso, porca.

— Credo Sakura, você só fica no trabalho. Sei como é pesado essa "profissão". Mas lembre que você também tem vida pessoal. E somos amigas, eu te ajudo com a fabricação dos perfumes, mas não admito que estrague sua vida assim.

— Tudo bem porca, marcamos depois. Vou ir para casa, estou cansada. Vá também, sim? E Obrigada — beijei sua bochecha e antes de se retirar escuto sua voz.

— Espero que não esteja falando da boca para fora. Até amanhã, testa!

Segui em direção a saída e entro em meu carro. Seus pensamentos vagam imediatamente para Sasuke. Os acontecimentos do primeiro evento com ele ainda está frescos em sua memória. O toque pelo meu corpo, enquanto dançávamos, sua voz rouca fazendo seu corpo se arrepiar. Ele é misterioso, e não consigo lê—lo de maneira nenhuma. Isso é frustrante demais.
Deixando os pensamentos de lado, sigo em direção a mansão. Chegando, vou direto para banheiro e tomo um banho merecido, levando todo estresse do dia junto.
Depois de me banhar e vestir, desço para primeiro andar em direção a cozinha. Vejo meu telefone piscando uma luzinha vermelha, indicando ter mensagem de voz. Começo a escutar todas, até que uma me chama a atenção.

— Olá, Sakura! Tenho informações que são de seu interesse. Me encontre amanhã às 23h no Serpentes, que te contarei tudo. Ah! e não se preocupe. Você saberá quem sou eu.

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