Capitulo 4.

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Estava em meu escritório revisando umas questões burocráticas da joalheria

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Estava em meu escritório revisando umas questões burocráticas da joalheria.
Minha mãe e tia Kushina, sempre teve esse sonho de abrir uma loja com todas as peças desenhadas por elas.
Elas colocavam tanto amor em cada joia e tudo ficava lindo. Depois da morte dos meus pais, Kushina não quis mais manter sozinha e passou o comando para seu filho, Naruto.
Sempre cuidamos muito bem e cada vez mais levávamos a Joalheria Amateseru para cada canto do mundo.
Mas não somente herdei os negócios da mamãe, como também de meu pai.

A máfia.

— Sasuke — escuto a voz de Naruto — Orochimaru tem uma carga de heroína para ser entregue hoje a noite. Temos a localização.

— Preparem todos, iremos atrás dela.

Orochimaru sempre teve inveja do posto de meu pai, não aceitava estarem a frente de todos, a Uchiha sempre foi uma das maiores Máfias, empatando somente com os Haruno. Mas nunca tivemos nenhum conflito entre si, meu pai até simpatizava com Kizashi Haruno.
Por esse motivo, Orochimaru sempre fez tudo para nós prejudicar, inclusive já roubou várias mercadorias nossas, então nada mais justo do que fazer o mesmo, não é?
Até porque drogas não é o foco principal dele. Diferente de nós, que a especialidade é a organização de drogas.
Orochimaru é de contrabando, mas precisamente de pessoas. Ele vende e escraviza adulto e crianças, uma coisa que jamais faria.

{ . . . }

Já era noite, e quando chegamos onde estaria a carga, vimos vários homens caídos no caminho.

— São os caras do Orochimaru.— disse Suigest —

— Então isso quer dizer... — Antes de terminar a frase eu continuei —

— Que não somos o único atrás. Vão frente e tente achar a droga. Vou ficar aqui e evitar qualquer saída.

Todos assentiram, e eu me escondi esperando eles terminarem o serviço.
Então escuto a voz de Naruto através do ponto.

— Tem vários, caras aqui, mas não reconheço nenhum. Creio que não sejam membros do Orochimaru.

— A carga não está aqui, falcão.

Suspiro de frustração e raiva, olho para frente e vejo um caminhão saindo de um galpão mais a frente, e logo atrás uma pessoa correndo em direção a ele.

A CARGA!

— Matem todos — ordeno —

Sem perder tempo começo seguir os dois, até que avisto dois homens saírem do caminhão e começar a lutar com a pessoa que estava atrás deles.
Tenho que confessar que a pessoa era muito boa, seus movimentos e reflexo mostra o quão excelente a pessoa é em luta corporal.
Eu podia ir lá e acabar com os três facilmente, mas matar somente um é menos trabalho.
Como imaginei a pessoa acabou rapidinho com os dois homens, essa é minha deixa. Silenciosamente paro atrás do mesmo, miro minha arma e recarrego, no segundo seguinte a pessoa já está virado para mim, apontando também sua pistola.
Era uma mulher, de cabelo rosa? Não conseguia reconhecer, seu rosto estava coberto por uma máscara a baixo do nariz, mas seus olhos verdes iguais pedras de esmeraldas me hipnotizaram.
Não consegui fazer nada e nem sei quando tempo se passou, só a vi se afastar e entrando em um jeep, sumindo de minha vista.

— Eles levaram Utakata, vamos sair daqui, rápido. A polícia está a caminho, já escuto as sirenes.

QUE DROGA ACONTECEU AQUI?

QUE DROGA ACONTECEU AQUI?

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Roupa Sakura

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