Capitulo 38.

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Corria por toda sede, e nada de Orochimaru, via nossos companheiros lutando, corpos caídos no chão, barulhos de tiros eram ouvidos

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Corria por toda sede, e nada de Orochimaru, via nossos companheiros lutando, corpos caídos no chão, barulhos de tiros eram ouvidos. Decidir ir ao único lugar que ainda não havia ido, o terraço.
Cheguei lá em cima e não havia ninguém, gritei de raiva, ele não estava aqui. Fechei meus olhos com força, tentando conter minha raiva e uma voz me chama atenção.

— Pensei que demorariam mais para me encontrarem — desvio meu olhar para o lado e vejo Sasuke parando do meu lado, nossos olhares se cruzam e estremece todo me corpo — Não é lindo? O casal junto para acabar com o assassino de ambos os pais.

— Não sabe como esperei por esse momento, Orochimaru — digo —

— Não se anime tanto, bela flor. Quando eu possuir a lista, tudo vai acabar. Só vai ter um grande império e será o meu.

— É um ótimo plano, mas você só está esquecendo de uma coisa. — digo —

— De nós — completou Sasuke fazendo meu coração se acelerar —

— Seu tempo está acabando, Orochi. — pronuncio debochada—

— É o que vamos ver.

Sasuke e Orochimaru correm em direção um ao outro, rapidamente Sasuke lhe acertar um soco no queixo, começa a desferir chutes enquanto girava seu corpo para se defender, ele prende Orochimaru em seus braços, mas o mesmo leva uma cabeçada no nariz, e cai. Quando vejo que Orochimaru pegar uma faca e fazer um corte no braço de Sasuke, corro e pulo em suas costas, prendendo minhas pernas em volta do seu pescoço e começo a bater em sua cabeça. Mas ele agarra em minhas pernas e me gira, me jogando longe ao encontro do chão.
Vejo Sasuke se levantando, e amparando minha queda, me fazendo cair em cima do seu corpo.
Como se fosse em câmera lenta, vejo a faca de Orochimaru vindo em direção à Sasuke que tentava se levantar, meu coração gelou, se pegasse podia ser seu fim.
Uma vez meu pai disse que a linha entre o amor e a estupidez era muito tênue. Na época, não compreendi o que ele queria dizer, agora cada palavra doía como se martelassem pregos em minha cabeça. Somente aqui, nessa confusão, que fui entender. Suponho que quando a morte fica mais perto ficamos mais espertos, o que é uma grande merda.
Parando para pensar com minha sabedoria recém-conquistada eu tenho a certeza. Eu amo Sasuke Uchiha.
Estico meu braço e pego a Katana que havia trago comigo e choco contra a faca, fazendo cair longe.

— Aí — resmungou Sasuke, imerso a tudo aquilo que aconteceu agora — Temos que arrumar um plano. — se levanta —

— Sasuke.. — O chamo —

— Se continuar assim, não vamos aguentar muito. Cara como isso dói. — continuou me ignorando por completo, colocando a mão no nariz —

— Sasuke eu te amo. — digo mais alto —

— Temos que... O quê? — diz surpreso —

— Eu sou doida com você e não consigo mais ver minha vida sem te ter nela. — ele ficou em silêncio e alternava seu olhar entre mim e Orochimaru —

— E você pensou que essa era a melhor hora para me dizer isso? Estamos no meio de uma luta. — diz apontando em direção à Orochimaru —

— Eu precisava falar. Talvez não teria a oportunidade depois.

— Irritante... Vamos acabar com ele — segura minha mão — Não vou te deixar escapar mesmo, não depois dessa declaração. — sorrio para ele —.

Pegamos nossas katanas e corremos em direção de Orochimaru, pulo e levanto a arma em direção ao céu, e quando estava próximo dele, eu desço ela com tudo, mas ele desvia.
Travamos uma luta de espadas, nos três, entre ataques e defesas. Ele acertou um chute no Sasuke que caiu e veio em minha direção, me erguendo pelo queixo.

— Eu matei seus pais e agora vou matar você. — esbravejou, mas um grito de dor saiu de seus lábios —

Sasuke rasgara a parte de trás de suas pernas, o fazendo cair de joelhos.

— Está na hora de consumar sua vingança. — disse me lançando sua katana que peguei no ar, já que a minha havia caído —

Sasuke segurou os braços de Orochimaru o imobilizado, e me olhou assentindo.
Então eu entendi, havia acabo, finalmente tinha Orochimaru em minhas mãos e ele não podia fazer mais nada.

— Dê meus comprimentos ao Diabo. — sorri ladino e cortei sua cabeça fora —

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