Capitulo 38

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Hey gente. Mais um, e vamos e vamos descer a ladeira.

Se encontrarem erros relevem, eu to no auge da falta de atenção.
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Manhã seguinte

_Nem vi Nayeon indo embora. -Hanna se aproximou de Momo no quintal, o frio apertava suas mãos e num movimento súbito as enfiou nos bolsos do agasalho grosso.

_Nayeon?

_Qual é Momo, vocês estavam se pegando no quarto, deu pra ouvir quando passei. -Riu e empurrou a irmã com o ombro. _Só pela sua cara sei que não quer falar disso, então vamos mudar de assunto, o que acha de irmos fazer compras?

_Não tenho dinheiro.

_Eu tenho. Eu te banco. -Sorriu sapeca para a irmã e a cutucou mais uma vez antes de se levantar. Momo acabou erguendo os braços em rendição e foi se arrumar.

**

_Onde estava? -Han-a abordou Nayeon ao vê-la entrar em casa desajeitada e aparentemente com um ótimo humor.

_Com Momo.

_Pensei que tivessem terminado.

_E terminamos, mas ainda somos amigas. -Sorriu cínica, Taejong desceu as escadas usando um pijama cinza e as cumprimentou ao bocejar.

_Quero falar com você lá em cima. -Sua mãe falou subindo as escadas.

Nayeon encarou o pai que após olha-la subir, foi para a cozinha encher um copo com café, o homem ajeitou os cabelos e encarou a vista pela enorme janela de vidro enquanto pensava sobre o que havia descoberto na noite anterior.

_Senta. -Han-a bateu na cama e se sentou sobre uma perna. _Antes de mais nada, você está com uma marca terrível no pescoço. -Apontou e Nayeon deu de ombros. _Filha, sei de toda história, super apoio você e Momo, só que você precisa entender limites.

_Estou ultrapassando algum? -A voz rouca saiu duvidosa, Nayeon apontava para si mesma enquanto Han-a buscava a melhor maneira de falar.

_Ela pediu um tempo, foi parar no hospital, disse que aceita ajuda, só que ela precisa respirar, precisa processar tudo por um tempo e precisa fazer isso sozinha. -Buscou as mãos de Nayeon. _Você me disse que estaria com a Jihyo e as outras ontem.

Nayeon umedeceu os lábios e olhou para o lado, começou a pensar melhor sobre a real questão e finalmente encarou a mãe sem dizer nada, não era preciso, Han-a deduziu.

_Você foi até ela.

_Mãe, eu estava com saudade, ok? Eu precisava dela, eu disse isso a ela! Olhando daqui parece que a induzi a ficar comigo, só que eu só precisava. -Soou frustrada. _Que saco.

_Eu entendo isso, sei do que se trata -Seu semblante deixou explícito para Nayeon. _você está apaixonada, quer estar perto, mas é um momento delicado. A observe de longe pelo tempo necessário pelo menos por enquanto, até que que ela esteja pronta e você possa estar cem por cento com ela. Sei que tem suas necessidades, hormônios voam no ar -A mulher fez como se pegasse um desses hormônios e Nayeon riu. _mas agora é hora de contê-los. Momo precisa. Está bem?

_Sim. -Concordou imediatamente e abraçou a mãe. _Obrigada, mãe. -Fechou os olhos ao ouvir o coração dela, sentia-se segura de novo.

No primeiro andar, o celular de Taejong vibrou. Ele olhou na tela a mensagem do pai de Momo, sorriu com vitória e foi dar seu telefonema principal do dia.

**

Hanna e Momo andaram no shopping por horas e horas, na volta estavam repletas de sacolas e Momo sentia-se feliz e péssima ao mesmo tempo por ter tudo que quis e graças ao dinheiro da irmã.

TWICE - Namo - Safety (REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora