Light of Fame (Jenlisa G!P)

12

Passando aqui pra avisar que os hots dessa fanfic tem uma pegada diferente digamos mais... putaria mesmo.

Bebam água, e boa leitura ☺

***

Lisa se levantou esticando a mão para mim e seguindo pelo o pequeno corredor que ficava no andar debaixo.

Nunca ao certo tinha visto o quarto na qual ela dividia com a Tzuyu depois que elas se mudarm para lá, mas era confortável apesar de meio pequeno. Uma beliche, um guarda-roupa e vários pôster's de motos e algumas fotos. Me perdi ali olhando cada foto. Estava misturado, então vi fotos da Tzuyu com a namorada, fotos da Lisa, fotos das duas juntas, porém uma foto me chamou atenção. Era um casal meio idoso, atrás deles tinha um trailer e eles me lembravam muito a Lisa.

- São os seus pais.

- Sim.

- Me parecem adoráveis.

- E são, um pouco teimosos, mas amáveis.

- E esse trailer?

- Essa foi a minha casa até os meus quinze anos, eles moram aí.

- Morava em um trailer?

- Sim, não tinha uma vida de regalias.

Eu me calei, pois se eu falasse qualquer coisa não daria certo, não teria como me defender pois sempre vivi muito bem. Me virei para Lisa que também admirava a foto com um sorriso suave no rosto. A virei para mim atacando os seus lábios de uma maneira mais ou menos precisa. Aquele barulho. Aquele mínimo barulho molhado e estalado era a única coisa que eu queria ouvir pro resto da minha vida. Acho que não podia controlar o que estava acontecendo naquele quarto e nem queria.

Ela me inclinou até que me deitasse no tapete meio macio ali do seu quarto e mais uma vez me encontrei com aqueles olhos escuros, mais escuros que o normal. Seu rosto se encaixou no meu pescoço e ali ela ficou durante um bom tempo.

- Preciso me sentir culpada caso algo aconteça?

- Não...

- Perfeito.

Então quando a sua boca se fechou, escutei o ziper do meu vestido ser aberto e as suas mãos incansáveis o puxarem para cima. Quando minhas mãos tocaram o seu terno preto, ela as segurou de um jeito firme, seu olho descendo pelo o meu corpo de um modo que me deixava a desejar.

- Não me toca.- ela foi simplista na ordem.- Você só pode me tocar quando eu mandar, e se quebrar essa regra, vou te deixar assim, nesse estado e não vou finalizar o que estou começando. Me entendeu?

- Huhum...

- Eu te fiz uma pergunta. Entendeu?

- Sim... eu entendi.

Ela soltou os meus braços, deixando dois beijos meio carinhosos em meus pulsos. Nunca havia feito aquele tipo de coisa antes, mas era atraente e bem... novo para mim. Não precisei me preocupar, tinha uma certa confiança nela, sei que não faria nada na qual eu não gostasse. Ela me conhecia tão bem assim?

Capturei cada peça da sua roupa que foi saindo do seu corpo pálido e magro, mas que não deixava de ser presencial. Fiquei sem saber o que era respirar quando vi o que me aguardava. O volume ali era algo tentador e surpreende. Quem era Jimin comparado a Lalisa no quesito... presença sexual.

A minha análise acabou quando as suas duas mãos apertaram os meus seios por cima do sutiã. Lembrava da ordem constantemente.

Não tocá-la.

Não tocá-la.

Não tocá-la.

As mensagens ali começaram de um modo lento, mas logo a necessidade começava a tomar conta do seu corpo e ela levava as mãos até as minhas costas até achar o fecho do meu sutiã. Pude ver uma cara meio satisfeita quando eles foram expostos a ela.

- Maravilha...

Lisa se abaixou mordendo o meu mamilo para logo o envolver por inteiro. Tudo que eu mais queria naquele momento era tocá-la. Mas que desgraça se ordem era aquela?

Suspirei perdida na sensação boa que ela estava me dando ali. A minha perdição foi quando Lisa se desgrudou de mim, prendendo o seu cabelo em um rabo de cavalo alto. Ver aqueles fios negros meio enrolados na ponta me fazia acabar com qualquer resquício ainda lógico da minha mente.

A minha calcinha ainda se mantinha no corpo, mas como fiquei com medo até de piscar, não a tirei. Quando se sentiu satisfeita, Lisa retirou a sua cueca e eu tive certeza que o ar foi embora depois voltou, e também sabia que estava bem corada. Ela se sentou, com um ar tão autoritário que temi por tudo naquele momento.

- Vem aqui.

Eu estava me sentindo um cachorro naquele situação; e estava amando!

- Me toca.

Sua ordem veio firme e eu atendi. Senti o calor da sua carne grossa entre os meus dedos, com medo de ser retida em alguma coisa meus movimentos começaram, olhei para ela que já me encarava antes, havia um sorriso diabólico em seus lábios junto aos seus olhos rolando para trás quando a velocidade aumentou. Mas não durou muito.

- P-para...- ela pediu meio entrecortado, retomando qualquer fôlego, e segurando os meus fios, acho que eu tinha uma noção do que viria a seguir.- Sua boca é linda, Jennie... e é por isso que eu quero ela no meu pau agora... me chupa.

Era uma voz carregada - além de rouca - prazer e firmeza. A poucas horas atrás Lalisa era apenas a minha segurança particular. Agora eu estava ali cumprindo ordens sexuais a ela.

Estava adorando.

Segurei a base do seu membro atendendo o seu pedido de uma maneira urgente, testei o meu limite e passei a mexer a minha cabeça em um ritmo contido. Minha língua sentia e desenhava as suas veias me deixando até mais a vontade quando sua mão segurou os meus fios. Minhas mãos estavam em sua cintura, e o meu ouvido atento a cada som que ela soltava, me agradava ouví-la, por mais controlada que fosse. Sentia e ouvia a sua respiração bem mais pesada, e os seus gemidos um pouco mais urgentes que antes. Até que ela puxou os meus fios fazendo com que eu parasse.

Mais uma vez me encontrava no chão - literalmente - enquanto a sua mão arrancava a minha calcinha de um modo descontrolado, mas sem que eu esperasse, ela parou.

- Você toma anticoncepcional?

- Sim... não se preocupe.

- Ótimo.

E em uma empurrada só me sinto completamente preenchida por ela. Não consegui pensar em nada a não ser em seus quadris batendo violentamente nos meus. Era tudo diferente. Uma sensação diferente. Uma pessoa diferente e melhor. Conhecia ela. Não perfeitamente, nem claramente, mas sabia. Não era para as câmeras. Para as redes sociais. Era só para nós duas. E eu não queria que acabasse. Não podia acabar.

Suas mãos seguraram firme o meu ombro me impulsionando para baixo quando ela subia. Gemidos extasiados saíam de mim, e grunhidos profundos e abafados vinham da sua garganta. Seu rosto estava meio vermelho e suava, seus olhos estavam nos meus, uma imagem que eu queria me lembrar para sempre. Em meio tudo aquilo, seu membro tocou em um lugar especial dentro de mim, me fazendo gritar o seu nome.

- Você é bem escandalosa, cinderela... eu adoro isso.

Então ela se posicionou melhor entre as minhas pernas e pude sentir aquilo mais vezes. Algo dentro de mim começava a se contrair, aquilo era novo para mim. Uma vontade e necessidade de me desfazer crescia a cada estocada. Eu segurei os seus braços que se encontravam em minha cintura e os apertei com força, me entregando a algo que eu não sabia o que era ao certo. Pouco tempo depois, Lisa solta cordas grossas dentro de mim, e relaxa deitando o corpo em cima do meu. O calor fornecido pelo o seu corpo já era o suficiente. Fiz um carinho no seu couro cabeludo ganhando um olhar da garota junto a um sorriso.

Aquilo era uma loucura.