Light of Fame (Jenlisa G!P)

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- Sinto falta da minha moto.- murmurei colocando a cara no travesseiro. Ouvi a risada se Tzuyu e acho que aquilo me fez rir também.

- Quero ver quando você tiver um filho, Lisa, se com moto você é assim, imagina com uma cria sua.

- Primeiramente, eu odeio crianças, não quero ter filhos.

- Eu estava falando a mesma coisa, mas eu e a Sana estamos pensando a respeito. Talvez eu peça as contas.

- Porra, vai me deixar sozinha?

- Nem vem com o seu drama, Manoban.

Fiquei mau por saber que ela iria embora, minha única e melhor amiga, não seria a mesma coisa sem ela. Por volta das duas recebo uma mensagem, e como estava sem sono algum não foi problema.

"O Jimin saiu e vai demorar. Pode dar uma passada aqui?"

Eu sorri desligando o celular e caminhando em silêncio pelo o corredor. Bati duas vezes na porta e antes mesmo que ela a abrisse por completo, agarrei a sua cintura fechando a porta com o pé. Pude notar um sorriso nos seus lábios, me fazendo a acompanhar.

Empurrei ela sem delicadeza até a poltrona tirando com uma violência o seu short. Torci para o loirinho não chegar tão cedo.

- Escuta, estamos em um hotel, certo? E você não vai querer qud todos te escutem, não é cinderela?- perguntei enquanto descia a calça juntamente a cueca até elas ficarem amontoadas nos msus pés.- Não é?

- É...

- Então se você não se controlar, não terá próxima vez tão cedo, entendido?

- Entendido...

Guiei meu pau até a sua entrada apertada, começando os movimentos repetitivos, sorrindo vitoriosa em ver o esforço dela para não gemer alto. Ela trancava cada um na sua garganta, fechando os olhos com força. Suas mãos vieram até a minha cintura deixando um aperto meio dolorido.

- Eu não te dei permissão para me tocar, Jennie.

Falei diminuindo o ritmo, ela choramingou agarrando os braços da poltrona. O tempo ali não era o nosso amigo. Comecei a ir o mais rápido que conseguia, fazendo um esforço e suando por aquilo. Meus dedos se encontram com o seu clitóris, querendo que ela viesse logo. Se aquele loirinho chegasse seria o fim. Quando os nossos olhos se conectaram sorri para ela, observando o seu corpo se movimentar junto ao meu, não trocaria aquilo por nada.

A senti tremer e uma série de gemidos entrecortados saírem da sua boca, fui acompanhado os seus espasmos sentindo o aperto ao redor do meu membro sendo o necessário para gozar também. Eu me inclinei para beijá-la de um modo calmo tentando apaziguar as nossas respirações. A ergui em meus braços mordendo carinhosamente o seu pescoço suado, sentir a sua pele sempre seria algo que eu adoraria.

- Boa noite, cinderela.

- Boa noite, Lisa.

Assim entrei no meu quarto escutei alguns passos no corredor, eu coloquei a metade do corpo para fora olhando surpresa em ver que era o loirinho entrando no quarto da Jennie. Mais um pouco tudo daria errado.

Estranhamente, o nosso serviço não foi solicitado no dia seguinte. Jennie s Jimin saíram apenas com um dos seguranças do loirinho, eu não gostei muito da ideia, pois não saberia se a Jennie estava se sentindo bem. Aquilo habitava a minha cabeça frequentemente.

- Eu tentei, Lisa, mas não foi possível. Eles teram que sair de lá em um mês.

- Você tentou, sei lá, dizer que ainda não tenho dinheiro o suficiente para alugar um apartamento? Eles não podem ficar na ru, tio!

- Mesmo que eu fale isso, Lisa, eles não vão mudar de ideia, nem aumentar o prazo. Eu e a sua tia vamos te mandar um valor-

- Não entende, tio. Eles nunca pediram nada pra mim dês que eu saí de lá. E agora a única coisa que els desejam e morrerem na Tailândia. Tio, eles tem dois meses de vida e eu não vou conseguir dizer um adeus como merecem.

- Eu sinto muito querida, eu tentei...

Tentava segurar lágrimas de medo. Sentia pavor naquele momento. Eles tinham dois meses até me deixarem, e agora não teriam aondd morar. Eu não tinha dinheiro o suficiente para duas passagens, poderia alugar um apartamento, mas quem garante que eu conseguiria mantê-lo?

Era muita injustiça. De tantas pessoas logo os meus pais, que trabalharam até o último minuto possível, mesmo com aquela doença se espalhando a cada dia no corpo. Oitenta e três anos cada um. Mereciam algo digno.

Mas eu não tinha a porra do dinheiro.

Uma notificação chegou e vi que era uma das mil fotos de Jennie. Pelo menos poderia ver aonde ela estava. Mas minha surpresa foi outra.

Fui presenteada hoje, não só hoje mas como todos os dias pelo o meu único amor. Ele tomou uma das melhores decisões da vida dele, e da minha. Subimos mais um degrau hoje, meu noivo.

Olhei a foto vendo um anel de brilhantes no dedo da Jennie acompanhado com a mão do loirinho na sua. Porque me abalei tanto?

Eles iriam se casar.