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Não foi possível controlar o sorriso quando ela sussurrou aquilo, já me levantando e indo em direção a cama. Fazia um tempo, então eu estava um pouco nervosa.

- Hoje não vou te dar ordens, cinderela, e nem pegar pesado com você, mas não se acostume pois quando o nosso filho nascer tudo irá voltar ao normal.

Eu poderia esperar mais um pouco não teria problema algum.

Ver Lisa carinhosa naquela hora foi um pouco novo para mim, relaxei um pouco quando seus beijos foram para o meu pescoço me provocando de um jeito novo que eu gostava. Ela puxou a minha blusa para cima, sorrindo com gosto em ver provavelmente meu rosto bem corado, seus olhos varreram até o cós da minha calça onde logo ela abria os botões e a descia sem muito esforço.

Eu me sentei quando comecei a tirar a sua blusa, e tremi completamente quando senti o que me aguardava. Não teve desespero algum para nos livramos de tudo. O tempo sempre congelava para nós duas, não estava sendo diferente. Não estava sendo diferente pois eu semprei dei o meu coração a ela, dês do primeiro passeio de moto, da primeira risada sincera, do abraço preciso no momento, o primeiro beijo, sentia que o meu coração não era mais meu, era dela, e eu queria que continuasse com ela, queria que ela cuidasse, o protegesse. Pois se um dia ela me der o seu coração, eu o colocaria em um pedestal, e o guardaria para sempre. Porque eu a amava. E não sabia mais como viver sem ela, como se a minha vida antes dela, não existisse mais.

Quando abaixei um pouco a cabeça a vi concentrada no meu seio, consegui ver perfeitamente a sua língua passando pelo o meu mamilo rígido, junto aos seus dentes o prendendo. Sua mão subiu e eu fui pega quando ela apertou sem calma alguma aquele local, tirando a sua boca dali e o massageando entre os dedos, ela olhava para os meus seios com um sorriso satisfeito no rosto, enquanto minha cabscae ia se jogando para trás. Me sinto erguida do seu colo e quando me solta, pude aproveitar o seu pau dentro de mim com um gemido agudo, lembrando a sensação.

Suas mãos caíram para a minha cintura me mostrando o ritmo que precisávamos. Quando passei a ir sozinha as suas mãos pousaram nas minhas costas e os seus olhos me queimaram de uma forma profunda. Eu agarrei o seu pescoço, passando a sentar um pouco mais rápido sentindo o seu membro tocar em todos os lugares que eram necessários.

De tudo ali o que mais me excitava era os seus olhos em todos os movimentos em meu corpo, como se tudo o que estava acontecendo ali tinha que ficar gravado na sua mente ou não valeria.

Quando notei que o seu corpo começava a impulsionar para cima, passei a rebolar ali, ouvindo a sua voz rouca murmurar e me chamar de um jeito que me dava arrepios. Seu rosto estava adotando a cor vermelha, e eu me sentia vitoriosa em conseguir segurar o meu orgasmo.

- Está brincando comigo...?- ela perguntou quando as minhas paredes se fecharam em torno do seu pau, sabia que ela não aguentaria por mais tempo.- Vamos, Nini...

Eu estava disposta a ganhar aquilo, mas mudei de ideia assim que o seu dedão rodeou o meu clitóris inchado. Mordi o seu ombro não querendo fazer mais escândalos com os meus gritos extasiados. Olhei para ela que mesmo se esforçando, sorria. Aquela filha da puta ainda tinha um sorriso satisfatório nos lábios. Acabei não aguentando e me desmanchei ali mesmo, seguida por ela pouco tempo depois. Deitei a minha cabeça em seu ombro antes notando as marcas dos meus dentes ali, e não conseguindo conter a risada.

- Isso é golpe sujo, Lisa.

- Está com inveja pois eu consigo segurar mais do que você.

- Não, você usou a sua arma secreta.

- Qual?

- A porra do seu dedo, você sabe o meu fetiche pela sua mão.

- Tenho muitos fetiches sobre você e consigo controlar.

- Chata.

- Linda.- ela concluiu me deitando ali no colchão e indo desligar as luzes de fora. Logo o calor do seu corpo suado esquentou o meu, e assim pude dormir um pouco.

...

- Caralho, mil vezes melhor ir de moto do que de ônibus... o que foi? Estava chorando?

- Não...

- Hey, Jennie, o que foi? O que aconteceu?

Ela deixou o capacete em cima do balcão e se sentou ao meu lado, notando que eu tremia um pouco, seus braços largos me abrigaram. Mesmo assim, sentia medo.

- Eu estava dobrando a roupa... e vi... dois seguranças da Jeongyeon no nosso quintal. Eles olhavam tudo, falavam no telefone e quando me viram foram embora... Lisa, eu estou com medo.

- Não, não fique...- mesmo assim, senti a sua voz e o seu corpo tenso. Isso significava que ela também estava com medo.- Que horas você viu isso?

- Um pouco depois que você saiu...

- Viu algum carro ou algo assim?

- Não... só eles...

- Não quero que se preocupe com isso, ok? Isso nao é saudável para o bebê e tudo o que eu mais quero agora é que vocês dois fiquem bem. Lembra que amanhã vamos descobrir o sexo dele? Uau, Jennie, você já está com quatro meses dá pra acreditar? Acha que vai ser um menino ou uma menina? Sinto que vem uma menina.

- É um menino, Lisa...- eu sorri em ver a sua tentativa de me acalmar, de algum modo estava funcionando.

- Como pode ter tanta certeza assim? Quando ele completar um ano vamos fazer uma enorme festa! Vamos chamar todo mundo, a Tzuyu, a sua irmã, a sua sobrinha, sua amiga do cabelo loiro.

- A Chae?

- É essa aí mesmo. Vou ensinar ele a pilotar uma moto, e o valor que ela tem-

- Lisa...

- Hum?

- Eu te amo.

Light of Fame (Jenlisa G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora