|• Richard Florence [+ 18] •|

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Richard Florence

Depois que mando ela desfazer as malas, a mesma sai com um olhar de medo.
Ela nem imagina a vontade que estou de chupá-la, de sentir seu gosto a fazendo gozar para mim. Quero ouvi-lá chamar meu nome, afinal ela me pertence, ela é MINHA. Serei o único homem a tocar seu corpo escultural, o único que a levará as alturas.
Desde que acordei no avião, meu humor está instável, estou ansioso. Minha vontade nessa hora é de subir lá e dar uma lição nessa mulher, fazê-la se arrepender de me deixar esperando. Bater em sua bunda redondinha, com minhas mãos, até minha raiva passar. Mas não posso fazer isso, ela não tem culpa de nada, é apenas a vítima nessa história.
Volto a prestar atenção no e-mail que me enviaram, sobre o carregamento para Cuba e Bolívia. Esses serão os primeiros trabalhos que farei com meu sogro, estou com receio de trabalhar com ele. O Sr. Carter será responsável por receber o carregamento, já que meu pai está em Paris, com minha mãe e irmãs.
Vejo no relógio que já havia se passado algumas horas, imagino que Manuella deve estar ansiosa esperando por mim. Só consigo pensar em seu olhar de medo, meu amiguinho já fica excitado.
Sempre gostei de transar com mulheres que têm medo de mim, afinal elas tentam não me desagradar o máximo possível, por medo do que eu possa fazer depois. Elas me deixam fazer coisas escrupulosas.
Subo com uma grande excitação e já na expectativa. Estou com receio em não conseguir ir devagar, mais vou tentar ao máximo dessa vez. Porque se eu a machucá-la, vou ficar sem sexo por muito tempo, afinal estamos presos nessa ilha. Se bem que, mesmo que eu a machuque, não vou ficar sem foder minha esposa!
Sei que a maioria das mulheres querem que sua primeira vez seja aquela coisa clichê, com flores e velas. Mas não acho nada disso importante, só me interesso em sentir prazer.
Abro a porta do quarto e entro, vejo Ella deitada dormindo, toda encolhida. Seus olhos estão inchados, ela deveria estar chorando.
Essa visão me paralisa e minha ereção acaba como um toque de mágica, não sei o motivo mais só de pensar que ela estava chorando fico triste. É como se eu fosse o motivo de suas lágrimas.
Sento na cama ao seu lado e acaricio o seu rosto, parece uma boneca de porcelana.
Levanto e pego um lençol, a cubro e depois olho por um momento seu lindo rosto angelical. Deposito um beijo em sua testa e saio do quarto.
Nunca achei que eu sentiria mágoa ao ver alguém chorar. Sinto que devo proteger esse ser tão delicado e sensível. Mas não sou um exemplo de coração mole para essas coisas.
Eu gosto de causar sofrimento nas pessoas, gosto de tortura-las, mas ver Manuella assim... Acaba comigo. Sinto vontade de matar por ela, matar quem ferir minha doce esposa.
Eu não deveria ter falado com ela daquela maneira, fui rude. Falei praticamente que ela não vai estudar, sabendo que ela adora isso, meu sogro havia me informado. Ainda por cima, eu disse que iria come-lá, como se fosse um pedaço de carne.
Tenho uma ideia que surge de repente.
Percebo que estava parado no corredor por muito tempo, perdido em meus pensamentos. Então sigo até a cozinha, para preparar uma das massas que Marisa já havia deixo no esquema.
Vou até a varanda da sala e começo a preparar um jantar romântico para minha esposa, com algumas dicas da Marisa.
Não quero Ella tenha medo de mim, quero respeito e lealdade. Vou fazer essa noite memorável para ela. Não sei o motivo de ter mudado minha opinião, mais acho que é o certo a se fazer.
Depois de tudo arrumado, vou tomar meu banho e me arrumar. Entro no quarto e Ella ainda estava dormindo, apenas havia mudado de posição, seu rosto estava mais relaxado.
Quando já estou vestido, arrumo os últimos preparativos e dou como tarefa finalizada. Sento no sofá da sala e começo a ver a resposta sobre o encarregamento, no tablet.
Sinto meu corpo se arrepiar, quando ouço seu salto tocar o chão, vejo que ela hesita e para por um segundo na escada. Ela estava vestindo um vestido rodado, que a deixou mais jovem.
Me aproximo dela com passos determinados e a puxa de encontro com minha boca. Não sabia até o momento, o quanto estava sedento para sentir sua boca novamente.
Pego sua mão e a guio até o jantar já preparado. Sinto uma grande ansiedade para que tudo de certo durante o jantar.
Ela prova o vinho e parece que gosta, então toma duas taças, rumo a terceira. Fico com medo dela pedir mais, afinal como ela nunca tinha bebido bebida alcoólica, eu não a queria bêbada.
Durante o jantar tudo ocorreu bem, como o planejado. Logo me levanto e pego sua mão a levando para o quarto. Chegou a hora de reivindicar minha mulher.
Para a minha alegria, ela segura minha mãe e seguimos para o quarto. Meu amiguinho já dá sinal de vida novamente. Começo a me lembrar mentalmente de ser romântico e ir com calma, mas vai ser difícil.
Depois que tiro sua roupa e a deixo nua para mim, vejo uma vergonha estampada em seu rosto, ainda mais quando me vê analisando seu lindo sexo depilado.

- Vendida A Um Estranho *.°|Onde histórias criam vida. Descubra agora