- Vendida A Um Estranho *.°|

|• Richard Florence •|

Richard Florence

Acordo me sentindo sozinho, olho ao redor e não vejo Ella ao meu lado, logo me lembro da noite de ontem e o tapa que ela me deu. Dormi apenas algumas noites com ela e já sinto falta do seu calor.
Hoje tenho que comparecer em uma reunião na filial da empresa, no Rio de Janeiro. Geralmente as compras e vendas de produtos são feitas por teleconferência, porém a reunião de hoje é com um dos maiores grupos hoteleiro da América, que estão querendo investir pesado em um dos hotéis de luxo no Brasil.
Vejo que já são 08:00h, levanto e vou tomar meu banho.
Começo a pensar em Manuella e em como ela deve ter passado a noite.
Passo a mão por meu corpo, imaginando as mãos delicadas dela, quando chego em meu pênis sinto ele duro e pulsando, começo a me masturbar. Porém a imagem dela, de ontem chorando me vem em mente e faz meu amigo desanimar.
Saio frustrado do banheiro e com raiva por ela me afetar assim. Me visto de forma formal, arrumo meu cabelo e saio do quarto.

Sigo até meu escritório e entro em contato com minha secretária, ela me informa que está tudo organizado para a reunião que será às 14:00h.
Em seguida, ligo para meu piloto e confirmo o horário do vôo com ele.
Ligo meu computador e aciono o sistema de monitoramento, acionando uma câmera de segurança que tem no quarto onde minha esposa está, logo a vejo encolhida na cama chorando. Essa imagem mexe comigo, ver seu rosto banhado em lágrimas traz à tona sentimentos até então desconhecidos.
Não posso ser fraco, já fiz coisas horríveis em minha vida, já matei pessoas, já torturei outras que até me implorarem para morrer, nunca senti arrependimento em nada. Minha mãe sempre me falava que eu não tinha sentimentos dentro de mim. Nunca fui bom em demostrar isso e sempre me orgulhei.

***

Quando passo pelo hall de entrada da 'Crystal Florence', muitas pessoas me observam, tenho certeza que muitas dessas pessoas não fazem a mínima ideia de quem eu sou, afinal faz mais de um ano que não venho aqui pessoalmente.
Me encaminho até o elevador e fico feliz ao ver que não tem ninguém dentro, a última coisa que eu quero hoje é ter que aguentar pessoas chatas querendo puxar meu saco, não tenho muita paciência com essas pessoas, não me envolvo sexualmente com minhas empregadas, prefiro ter uma atitude séria quando estou trabalhando.
Uma moça com um vestido creme e decote avantajado se apresa para entrar no mesmo elevador em que estou.

- "Bom dia..."

Diz ela toda sorridente.

- "Bom dia!"

Digo de modo rude, não querendo abrir espaço para uma conversa. Coloco minha mão no bolso da calça, escondendo minha aliança, quero ver até onde ela vai.
Reparo que ela me observa descaradamente, conheço esse tipo de mulher, elas fazem de tudo para conseguir fisgar um homem rico.
Sempre adorei essa ideia de ser caçado, depois que me cansava dava o pé na bunda delas. Sempre gostei deste tipo de paquera, mas não na empresa, afinal este é um local que quero ser respeitado e temido por todos.
A moça derruba propositalmente os papéis que está carregando no chão e descaradamente se abaixa empinando sua bunda de um jeito que seu vestido sobe, deixando aparecer sua calcinha branca. Quando retorna vejo que seu vestido está com os dois primeiros botões abertos mostrando seu sutiã também branco rendado, quase deixando seus mamilos amostra. Não consigo deixar de olhar, quando ela segue meus olhos finge estar envergonhada e arruma o vestido.