[FINALIZADA]
Jogador Azul ou Azulinho, era assim que Kim Taehyung era conhecido. Apelidos estranhos, admito. Profissionalismo nos jogos te define. Tinha a fama de ganhar diversos games, apostar dinheiros, objetos valiosos e até mesmo mulheres. Quem...
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> Perspectiva da S/N <
S/n: Diz logo! — Elevei meu tom de voz, ansiosa pela sua resposta ao mesmo tempo que já sentia a raiva me possuir. Ele tinha um sorriso provocador nos lábios, me provocando.
KT: Eu não vou dizer nada mais, apenas agir... - O olho confusa e solto um "O que?". Taehyung se aproxima, retira o suco de minhas mãos e me encara por um instante. Seu corpo vai se inclinando em cima de mim e aos poucos vou deitando na cama, totalmente incrédula.
Seu rosto fica bem próximo do meu, me permitindo sentir seu hálito bater contra minha bochecha. Apertei o lençol da cama, sentindo meu coração acelerar.
S/n: Para. O que você pensa que está fazendo? - Seus olhos focam minha boca.
KT: Vou repetir o que fizemos no elevador.
S/n: Mas se eu nã-não quiser? - Digo com dificuldade. Me repreendo mentalmente por demostrar minha fraqueza naquele situação, mas ele não facilitava ao roçar seus lábios carnudos nos meus.
KT: Vou fazer você querer... - Sussurra. Sinto seu hálito que cheira a bebida, suponho que seja wisky, misturado com menta.
Taehyung distribuiu pequenos selinhos por minha bochecha. Vai para meu pescoço, meu ponto fraco, onde mordisca e chupa de leve. Apertei minhas coxas uma na outra, demostrando o efeito que ele tinha sobre mim e me encontro chateada que fico mole com seus toques. Arfei, impulsivamente, sentindo o calor de seu corpo tão próximo. Sinto como se meu cérebro parasse de funcionar por alguns minutos, me deixando entregue ao de fios azulados.
S/n: Eu te odeio... — Sussurrei contra seus lábios que roçavam nos meus.
KT: Digo o mesmo. - Rebateu no mesmo tom.
Nossas bocas se esmagaram uma na outra, iniciando um beijo necessitado. Sua língua logo pediu passagem, se juntando a minha numa dança sincronizada e prazerosa. Era um encaixe perfeito, no qual eu não queria que existisse. Logo, uma pessoa específica brotou na minha mente, a que eu não queria machucar de jeito nenhum.
S/n: Para... - Separo nossas bocas bruscamente.
KT: Por que? - Pergunta ofegante.
Lhe tiro de cima, me levantando e passando as mãos no cabelo. Meu coração pulava em meu peito, desejando continuar, mas minha consciência gritava ainda mais alto.
S/n: A Jennie. Você está com minha irmã. — Coloco minhas mãos na cintura, me virando pro mesmo que já se mantinha em pé.
