#Fanfic sem fins comerciais baseada nos filmes e HQs do Universo Marvel.
Quando um poderosíssimo ser foge de Asgard com nada mais e nada menos em mente que não seja a dominação de todo o universo, grandes heróis se reúnem para proteger a Terra, a pa...
Todos são assassinos é o que Natasha Romanoff dizia a si mesma ao fim de uma fatídica missão solo a pedido de Nick Fury. Quando chegou, no entanto a Los Angeles, recebeu um chamado de emergência de Maria Hill informando que o "Cubo Florescente" havia sido roubado, metade da equipe de pesquisas estava na enfermaria, isso incluía, Thor, Stark e o Capitão América e seu parceiro Clint Barton, o Gavião Arqueiro, havia sido corrompido. Inferno! Esbravejou em silêncio, infelizmente não poderia abortar aquela missão e algo lhe dizia que não havia nada de bom naquela base de operações californiana.
- Agente Romanoff?! Não esperava que a SHIELD fosse aparecer para uma inspeção. - Confessou o General Ross quando a viu descer do carro.
- Isso não tem nada a ver com inspeção, General. - Entregou-lhe uma pasta com alguns documentos e ajeitou os óculos escuros que usava para disfarçar a ressaca por ter bebido consideravelmente bem no caminho até lá.
- Mas o que...?! Isso é um absurdo! Fury não pode se meter nos meus assuntos, eu exijo...
- Você não está em posição de exigir nada, Ross. É isso ou a sua aposentadoria... - O general tentou acerta-la com um golpe no rosto, porém Natasha segurou seu braço, torcendo para baixo e apontou um revólver para a cabeça do homem. - Perpétua.
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Hank era um homem bom, ela queria acreditar. Parecia frio e extremamente profissional quando estavam juntos no laboratório da universidade cujo diretor era seu pai, Vernon Van Dyne, isso há cerca de dois anos. Dois longos anos... Ela soltou um suspiro, deixando de lado o binóculo que lhe auxiliava na observação de seu alvo.
- Ele está em posição? - Os olhos de Janet ardiam em ouro ódio, ela não tinha vergonha de seus sentimentos por mais sombrios que fossem. Além de ódio, talvez nenhum outro sentimento pudesse preencher o coração da jovem Janet Van Dyne. - Janet, fique onde está. - Nunca que ela ficaria. - Janet!!!
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A mulher de quase três centímetros de estatura avançou furiosa como uma bala na direção de seu alvo, um Alien disfarçado como executivo. Um assassino. Objeto a que ela atribuía tamanho ódio improvável de se acreditar que caberia em um corpo tão pequeno, a ponto de sequer ser visto a menos que a pessoa mantenha a visão sobre ela. Era para ser como se um inseto batesse contra o pescoço do homem alto, moreno e de olhos amendoados, mas o que ele sentiu foi como se tivesse sido alvejado por um dardo, que acertou um ponto específico em sem pescoço, fazendo com que gritasse de dor.
- Mas que droga de mosquito!
- Mosquito? Assim você me ofende! - E como num truque de mágica, a pequena Vespa já não era mais tão pequena, apesar da estatura.
- Quem diabos é você?! - Janet retirou o capacete, revelando o olhar odioso, a respiração ofegante, seu pensamento oscilando entre o certo e o agradável, ela respirava ódio, o que causou certo medo em seu parceiro, visto que a Janet que ele conhecia era uma garota meiga, doce e cheia de vida, nada parecido com o dragão raivoso que bufava contra a vida do assassino de seu pai. A raiva pode sim mudar as pessoas. - Você...