Cap. 22

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Narrado por Harry

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Narrado por Harry

Cedrico estava me esperando na ponte de pedra quando cheguei, a lua iluminava metade do seu rosto enquanto ele observava o horizonte com uma expressão de preocupado, tirei a capa da invisibilidade quando estava me aproximando.
Cedrico mudou a expressão de preocupado pra feliz quando me viu chegando na calada da noite.

- Olá Cedrico! - respondi enquanto ia de encontro a ele.

Cedrico veio até mim sem dizer nada e envolveu seus braços na altura dos meus ombros e me deu um abraço que eu retribui imediatamente, descobri mais cedo que abraçar Cedrico me deixava em paz e o mundo em nossa volta não fazia mais sentido enquanto tava em volta dos braços aconchegante dele, meu ouvido em seu peito fazia eu ouvir cada batimento do seu coração que parecia tranquilo e o seu cheiro era uma delicia.

- Oi Harry, que bom te ver. - ele respondeu enquanto me abraçava.

Cedrico colocou sua mão em meu queixo levando meu olhar de encontro ao dele e ficou me observando por um tempo.

- Eu tenho tanta sorte - ele comentou.

E logo em seguida me deu um beijo, um beijo delicado que eu já reconhecia, seu lábio macio encontrando os meus e seu nariz levemente gelado encostando em minha bochecha me fez perceber que estava com saudades dessa sensação, nossas línguas se encontraram e pude sentir ele explorando cada canto em minha boca.
Cedrico interrompeu o beijo.

- Como você está? - perguntei - achei que estava chateado comigo por hoje cedo.

- Eu não fiquei tão chateado, eu entendi o seu lado depois.

Cedrico me afastou dos seus braços e se sentou encostado na parede de pernas abertas e fez sinal para que eu me sentasse entre elas, fiz isso rapidamente e ficamos sentados no chão enquanto ele me abraçava por trás me protegendo do frio.

- Eu queria te dizer...

Cedrico cochichava em meus ouvidos o que me fazia ter arrepios pela nucas

- Que.. eu gosto de você Harry.

Aquelas palavras me pegou de surpreso, uma mistura de felicidade e medo me invadiu o que fez eu gaguejar e não conseguir formar uma frase.

- Ced... Éééh... eu... hã...

- Tudo bem, não precisa me responder.

Eu me virei em direção a ele e encostei minha testa na sua, conseguia sentir o seu nariz gelado com o meu, segurei seu rosto com as duas mãos e disse:

- Eu também gosto de você Ced.

Dessa vez eu iniciei o beijo que foi acelerando junto com a minha respiração e podia sentir os batimentos dele acelerado, eu sentei no coloco dele e estava começando a abrir o zíper de sua calça quando ouvimos um barulho de madeira sendo pisada, olhei pro lado e Vitor Krum estava nos observando.
Cedrico e eu nos levantamos em um susto enquanto tentávamos nos recompor.

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