Som Fúnebre

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     A arma do homem estava quente, a fumaça aínda saía da Ak que estava mirada em direção a Felipe e Cia, a cama que Felipe estava a um tempo estava encostada na parede azul fosco, o soro estava vazando, as gotículas pingavam no chão

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     A arma do homem estava quente, a fumaça aínda saía da Ak que estava mirada em direção a Felipe e Cia, a cama que Felipe estava a um tempo estava encostada na parede azul fosco, o soro estava vazando, as gotículas pingavam no chão.

    Andress que estava brigando aos socos com jonh estava estasiado com o som do tiro, tudo estava em câmera lenda, e então em lembrou da cena de X-Men Apocalypse em que o personagem que era tão rápido que o tempo tinha parado, e nesse momento ele queria ter esse super poder para poder balar a bala que tinha sido disparada sem freio em direção das pessoas que ele tanto magoou, seu filho Felipe o que o odiava por nunca ter sido um pai presente, até poucos minutos o menino nem sabia quem era ele.

   Felipe que estava sentindo a maior dor que poderia sentir naquele momento, com um assasino atrás dele, então ele já estava rendido talvez esse deva ser o final, o final talvez não seja tão ruim assim, ele pensava e os braços de Alex que ajudava manter ele em pé, começou a se ficar menos pressionado a seu ombro então o chão parecia um bom lugar para o fim.

   Alex que estava do lado do seu amado nunca tinha sentido o mesmo tão perto Assim de si, o destino pela primeira vez tinha sido bom com consigo, mas o destino talvez seja o cheque mate do jogo do xadrez talvez ele seja a peça final a última cartada, o coringa, mas o fim pra ele também não parecia ma ideia pelo menos ele chegaria ao fim do lado do seu então primeiro amor, que ele não saberia explicar o porquê de ter acontecido, mas aconteceu e nem todo precisa de explicação, mas assim tinha acontecido então não tinha como negar que era amor.

    Jenna também estava pensando no fim, mas todos pensamos demais no fim, tá tudo tão claro que fica escuro, e por mais que Jenna seja uma menina corajosa agora ela tinha medo, mas medo lhe parecia tão lógico, pavor!!! Então ela sentia esse sentimento doce, e amargo que faz qualquer pessoa pensar no fim, e o chão parecia o fim, o chão estava tão convidativo.

    Ana sentia o seu peito bater cada vez mais rápido, talvez a gravidade naquele ponto tivesse deixado de existir, e o chão também tivesse fugido dos seus pé, e o ar gelado havia congelado suas lágrimas, e seu olhar perdido, estava distante da vida e o susto tinha sido repentino e tão cruel, mas seu instinto de mãe falou e gritou mais alto, e logo se jogou na frente de seu filho, mas ainda assim o fim lhe pareceu tão convidativo.

   Victoria viu todos os seus sonhos, passarem diante dos seus olhos, das vezes que tinha prometido para sua mãe Alexia que seria uma grande médica, ou das vezes que tinha brigado com seu pai pelo seu jeito machista de ser, mas ainda assim ela pensou que sentiria falta disso, e pensou em todas aulas de arte que ela tanto reclamava em ter, mas depois de um tempo tinha se acostumado com a escola Defour, e o fim parecia tão convidativo para ela.

     Levi que tinha um sonho de ser um grande jogador de futebol e achava que estudar a maioria das vezes seria inútil, e que ele precisava treinar e da tudo de si para ser um novo Messi, ou até talvez melhor do que ele, mas ela também viu tudo passando diante dos seus olhos, e então lembrou de uma frase que o seu pai havia falado mais cedo "Nunca sabemos quando uma coisa pode ser a última vez, então sempre viva como se fosse a última, porque um dia será", então ele pensou que poderia ter corrido mais rápido na aula de educação física, mas dessa vez era o fim que corria de braços abertos pra ele, ele parecia tão convidativo.

     A arma estava em linha reta pronta para fazer uma vida chegar o fim, o tiro fez um barulho, um barulho fúnebre não era uma música bonita de se escutar, o som foi ensurdecedor, e uma pessoa poderia ficar surda pra sempre, ou talvez com sorte essa pessoa poderia ouvir uma música suave outra vez.

No hospital minutos Antes do tiro.

   Eu sei Chegar assim de surpresa vai deixar o Felipe assutado e todos que estiverem no local, eu sei o quão filho da puta eu fui, e me sinto mal por isso eu sei que poderia ter sido menos covarde, mas o medo as vezes nos controla, e nos torna um covarde, não Estou dizendo que mereço um perdão, pois talvez eu não mereça, mas o Felipe merece escutar que eu tô gostando dele, ele precisa saber que eu sinto algo, demorarei pra reconquistar a confiança dele, mas Estou disposto a pelo menos tentar, assumir que estou gostando de um menino não é fácil, realmente tudo isso é novo pra mim, mas o primeiro passo é a aceitação, eu me aceitei foi difíci mas eu me aceitei.

Recepcionista: Olá, moço o senhor está bem? - Ela diz visivelmente confusa.

Depois de sair do transe Pierre, volta a realidade.

Pierre: Oh me desculpe, eu talvez tenha pensado demais em algo, mas eu gostaria de visitar o Felipe Lichestain. _ Ele diz o mais simpático que poderia ser naquele momento.

Recepcionista: Olha senhor, acabou de entrar uns homens mal encarados, e antes os amigos e os pais deles já haviam, entrado a sala está lotada é possível ouvir berros. _ Ela diz quase surrando.

Pierre: Como assim moça a senhora disse pai, o pai dele sumiu antes dele nascer. _ Ele diz confuso.

Recepcionista: Pois então ele resolveu aparecer, só lhe digo uma coisa tem alguma coisa errada acontecendo, eu sou sensitiva e tem alguma coisa errada acontecendo, o ambiente nesse hospital tá pesado, parece que o tempo tá parado.

Pierre: Moça a senhora está equivocada não tem nada de errado acontecendo, o ar tá norm... _ Ele é interrompido.

(Som de tiro)

As luzes da sala da recepção se apagaram, uma, duas, três, na quarta vez escuridão, Pierre estava imóvel e logo se abaixa para se proteger só não sabia do que, a moça da recepção do hospital tinha se jogado no chão, e as outras pessoas ali presente saíram correndo pela porta de vidro.

Pierre logo lembrou que Felipe estava no hospital com sua família, seus "amigos" e homens mal encarados, então ele logo gritou.

Pierre: Qual o número do quarto do Fellipe Lichestain? _ Ele diz quase gritando.

A moça exita em falar, mas percebendo o tom da preocupação do menino, sedeu então falou.

Recepcionista: 215.

Pierre logo levanta e sai correndo pelos corredores daquele imenso hospital, encontrando várias pessoas assutadas com o barulho do tiro, crianças e pessoas idosas saindo dos seus quartos o mais rápido que pudessem.

Ele logo chega no quarto 215 e então entra correndo no quarto, e a visão que ele tem é algo, inexplicável.

Um homem com uma ak, mirada em direção a Felipe e Cia, dois homens no chão, um braço do outro estava no rosto do outro, o dente estava voando em direção ao chão, era possível ver as gotículas de sangue caindo no chão.

Um outro homem estava inclinado correndo em direção a porta, Alex e Jenna estavam carregando Felipe escorado em seus ombros.

Dona Ana estava caindo em direção a Felipe, como se ela tivesse se jogado na frente da bala, e de certo realmente tinha se jogado.

Levi e Victoria, estavam caindo no chão também, Levi estava mais próximo da bala do que Victoria mas ainda assim a bala voava lentamente, quase literalmente parada.

Um relógio dourado que estava caindo do bolso de um homem estava literalmente flutuando, e seus ponteiros giravam em uma velocidade rápida de mais pra um relógio, ele brilhava.

A bala estava parada no ar como se uma força invisível tivesse puxando a mesma para trás, Pierre não estava acreditando no que estava vendo.

O tempo tinha parado, nada se movia tudo estava simplesmente parado, menos o ponteiro do relógio e ele.

O tempo realmente havia parado.

(Essa cena é um Slow motion, imaginem  que é uma cena de cinema)

           Continua....

Eu sei demorei pra postar mas tô aqui anjosx ❤️

Se Ele Dança & O Menino De Capuz VermelhoOnde histórias criam vida. Descubra agora