Love Under Rubble

Nobody's Perfect

Este capítulo vai especialmente a leitora liandralindas2. Espero que você consiga reunir forças para sair desta situação de conflito, e seja feliz. Um beijo de luz ;*!!

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Capítulo Vinte e Sete: Nobody's Perfect

"Sim, eu esqueço as consequências
Por um minuto que eu perco meus sentidos
E no calor do momento
Minha boca se abre
E as palavras começam a fluir

Mas eu nunca quis te machucar
Eu sei que com o tempo vou aprender a
Tratar as pessoas que amo
Como eu quero ser amada
Isso é algo que tenho que aprender

E eu odeio ter te decepcionado
E me sinto tão mal com isso
Eu acho que o carma vai voltar
Porque agora eu sou a única que está sofrendo, é
E eu odeio ter feito você pensar
Que a confiança que tivemos foi quebrada
Então não me diga que você não pode me perdoar
Porque ninguém é perfeito
Não, não, não, não, não, não, não, ninguém é perfeito, não!"

- Nobody's Perfect, Jessie J.

Damon Salvatore POV
NYC, New York – EUA

Puxo minha mala pelo saguão do aeroporto.

Havia sido um voo longo e com algumas turbulências. Mas, que quando pisei no solo nova-iorquino não me limitei a sorrir. Eu estava feliz por estar de volta, passar trinta dias ao lado da minha mãe foi bom, mas nada compensava o fato de estar em casa. Seguro a casa portátil de Oscar, e noto que ele está dormindo. Acredito que tenha sido um voo estressante para ele também.

Um sorriso escapa quando vejo meu irmão segurando uma placa.

- "O pior irmão do mundo"? – questiono ultrajado. Me aproximo de Stefan e este me oferece um abraço caloroso. Voltamos a caminhar para fora do aeroporto, onde o carro de Stefan está estacionado. Ao entrarmos, aconchego Oscar no banco de trás e ele segue dormindo.

- Como está a mamãe? – ele pergunta, quando liga o carro e começa a dirigir.

- Bem. Perúgia é um lugar incrível, não me admira você a visitar sempre. – murmuro – Mas, me conte o que rolou enquanto estive fora?

Stefan dá de ombros.

- Foi um mês tranquilo. Caroline foi para Mônaco a trabalho, fui jantar algumas vezes no apartamento de Elena e em certas idas Amanda me acompanhou. – explica.

O observo intrigado.

- Você e Amanda? – pergunto.

Meu irmão sorri.

- Somos apenas amigos. – diz – Ela é incrível! Tão engraçada, com um comentário ácido na ponta da língua, seu jeito particular de ver o mundo e maneira que faz um drinque com pimenta muito bom.

Continuo a encara-lo.

O brilho em seu olhar denuncia algo, que aparentemente Stefan quer esconder de si mesmo. Me pergunto se Amanda também não estar o fazendo. Eu sabia da capacidade da minha amiga de flertar sem ter a intenção de tal ato, e Stefan está com Caroline. Mas, por segundos, gostei da ideia de ter a minha melhor amiga e meu irmão juntos. Eles fariam um casal bonito.

- Ela nunca fez esse drinque para mim. – resmungo como um garoto mimado.

Stefan solta uma gargalhada.

- Você precisava ver ela e Elena falando mal de você. Na verdade, acho que Amanda só queria que a sua ex extravasasse um pouco a raiva. – aponta – As duas formaram uma amizade bem improvável.