" There is no sweeter innocence than our gentle sin"

1.9K 225 66
                                    

 Joshua Kyle Beauchamp

Queria que ele se sentisse especial, nem eu sei o por quê. Droga! Claro que sei. Eu amo esse garoto. Passei tanto tempo querendo ele que quando finalmente chegou a hora, me sinto como um maldito adolescente prestes a perder a virgindade.

Eu só precisava me lembrar de não ser tão rude com ele. Noah não é um cara qualquer de uma balada, ou uma garota bonita que eu nunca tinha visto antes, ele é... diferente, especial. De que forma? Não faço ideia, mas adoraria descobrir o que tem naqueles olhos verdes brilhantes que me deixam hipnotizados, ou naquela boca macia que faz meu coração disparar de um jeito estranho toda vez que está colada com a minha.

A pressão do ar pareceu cair quando ele olhou para mim. As bochechas rosadas, de vergonha, os olhos verdes intensos, o sorriso tímido. Céus! Esse garoto é perfeito.

Precisei fechar os olhos por um momento para conter tudo que eu queria fazer com ele. Eu tinha que lembrar. É ele. É o Noah. Tenho que ir devagar. Sorri para ele e enterrei meus dedos em sua nuca, juntando os nossos lábios pela décima vez em vinte minutos.

Borboletas...

Coração disparado...

O beijo fluía calmamente, não queria apressar nada. Queria que ele se sentisse especial, era a primeira vez dele, ele merecia isso. Mesmo que eu não merecesse estar assim com ele.

Puxei ele pela cintura e ele entrelaçou suas coxas na minha cintura. O beijo foi tomando forma, minha língua explorava cada canto de sua boca, tornando o beijo mais descontrolado e molhado. Os dedos de Noah se aprofundaram nos meus cabelos me fazendo arrepiar ao sentir seu toque.

Nos guio direto para o colchão sem quebrar o nosso beijo. Meu sangue se encontrava acumulado em um só lugar neste momento e sentia minha calça ficando cada vez mais apertada. A temperatura do quarto pareceu multiplicar por mil, meu coração batia desesperado dentro do peito, nunca tinha sentido nada parecido. Apreciei por um segundo a visão de Noah debaixo de mim, a boca entreaberta e bem vermelha, a respiração ofegante, a gota de suor escorrendo pela testa. Minhas mãos apertam sua cintura e suas coxas, enquanto minha boca distribui beijos pelo seu pescoço e abdomên.

Senti uma pontada na virilha quando Noah começou a se esfregar em mim, criando uma fricção muito gostosa com as nossas ereções. Aproveitei para deixar chupões por toda sua barriga, em lugares que ninguém, a não ser eu, pudesse ver. Os gemidos necessitados de Noah eram como música para os meus ouvidos.

Me afastei um pouco e tirei a minha camisa, em seguida desabotoei sua calça e a tirei. Aproveitei para beijar suas coxas e sentir seu cheiro maravilhoso, vi ele arquear as costas na cama e agarrar os lençóis entre os dedos quando beijei a cabeça do seu membro.

- Jo-josh... - Noah coloca a mão na minha nuca me incentivando a continuar.

- Você quer isso baby? - só obtive um gemido manhoso como resposta. Foi o suficiente.

Sua pele era suave e macia e tinha um cheiro incrível que eu nunca tinha sentido em nenhuma outra pessoa. Noah era único de tantas maneiras. Olhei uma última vez para o moreno para ter a certeza se era isso mesmo que ele queria, e quase entrei em combustão quando vi o olhar dele sobre mim. Uma mistura de inocência e pureza que me deixava maluco. Segurei o elástico de sua boxer branca molhada e fitei seu rosto corado e seus olhos cheios de luxúria. Arrastei o tecido por suas coxas brancas e leitosas, e joguei em qualquer canto do quarto. Deixei meus olhos percorrerem o sue corpo nu.

Meu Deus, esse garoto ainda vai me matar!

Meu tesão só aumentou, se é que isso era possível. Peguei um tubo de lubrificante e um pacote de camisinha no criado-mudo e tirei a minha calça. Levei Noah mais para o centro na cama e distribui beijos, mordidas e chupões no interior de suas coxas, o provocando cada vez mais.

- Jo-josh... p-por... f-favor... - o garoto gemeu manhoso.

Molhei meus dedos com lubrificante e levei o indicador até a sua entrada virgem. O mais novo grunhiu de dor. Peguei o membro de Noah e comecei a fazer movimentos de vai e vem.

- Se concentra só no prazer, amor. - minha voz saia rouca e arrastada.

Movimentei o dedo devagar dentro dele e continuei os movimentos em seu membro. Sentia ele se contorcendo de prazer e rebolando no meu dedo. Coloquei outro. Noah solta um gemido alto. Continuo os movimentos para abri-lo.

Não estou aguentando mais, sinto que a qualquer momento vou gozar nas minhas calças. Coloco outro dedo e Noah choraminga palavras incompreensíveis entre os seus gemidos.

- Ah... m-mais... j-josh...

Estoquei meus dedos em seu interior com mais rapidez. Procurei seu ponto de prazer com um pouco de impaciência, queria poder entrar nele logo, caso contrário explodiria. Quando Noah soltou um grito esganiçado e seus maravilhosos olhos verdes se reviraram, entendi que tinha encontrado.

Continuei a masturbação, queria ver ele tendo seu ápice.

- Vem pra mim, amor.

Coloquei minha boca em seu membro e comecei a chupá-lo, logo, senti seus jatos quentes dentro da minha boca. O corpo inteiro de Noah tremeu e ele soltou um gemido alto dizendo palavras sem sentido.

Sai da cama e me livrei da minha cueca, meu membro ereto pulou para fora e senti o olhar descarado de Noah. Mordi o lábio inferior para o que estava por vim, me estiquei para pegar o pacote da camisinha largado em cima da cama e coloquei em meu membro.

Noah afastou suas pernas para mim, me deixando me encaixar entre elas. Não coloquei todo o meu peso sobre ele, para não machucá-lo.

- Vamos devagar... O.K? - sussurrei no ouvido dele, lambendo o lóbulo de sua orelha, ganhando um gemido baixinho.

- O.K. - sussurrou de volta.

Mordi o lóbulo de sua orelha e beijei o seu pescoço, segurando meu membro pela base, passando-o pela entrada do mais novo.

- Hmm... ahh... - gemo baixinho em seu ouvido.

Comecei a penetrar devagar, a entrada de Noah me engolia pouco a pouco, me dando a sensação incrível do seu interior quente, apertado e pulsante. Meu corpo vibrava em tesão puro, e sabia que o dele não estava muito diferente. Noah soltava gemidos de dor. Agarrei suas duas mãos e entrelacei os nossos dedos, as colocando acima de sua cabeça. Fui colocando o restante enquanto beijava seus lábios.

Quando entrei completamente, nós dois soltamos um gemido alto, fiz um esforço enorme para esperar ele se acostumar. Deus! Ele estava tão quente e apertado, que eu só queria poder foder ele com força.

No momento em que ele começou a rebolar, eu entendi que já podia ir. Comecei um pouco devagar, mas não aguentei por muito tempo. Fui mais rápido e forte. Segurei uma das pernas de Noah e a coloquei no meu ombro, facilitando o acesso.

Estocava cada vez mais fundo nele. Éramos uma confusão de gemidos e gritos. Noah gemia meu nome, e eu o dele. A cama rangia e as nossas respirações estavam extremamente ofegantes, qualquer um que estivesse no raio de 3 metros poderia saber o que estava acontecendo.

- Josh... m-mais...

Obedeci ao seu pedido.

Mais rápido...

Mais duro...

Mais bruto...

Mais fundo...

Nossos corpos deslizando juntos, mordia o lábio para tentar conter os gemidos, Noah com os olhos fechados e a boca aberta em baixo de mim. Tudo era muito... quente.

De repente, atingi seu ponto, fazendo-o soltar um gemido alto e revirar os olhos verdes. Me concentrei naquele ponto, disposto a fazê-lo sentir o máximo prazer possível.

- N-noah... Deus!...

Troquei de posição sem sair dele. Deixei ele ficar por cima, sentando em mim e entrelaçando suas pernas na minha cintura. Comecei a investir forte dentro dele e em determinado momento senti o corpo de Noah tremer em cima de mim e ele veio forte sujando minha barriga e a dele, continuo investindo dentro dele para prolongar a sensação e atinjo meu ápice dentro dele.

- Eu amo você. - sorrio quando ele enterra o rosto no meu pescoço e profere aquelas palavras.

- Eu amo você.

Our Shitty  World - NoshOnde histórias criam vida. Descubra agora