Capítulo 28

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Pov Narrador

Como Gizelly havia marcado sua aula de direção, ela acordou e foi até seu apartamento tomar um banho e trocar de roupa. Deixou um bilhete pra Rafaella em cima da cama, avisando que não quis acorda-la e pra ela não esquecer de tomar os remédios.

Na alto escola conheceu seu instrutor, o qual explicou algumas coisas pra ela, fez aula por duas horas, pelo primeiro dia foi até bem.

No caminho de volta a sua casa ela ligou pra namorada, conversaram um pouco, ficou decidido dela ir pra casa da Rafa mais tarde.

Gizelly ajeitou seu apartamento, arrumou um tempinho e resolveu escrever uma canção. Sempre que não tinha nada pra fazer ela se dedicava a isso, afinal seu sustento estava vindo desse seu dom. Ela tinha planos de investir em uma loja, agora só faltava o dinheiro, pois o que ela tinha pagou pelo seu aconchegante lar.

Rafaella havia recebido a visita da amiga Manu, passaram a tarde juntas, a baixinha não perdia a oportunidade de puxar a orelha da amiga para que ela se alimentasse corretamente. Rafaella já estava boa, não havia sentido mais tonteiras, estava bem disposta.
Fez um storie explicando aos fãs o que se passava, recebeu várias mensagens de carinho.

Pov Gizelly

O dia hoje foi bem cansativo, acabei de tomar meu banho e arrumei minha mochila pra ir pra casa da Rafa, a mesma insistiu em me buscar, e é claro que eu não ia permitir, tinha medo dela se sentir mal no volante.
Já estava pra anoitecer quando cheguei a casa dela.
Ela me recebeu com vários selinhos e um abraço bem apertado. Ela estava bem melhor, pedimos comida de um restaurante que ela gostava muito, até estranhei o tanto que ela comeu.

Estávamos deitadas na cama mexendo no celular, quando ela puxou assunto comigo deixando seu aparelho de lado

- Love, me conta como foi sua aula

- Foi boa amor, por incrível que pareça não atropelei ninguém

- Credo Gi

Recebi um tapinha dela, enquanto ela entrava em outros assuntos eu continuava a mexer no celular, na verdade eu estava no grupo da faculdade, onde comentavamos sobre um caso de estupro no Brasil no qual o rapaz 'não teve a intenção de estrupar a vítima' um absurdo.

- Gizelly Bicalho

A olhei assustada pelo grito que ela deu

- Será que dá pra você prestar atenção em mim e não nesse celular?

Coloquei a mão no peito

- Você me mata do coração Rafaella.

Ela tirou meu celular das minhas mãos e colocou do lado, subiu em cima de mim colando nossos corpos

- Vamos fazer amor vidinha, tô com muita saudade

Coloquei minhas mãos em suas costas, puxei seu lábio

- Não quer esperar ficar mais fortinha bebê?

Pov Rafaella

Juro que se a Gizelly não apagar meu fogo eu vou ficar um mês de greve.

- Cê tá zuando né Love?

Coloquei uma mecha de cabelo dela atrás da sua orelha

- Não tô não, e se na hora você se sentir mal?

- Não me deixa assim Gi, tá sentindo meu coração disparado? Coloca a mão entre minhas pernas e sente como estou molhada, tô com muita, muita vontade de você

Passei meu nariz no dela, encostei nossos lábios pedindo passagem com a língua. A intensidade do beijo foi aumentando, Gizelly já alisava minha buceta por cima da roupa. Pra quem queria esperar ela tá mais assanhada que eu.

Com jeitinho ela me virou e foi tirando minha roupa, logo depois retirou a sua. Foi com a boca até meus seios, enquanto chupava um, massageava o outro, minhas unhas já estavam cravadas em seu ombro, após um tempinho ela desceu com a boca dando leves mordidas pelo meu corpo até chegar em minha buceta, me arrepiava a cada ato dela. Ajeitei meu corpo sentando e colocando as mãos pra trás, abri mais minhas pernas, ao sentir sua língua quente gemi baixinho, a cada chupada dela em meu clitóris eu sentia meu corpo ficar cada vez mais bambo, ainda me chupando ela enfiou dois dedos pra dentro, dessa vez meu gemido saiu mais alto, confesso que estava me segurando pra não gozar tão rápido. Do nada ela tirou seus dedos de dentro e encaminhou seu olhar até o meu.

- Tá se sentindo bem amor?

Na hora eu queria matar ela, eu estava quase me desmanchando em seus dedos e sua boca

- Melhor impossível Titchela, agora termina o que você começou

Coloquei uma mão em sua cabeça a encaminhando até minha buceta, contorci meu corpo ao sentir ela me penetrando novamente, dessa vez com três dedos.
Enquanto me penetrava num vai e vem delicioso ela também me chupava com magestia.
Entre meus gemidos pude ouvir ela sussurar ofegante

- Gosta assim Rafaella?

Minha resposta foi meu gozo em seus dedos.
Ela subiu seu corpo deitando sobre o meu, enfiou a cabeça no meu pescoço, ficamos em silêncio até que nossas respirações voltassem ao normal.

Fui descendo minha mão até sua entrada, senti que estava muito molhada

- Love você gozou sem eu ao menos te tocar?

- É isso que você faz comigo Rafaella

Confesso que foi a primeira vez que vi uma coisa dessa. Com delicadeza fui estimulando seu clitóris, sentia a respiração dela ficando mais pesada ainda encostada em meu pescoço, isso estava me causando arrepios, a penetrei lentamente, Gizelly começou a mover seu quadril, meus dedos dançavam dentro dela, meu corpo novamente já dava sinais de tesão. Tirei minha mão de dentro dela colocando em sua bunda, a puxei mais pra mim, ela afastou sua buceta da minha e com jeitinho voltou a encostar do modo que nossos clitóris roçassem um no outro nos dando mais prazer, esfregavamos uma na outra igual duas loucas, não demorou muito pra que nossos líquidos se misturassem.

Por mim ficávamos até amanhecer satisfazendo uma a outra, mais a Gi tava cansada e preoculpada com minha saúde, tomamos um banho e pegamos no sono.

Pov Gizelly

Dormimos mais do que de costume, já era quase horário de almoço quando acordamos, o domingo estava chuvoso. Rafaella quem preparou nosso almoço.

Dei bronca na Rafaella ao ver que ela não tinha tomado seu remédio no horário da tarde, poderia está até sendo chata, mais se eu não pegasse no pé da bonita ela não tomava era horário nenhum, sempre alegava que esquecia.

Manu apareceu na casa dela anoite, pedimos uma pizza e ficamos jogando conversa fora, Manu apreciava seu vinho enquanto eu optei por acompanhar minha namorada no suco..

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