Pov Rafaella
Já estávamos nos acentos do avião, eu e a Gi ficamos um pouco afastadas da turma, como ela comprou nossas passagens por último não tinha mais acentos disponíveis perto deles.
Conversamos um pouco e acabamos cochilando por meia hora.Estava um pouco frio então peguei a coberta que havia no canto da poltrona e cobri nos duas.
Senti a mão da Gizelly em minha coxa.
- Titchela a Manu chega da turnê essa semana, e me chamou pra ficar uns dias na casa dela, tem problema?
- Claro que não Rafa, sei que deve tá com saudade da baixinha
- E tô viu, gosto demais dela
Gizelly agora alisava minha coxa, aos poucos fui sentindo meu corpo reagir ao toque dela. Ela subia sua mão até próximo a minha virilha e depois descia de novo, meu coração já estava disparado.
Mordi meu lábio quando ela repousou sua mão em minha buceta por cima da calça de moletom que eu usava, seus olhos estavam fechados, os meus quase fechando devido a sensação gostosa que ela estava me proporcionando.
Faltou ar em meus pulmões quando senti ela esfregar a palma da mão por ali, um gemido baixo saiu dos meus lábios, ela virou seu rosto pra mim e aproximou um pouco do meu ouvido- Tenta não fazer barulho
Olhei em volta e pra minha sorte não havia atraído olhares de ninguém por perto, o bom é que muitas pessoas também usavam a coberta pra aquecer do frio.
Gizelly não se importava muito não, parece que ela gostava do perigo.
Eu já estava tão entregue que não queria para-la, não dessa vez, eu estava louca pra sentir seus dedos dentro de mim
Com delicadeza ela colocou sua mão pra dentro da minha calça, massageava meu clitóris em movimentos circulares, meus lábios já estavam maltratados de tanto eu morder, minha respiração cada vez mais fraca, abri um pouco minhas pernas pra ficar mais fácil dela me penetrar, quando senti dois dedos dela entrando contorci meu corpo levando a cabeça pra trás. Qualquer pessoa ali que olhasse pra mim saberia o que ela estava fazendo comigo, mais com meu tesão a flor da pele eu já nem ligava. Estava sendo um sacrifício não poder gemer como eu gostaria.
Ela começou com movimentos rápidos, enquanto eu judiava da sua coxa, cravava tanto a unha que se ela não estivesse de calça poderia dizer que sangraria.
Pov Gizelly
Com a Rafaella por perto fica tão difícil me controlar, nunca fui essa louca por sexo, mais com ela é diferente.
Minha mão criou vida própria quando a coberta estava sobre nossos corpos.
Tentei não fazer nada, mais minha imaginação me traiu, ali do lado dela com meus olhos fechados eu só conseguia imaginar ela de quatro pra mim com aquela bunda deliciosa, não me contive e comecei a masturbar a mesma.
Já com os dedos dentro dela fazendo um vai e vem, meu dedão massageando seu clitóris senti seu corpo da sinal que seu orgasmo estava próximo, ela soltou sua respiração ainda mordendo seus lábios, senti meus dedos sendo apertados pela sua buceta, tirei meus dedos molhados de dentro dela e levei até minha boca.
No aeroporto nos despedimos do pessoal, pegamos um uber e fomos pro meu apartamento, tomamos banho e pedimos algo pra comer. A promessa dela de fazermos amor em casa não aconteceu, ambas estávamos exaustas, dormimos até amanhecer.
Pov Rafaella
A Gi estava dormindo de costas pra mim, beijei seu ombro e desci minha mão até sua bunda, ela resmungou algo ainda com os olhos fechados
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Tudo Por Você.
RomanceGizelly Bicalho uma moça simples do interior, trabalhava em uma loja de roupas, nas horas vagas gostava de escrever músicas! Rafaella Kalimann, era bastante conhecida no meio sertanejo, pois seu marido estava no auge da carreira musical! O que será...