Um salão cheio repleto de expectadores que esperavam pela mesma pessoa com grande entusiasmo e satisfação. As pessoas sorriam e juntamente esperavam pela mulher da noite, porque naquele ambiente se tratava dela.
Era tudo sobre ela.
Dyana.
Haviam fotos espalhadas pegando cada pequeno traço de uma personalidade empoderada e decidida, o reflexo de uma mulher preparada para lidar com um mundo ditador. Uma mulher que inspiraria diversas outras através de sua verdade.
Caminhando pelas escadas enquanto olhava com fascinação minha filha não podia sentir maior satisfação. Nari normalmente não me acompanhava em ambientes públicos pela idade e sua privacidade.
Mas a noite deveria ser comemorada e ter minha filha comigo não tinha falhas. Tudo poderia ser extremamente cansativo mas pelas próximas horas ela seria o melhor da noite.
A animação da pequena é visível, olhando muitas vezes para seu vestido que carregava um azul escuro com detalhes perto ao tórax e contendo uma saia não tão esvoaçante. Entretanto estava perfeita, como sempre.
Entrando no salão o ar sumiu dos pulmões com o trabalho final de tudo que fizera para a revista. As pessoas olhavam claramente para a mulher da noite, havia admiração nos olhares, curiosidade em outros e o sentimento dentro de mim quase não pode ser derramado no meu sorriso.
Quando poderia imaginar na minha vida algo tão grande feito para mim?
E ultrapassando as expectativas bastante impressionadas, uma comoção de palmas começa a reverberar pelo lugar com intensidade. Em muitos anos eu não soube como era ter as palavras suprimidas mas naquela noite o significado se acentuou na boca.
Estavam aplaudindo-me.
Não houve reações suficientes para expressar a surpresa ou a emoção que sentia. Era realmente merecedora de tanto como ofereciam neste momento?
Sem saber a resposta, eu sorria.
Meu olhar ganhou foco quando erguendo uma taça de champanhe Hwasa chamou a atenção de todos, cessando as palmas mas não a admiração que levavam.
— Um brinde a mulher que tornou essa campanha de empoderamento um exemplo de força. Principalmente um brinde a toda mulher que não se rebaixa mesmo para padrões arcaicos e submissos. — Erguendo a taça para o alto e acompanhada de todos sorriu olhando para a mulher que hoje chamava orgulhosa de amiga. — Um brinde as mulheres!
— As mulheres. — Todos repetiam entornando suas taças com sorrisos cheios para uma noite célebre.
Sorrindo ao ponto dos olhos brilharem cheios demais faço uma leve curvação em agradecimento. Não perco a oportunidade de abraçar uma das melhores mulheres que tive o prazer de conhecer. Duas delas na verdade.
— O trabalho ficou maravilhoso. — Trajando um terno feminino azul e caminhando sobre seus saltos é Moonbyul que fala. — Tudo graças a você.
— Não, não. Eu não fiz tanto quanto vocês da revista, o processo de tudo e o resultado final se deve a equipe.
— Deixemos de ser modestas por um momento, todas fizemos um trabalho maravilhoso. Somos mulheres muito fodas para essa sociedade. — Sobrepondo a perna direita na abertura que o vestido dourado revela Hwasa comenta.
Elas riem bastante cúmplices que existe verdade e humildade em cada frase pronunciada. Ter noção de si mesma muitas vezes pode soar como um ato soberbo para as pessoas e não existe um porquê.
Você tem a humildade de assumir que com ajuda o trabalho se torna maravilhoso, com esforços. E sabe na verdade que você é foda no que faz.
Isso é um ato que não deve ser interpretado mal, devemos acreditar em nossas habilidades e exalta-las sempre abertas a aprender mais.
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Xeque Mate • Jjk • Longfic
Fiksi PenggemarEssa história vocês já conhecem, o que falta saber é como terminou... Jeon Jungkook um grande empresário se vê perdido em curvas e um par de olhos tão intensos quanto os seus e tudo que seu interior pede é ela. Sem ou com concorrência ele a quer. Dy...