A Filha de um Sannin- [CONCLUÍDA]

Cuidados Extras.

Emi-

Quatro meses e minha barriga estava redondinha, Obito adorava dormir em cima dela para poder sentir os bebês.

Estava em casa meu pai também estava lá ele estava adorando a ideia se ser avô e minha tia estava adorando a ideia de ser madrinha dos bebês e o Naruto era outro que estava amando a ideia.

Eu estava tendo que ter cuidado extra por causa das minhas antigas cirurgias e pelo problema no meu peito.

Estava no sofá fazendo carinho na minha barriga e sentindo os gêmeos se mexendo eles estavam agitados pareciam que algo estava para acontecer.

Obito chegou em casa todo feliz o mesmo me disse que tinha ganho algumas coisas relacionadas aos bebês, peguei a caixa da mão dele e abri e nossa tinha bastante coisa ali, tinha roupinhas, chupetas, mamadeira entre outras coisas.

Emi- Nossa Obito é muita coisa.

Obito- Eu sei, foram as crianças dos times que deram cada um deu algo.

Eu peguei um ursinho de pelúcia que era um cachorrinho que eu amei, logo pensei no Kiba.

Emi- Nossa é muita coisa mesmo.

Obito- Eles amam você.

Ficamos conversando até que meu pai chegou e ele estava com uma caixa enorme que estava cheia de pergaminhos.

Emi- Papai o que é isso?

Jiraiya- São coisas para o quarto dos gêmeos.

Emi- Por kami vocês nem sabem o sexo.

Jiraiya e Obito- Você sabe Emi? - Os dois disseram juntos que eu chequei a estranhar.

Emi- São dois meninos.

Obito ficou tão feliz que começou a pular pela casa assim como meu pai, falando no meu pai ele arrastou o Obito pela orelha para poder ajudar ele a mandar as coisas no quartinho, como meu apartamento era pequeno tivemos que mudar compramos uma casa linda e meu pai o ajudou estava tão feliz em ter netos que nem parecia meu pai.

Os dois estavam arrumando e eu estava olhando-os arrumando tudo era tudo verde com sapinhos bem meu pai tinha exagerado mais eu amei.

Tinha prateleiras que estavam cheias de ursinhos de pelúcia de sapinho e o de cachorro que eu tinha ganhado, bem e tinha várias outras coisas.

Depois deles terem terminado eu comecei a procurar algo para comer estava com fome e não tinha nada em casa, entoa eu Obito e meu pai fomos comer dangos em um dos restaurantes da aldeia.

Quando chegamos pedimos um tricolor e um com cobertura de caramelo e claro o chá para acompanhar, eu estava na ponta do banco as crianças que estavam passando ela me viu Vieira até mim perguntando se podiam sentir o bebê.

Naruto ficou com a cabeça encostada na minha barriga até levar um murro da Sakura fazendo ele voar longe, aí ela ficou ali para poder sentir meus filhos.

Sakura- Sensei já tem um nome?

Emi- Tenho algo em mente mais ainda não tenho certeza.

Sakura- É menino ou menina sensei?

Emi- Dois meninos.

Todos que estavam ali ficaram com os olhos brilhando, principalmente o Obito que estava se achando.

Depois de comermos fomos para casa Obito estava tão sorridente que se duvidasse dá a para ver o sorriso dele da lua.

Emi- Ei por que está assim?

Obito- Estou tão feliz.

Emi- Também estou meu amor. - Disse dando um sorriso enorme.

Já era de noite e estávamos dormindo e eu estava tentando estava morrendo de dor e não estava conseguindo dormir.

Me levantei e fiquei andando para lá e para cá não demorou para o Obito acordar e vir até mim perguntando tanto o que tinha acontecido.

Obito- Amor o que aconteceu?

Emi- Estou com dor.

Obito- Já tomou o remédio que sua tia deu para você caso isso acontecesse?

Emi- Já tomei, mas não passou.

Obito- Vem vou levar você para o hospital.

Emi- Mozinho não precisa vou dormir e logo vai passar.

Obito me ajudou a me deitar e ficou abraçado comigo com medo de algo acontecer.

De manhã acordamos e a dor tinha passado Obito tinha saído para chamar a minha tia para ver se estava tudo bem comigo. A minha tia veio e verificou se eu estava bem e deu carta positiva eu estava bem.

Tsunade- As dores que você deve ter sentido não deve ter sido nada só um incômodo.

Emi- Que bom tia.

Tsunade- Não esqueça tome cuidado por favor.

Assenti com ela e a mesma chegou a bagunçado meu cabelo e dar um beijo na minha testa, estava tão feliz e eu não era a única Obito estava pulando para lá e para cá.