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7 sentidos do prazer capítulo 0024

- Taehyung perdeu muito sangue, vai precisar de um transfusão, a batida foi forte de mais e quase lhe deu um, coágulo nós revertemos essa situação ele está instável agora, porém depois de algum tempo notamos que as "hemacias", dele estão com as plaquetas muito baixas fizemos mais exames, percebendo a perda de sangue e ele precisa que alguém, doe sangue pra ele vocês que são os pais podem doar não, podem normalmente é  o pai, que é  compatível.

- Doutor somos, pais dele de coração não de sangue os pais de Taehyung morrerem, tem quase 7 anos! - S/n começou a passar Mal e desmaiou o médico rapidamente a segurou em seus braços.

Taehyung....

Havia acordado, o médico junto com o senhor Han, e a senhora Min, estavam no quarto comigo enquanto o médico, olhava minha pressão.

— Esta muito baixa, sugiro que fique em observação.

— Eu já não planejava, sair tão cedo daqui mesmo. — Respondi suspirando.

— Você costuma ter, queda de pressão assim? — perguntou o médico, prescrevendo algo, em uma prancheta com um papel, de receituário.

— Não... só agora ando, passando muito nervoso. — respondi me levantando da cama.

— Querida nós Ligamos, para Park Jimin é um primo de Taehyung, perguntamos o tipo de sangue dele e bate, com o do nosso tae tae.

S/n suspira aliviada.

— Ah graças a Deus! — Uma fina lágrima escapou de seus olhos.

— Nós vamos, em casa buscar algumas roupas tudo bem, pra você?

— Tudo bem não, se preocupe.

O senhor e a senhora Han haviam saído eu já estava andando pelos corredores contando as horas para que esse primo do Taehyung chegasse.

Fui ao bebedouro e bebi um copo de água aquele cheiro de hospital estava me deixando enjoada.

Termino de beber água estava ansiosa joguei o copo no lixo e me virei com tudo me esbarrando em alguém quase ia caindo porém essa pessoa me segurou pela cintura e nossos olhos se encontraram.

— Você é o? — O chamei e ele deu um leve sorriso.

—  primo dele do Tae. — Me puxou de volta. — Muito prazer! — pegou minha mão e a beijou.

— Meu Deus, to tão aliviada que chegou.

— Estou mais do que feliz, em esta aqui. — Riu. — Mas então já falei, com o médico ali na frente, estão preparando tudo para transfusão.

— Ah graças a Deus, eu contei os minutos para que você, chegasse.

O médico chegou até nós, avisando que estava tudo pronto, para a coleta e se despediu e foi.

Me sentei em uma, daquelas cadeiras tentando me acalmar mais, foi quando um policial apareceu bem em minha frente.

— S/n Smith? — eu o olhei e me levantei.

— Sim. — Ele estava com uma papelada em mãos.

— Sou um dos peritos, que cuidou do carro de Kim Taehyung para investigação.... Dentre todos os parâmetros, de todo o carro vimos que os fios do freio foi cortado, totalmente proposital.

Eu fiquei lerda naquele momento alguém tentou matar meu Tae!

— A senhorita ou seu, noivo já entraram em conflito com alguém, sabem que pode ter feito isso? — Engoli em seco.

— Não senhor.... não tenho ideia.

— Tudo bem vamos, continuar seguindo a investigação parece que um fio de cabelo foi encontrado dentro, os especialistas estão cuidando disso, sobre mais informações, entrarei em contato com a senhorita.

Concordei e ele se curvou e saiu.

Um turbilhão de pensando veio em minha mente eu senti uma breve falta de ar e tive que me sentar me coração palpitação forte.

Tirei meu celular do bolso ainda lembrava daquele número deslizo a tela para desbloquear e disco aquele número.

( — Quem é? ) — perguntou já grosseiro.

( — Sou eu... S/n, será que nós podemos conversar?) — pude ouvir sua gargalhada.

( — Esta triste pela morte do seu Taehyung?)

(— Ele não morreu seu animal!) — o respondo com vontade de vomitar ele me causava repulsa.

( — Como assim eu...)

( — Foi você! ) — lhe acusei. ( — seu monstro infeliz!

(— Pode me chamar do, que quiser nada irá me afetar!)

( — Eu quero conversar com você no sério lhe propor uma proposta.)

(— Uhm adoro isso!)

(— Me encontre no restaurante *Jihwaja dentro de 30 hora!)

Eu sai do hospital de fininho peguei o elevador e sai lá fora peguei um táxi depois de alguns minutos cheguei ao restaurante suspirei sentindo o medo me tomar mas fui firme e caminhei até lá.

Ao adentrar no restaurante ou de vê-lo usando máscara e boné tudo na cor negra estava como um fugitivo.

Me aproximei e me sentei á sua frente.

— A quanto tempo queridinha!

NOTA: O QUE SERÁ QUE ELA VAI FAZER? E O PRIMINHO DO TETECO OQUE ACHARAM? ELE VAI APARECER MAIS DAQUI EM DIANTE.

7 sentidos do prazer - Pra RevisãoOnde histórias criam vida. Descubra agora