Prólogo

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Oláh pessoas! Sei que faz muito tempo desde que eu publiquei um novo capitulo, e eu tenho duas ótimas razões ( ou não ) : Razão número um é que eu não estava conseguindo de jeito nenhum continuar a historia, não estava gostando do jeito que estava ficando então resolvi reescrever o que já tinha feito, mas eu meio que me atrasei com isso por causa da segunda razão que é: eu simplesmente comprei um livro que eu não conseguia parar de ler, e se eu não lê-se o segundo não iria conseguir me concentrar, daí comprei e li o livro, depois li de novo, e de novo, resultado fiquei dias relendo os livros e esqueci das histórias hahahaha

Mas estou de volta com a história melhorada, e desculpa mesmo pra quem queria saber ler o capitulo 11, mas eu não iria conseguir sair do lugar do jeito que estava mas logo eu irei voltar a publicar capitulos novos.

2 MESES APÓS O ACIDENTE

Em um quarto de hospital ainda cedo, um pequeno grupo de pessoas amontoadas em algumas cadeiras da pequena sala dormiam e nada mais que o som de seus roncos podiam ser ouvidos, logo o silêncio que tinha sido instaurado e quebrado pelo som da porta sendo aberta meio que bruscamente, acabando acordando a irmã da pessoa que todos naquela sala esperavam ansiosamente acordar.

- Me perdoe senhorita Benoist, não era a minha intenção abrir desse jeito - Falou a enfermeira rapidamente, completamente nervosa e envergonhada, já que assim que abriu quase que deu um belo de um beijão no chão daquela sala.

- É que é o meu primeiro dia no hospital! Então como estava muito nervosa tentei abrir a porta pelo lado errado, então no começo achei que tivesse emperrada, então e-eu tentei empurrar com força a porta só que do lado certo, mas acho que isso não te interessa, então vou calar a minha boca e voltar a trabalhar!- termina a frase olhando para o chão é sentindo suas bochechas esquentando, se sentindo uma incompetente, já que nem abrir uma porta direito conseguiu sem passar vergonha.

- Não tá tudo bem, é normal ficar toda atrapalhada assim no primeiro dia,e outra não precisa ser tão formal assim, meu nome é Chyler, e você é ?? - responde prontamente logo se endireitando na cadeira.

- Meu nome é Floriana, bom só vim te dar um recado que me pediram para te entregar - Diz entregando o bilhete.

- Mas.... por que ele não me ligou ou mandou uma mensagem? - perguntou lendo o nome do remetente obviamente confusa.

- Quando eu questionei, ele falou que estaria muito ocupado pra isso - ela respondeu com uma certa confusão no olhar também.

- Bom, obrigada por me entregar, assim que eu ver ele novamente eu questiono ele novamente.... já que isso não faz sentido algum, como escrever um bilhete pode ser mais rápido que simplesmente me acordar, ou mandar uma mensagem... e duvido muito que ele não tenha me acordado por pena, ele me odeia... bom... não posso negar que o ódio é recíproco - Chyler agradece terminando a fala com uma risada fraca.

- Sem querer ser intrometida nem nada... mas... qual a razão desse ódio ? - Floriana pergunta com uma certa curiosidade estampando no seu olhar.

- Ah eu não acho que ele realmente ame a minha irmã, eu não sei... mas algo me diz que ele não é verdadeiro, então sempre deixei claro pra ele que eu não confio nele...- respondeu um pouco surpresa com a pergunta.

- Nossa! me desculpa pela pergunta! Fui muito indiscreta, você acabou de me conhecer...- responde voltando para o modo enfermeira assustada.

- Não! Não... tudo bem, você até que é fácil de conversar! - respondeu rapidamente, sorrindo no final da frase, logo o seu sorriso foi correspondido.


CONTINUA.....

Never Forget Me - MelwoodOnde histórias criam vida. Descubra agora