⌘ Eu não tenho opção ⌘

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Harry Potter


Boa noite, Draco!

Draco olhou rapidamente ao redor para verificar se ele estava sozinho.

- Porque está aqui sozinho? - Perguntou Draco.

Sua voz está tremida e energética.

- Isso realmente importa? - Perguntou Dumbledore bondosamente.

Uma raiva queimou no meu peito. Porque Dumbledore está o tratando com bondade? Eu queria gritar para ele fugir.

- Acho que você tem um plano, você quer me contar? - Perguntou Dumbledore.

- E porque eu faria isso? - Perguntou arrogante, mas acrescentou. - Eu recebi uma tarefa.

Lágrimas grossas escorriam pelo seu rosto. Draco tremia muito. Covarde.

- Porque você não quer fazer isso, Draco.

- Como você sabe o que eu quero? - Perguntou gritando.

- Bem, então, não deve se deter, faça-a meu caro rapaz. - Dumbledore falou baixinho.

O que? Dumbledore estava pedindo para ele o matar? Porque? Defenda-se.

Fez- se silêncio. Parece que até o vento parou de cantar. Draco olhava para o professor visivelmente descontrolado e com medo. O céu escuro lá fora, mal iluminava seus rostos. Dumbledore estava sorrindo. Ele só pode ser louco!-

 - Draco, você não é um assassino.

- Como é que o senhor sabe? - Retrucou Draco prontamente. - O senhor não sabe do que sou capaz, o senhor não sabe o que eu sou.

- Um comensal da morte. Sim! Eu sei! - Falou calmamente.

Draco olhava completamente assombrado para Dumbledore.

- O senhor não sabe o que eu fiz.

- Ah, sei, sim. Você enfeitiçou o Weasley para que ele me trouxesse uma bebida envenenada. Perdoa-me, Draco, mas sua tentativa foi tão ineficaz, para ser sincero, me pergunto se, no fundo, você realmente queria...

- Queria! - Mais suas palavras foram débeis.

- Você está com medo! Consigo ver!

- Não tenho medo! - Vociferou Malfoy, embora não fizesse movimento para atacar Dumbledore. - O senhor que deveria estar com medo.

- Mas por quê? Acho que você não vai me matar, Draco. Matar não é tão fácil quanto creem os inocentes.

Malfoy se mexeu desconfortável.

- Como o senhor sabia que era eu? Foi Harry?

A menção do meu nome, meu coração acelerou batendo forte na minha garganta.

- Harry? Não, Draco. Não foi ele. Ele, na verdade, me disse que você tinha sido incumbido dessa missão, mas disse com firmeza que você não faria. Sabe me dizer porque?

Draco começou a tremer de novo.

- Eu não vou falar disso com senhor.

Draco torceu a boca involuntariamente, como se tivesse provado alguma coisa muito amarga. Dumbledore fechou os olhos e suspirou cansadamente. E tudo dentro de mim vibrava. O medo me apossando.

- Vamos discutir suas opções, Draco.

- Minhas opções! - Exclamou Draco alto. - Estou aqui com uma varinha... prestes a matar o senhor...

Apostando no Amor [NÃO FINALIZADA]Onde histórias criam vida. Descubra agora