Tá afim de se iludir?
Aqui tem "one-shots" de vários personagens fictícios e famosos. Vai de Jaden Hossler até Neji Hyuuga, entre outros.
E short fics de diversos temas! (Explicação melhor em Lista 1)
Nos capítulos "Lista" tem uma lista de todos...
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COPAS
Você está no jogo há muito tempo, já se acostumou com a contagem das cartas e tudo. Você faz parte da "Praia", sendo uma ótima atiradora, Niragi pensou em te chamar para seu grupo mas no fim, não deu o braço à torcer e te deixou fora. Chishiya acabou se aproximando de você conforme foram jogando juntos... 🃏🃏🃏🃏🃏🃏🃏🃏🃏🃏🃏🃏🃏🃏🃏
POV CHISHIYA
Era fogo para todo lado, o jogo era de resistência e estava começando a complicar. Os outros jogadores simplesmente sumiram, é impossível ver alguém através de tanta fumaça.
Corri para o outro lado do prédio, preciso achar a porta rápido e zerar o jogo, para meu terceiro jogo, até que estou indo bem.
- PORTA AMARELA! - Escutei uma voz feminina gritar do outro lado das chamas.
- CERTEZA? - Perguntei olhando para o fogo na esperança da garota sair de lá viva. Qualquer ajuda é bem vinda.
O silêncio dominou o ambiente, então imaginei que ela estivesse morta. A minha única opção é a porta amarela, é o mais perto de uma resposta que cheguei...
Me aproximei lentamente da porta amarela, encarei por um tempo a azul. Será que é amarela mesmo? Não quero levar um laser na testa.
- Vai logo. Abre! - A mesma voz, dessa vez estava mais perto. Me virei para trás em busca da dona da voz e levei um empurrão.
Nós dois caímos juntos contra o chão do outro lado da porta amarela, que agora se encontra escancarada. A garota estava em cima de mim, desacordada, acho que gastou suas últimas energias me derrubando contra a porta. _____________
Cheguei no meu acampamento improvisado e deixei a garota em cima do meu colchão inflável. Ela não parece estar morta, ainda consigo ver seu peito subindo e descendo com a respiração.
Resolvi arrumar o galpão, afinal não se sabe quanto tempo ficaremos presos nesse jogo. Estava arrastando os últimos barris de gasolina quando escutei a bendita voz:
- Estava querendo morrer?!
- Você acordou... - Fui até ela, que estava com uma cara péssima.
- Porque não abriu a porta de uma vez? - Perguntou enquanto se sentava com dificuldade, estendi a mão para ajudar, mas ela recusou.
- Porque aqui é cada um por si, é estranho que alguém queira ajudar. - Respondi simples e acho que a fiz pensar.
- Obrigada por me trazer com você. - Ela sorriu rapidamente.
- Não tem de quê. - Sorri também.
- Me chamo S/n.
- Chishiya.
QUEBRA DE TEMPO (dias)
Segurei a mão da S/n e a ajudei a levantar, estávamos banhados em sangue e o jogo ainda não tinha sido zerado.
