Capítulo 25

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Termino de colocar o meu biquíni e me encaro no espelho ajeitando o óculos de sol em cima do cabelo. Estou pronta pra começar. Ajeito a canga em cima do biquíni de baixo e saio do quarto.

PETER

Finalmente após dar calmante a Audrey sem ela perceber, ela acabou dormindo. Tive que fazer isso, pois ela estava extremamente nervosa e histérica com a presença de Wanessa aqui. Respiro aliviado e decido sair do quarto. Preciso de explicações, eu sei que a minha mãe e Wanessa nunca se deram bem e eu preciso entender o que está acontecendo.

Saio do quarto e rumo à cozinha. Chego lá vejo minha mãe cantarolando música religiosa, animada e meu filho batendo na cadeira com o seu brinquedo.

— Está animada em dona Aparecida? — Ela se assusta e coloca a mão no pingente de crucifixo em seu pescoço.

— Deus! Que susto! Quer matar a sua mãe do coração? — Ela pergunta sovando a massa na mesa. 

— Claro que não! Quero só saber que ideia é essa da mãe do meu filho passar o dia conosco na fazenda se eu sei que a senhora não gosta dela? — Antes que minha mãe pudesse responder. Ouço passos vindo da porta da cozinha. Lá está ela, linda e provocadora como o diabo. Seus olhos passeiam em meu corpo como uma massagem erótica à distância.

— Desculpa interromper a conversa, é que eu me perdi nessa casa tão grande... onde fica a piscina? — Minha mãe parece encarar Wanessa horrorizada com certeza pela audácia dela de desfilar de biquíni pela casa.

— Mamá! — Nosso filho sorri para a mãe que corre pegando-o e dando um beijo.

— Oi meu amor! A mamãe vai pegar um solzinho...

— Pode deixar meu neto aqui, está me fazendo companhia. Peter, leve a mãe do seu filho até a piscina por favor. — Eu encaro as duas que parecem trocar olhares cúmplices e bufo.

— Bom, vamos lá. — Ela assente e minha mãe distrai o Tavinho enquanto saímos em direção a piscina.

— Eu quero saber que jogo é esse seu e da minha mãe... — Digo saindo para a varanda lado a lado com Wanessa. Ela sorri.

— Jogo? Que jogo Peter...? Só entramos em acordo. Quem está fazendo jogo aqui é a sua esposa. — Eu paro de caminhar no meio do caminho e Wanessa também.

— Wanessa... Nós já conversamos sobre isso!

— E eu fiquei sabendo do que a sua mulher fez com a sua mãe. Sabe você tá parecendo corno conformado. Sabe que ela não é flor que se cheire mesmo assim, fecha os olhos para o que está ao seu alcance. — Wanessa dá de ombros e volta a caminhar em direção a piscina, eu a sigo. 

— Não é isso, eu preciso ter certeza. Isso é uma acusação muito grave. — Wanessa assente.

— Não é só eu, agora a sua mãe desconfia, aliás ela já sabe. O que falta para você enxergar? — Eu bufo já irritado com essa conversa.

— Provas! Eu conheço a mãe que eu tenho. Ela nunca me aceitou casado com alguém. Do jeito que a idade dela vem chegando, pode ser que ela resolveu implicar com a Audrey também... — Wanessa me encara perplexa.

— Espera, eu não posso acreditar nisso! Você está caindo nas garras da Audrey mesmo. Até acreditar que a sua mãe está ficando louca você está acreditando! A sua mãe está bem lúcida, Peter, o único louco aqui é você. — Wanessa caminha irritada em direção a piscina e se senta em uma das cadeiras que fica para o lado fundo. Eu me aproximo evitando falar sobre Audrey.

— Só toma cuidado, esse lado da piscina é bem fundo, quase me cobre, imagina você... —  Wanessa sorri presunçosa e retira a canga me deixando louco de desejo ao olhar seu corpo seminu com o biquíni branco. Eu a encaro hipnotizado.

— O que acha de nadar comigo? — Olho para o seu rosto enquanto ela retira os óculos de sol da cabeça.

— Isso é errado. Veja só os trabalhadores, todos olhando e estranhando. Eu sou um homem casado agora, Wanessa. — Ela sorri ainda mais largamente, aquele maldito sorriso.

— E daí? Eu sou a mãe do seu filho. — Respiro fundo ao vê-la de pé em minha frente. Seus olhos verdes bem claro devido ao raio solar. Sua pele brilhando e eu me segurando para tocá-la. Até que de repente, a vejo entrar na parte mais funda da piscina. Eu fico surpreso ao observar sua audácia. Com certeza ela sabe nadar. Eu observo por mais alguns segundos e nada dela imergir. Começo a me preocupar.

— Wanessa? — E então ela surge, tossindo, desesperada pedindo socorro.

—  Merda! — Grito já retirando a camisa e a carteira da bermuda. Rapidamente entro na água gelada em busca dela, até que a seguro.

Wanessa segura firme em mim e gargalha. Fico irado quando percebo que caí em sua armadilha.

— Viu como você entrou, rapidinho? — Ela pergunta cruzando as pernas sobre minha cintura, me prendendo em seu pequeno corpo.

— Não faça mais isso!

— Por que não? Ficou com medo de me perder pra sempre? — Ela pergunta olhando dentro dos meus olhos e eu suspiro tentando não ceder aos seus encantos.

— Não é isso Wanessa... você é a mãe do meu filho e...

— E você me ama, confessa que ainda é louco por mim. Amo quando você se declara. — Ela diz rebolando em meu colo. Começo a me excitar em pouco tempo. Fecho os olhos tentando não pensar nessa sensação que ela causa ao meu corpo, mas não consigo me desgrudar dela.

— Wanessa... — Logo sinto um beijo quente em meu pescoço me deixando arrepiado. Sua boca sorvendo gotas de água em meu pescoço. 

— Eu quero você agora, Peter.. quero te sentir.

— Não diga isso, não sabe como eu tô me segurando...

— Então não se segura! — Ela desliza sua boca na minha me beijando como louca e eu como um fraco que eu sou, acabo retribuindo. Seu quadril se choca ao meu causando uma imensa excitação. A fricção do seu sexo no meu, me deixa louco e por um momento eu esqueço que existem trabalhadores ao redor da fazenda nos observando.

— Wanessa... vamos parar, deve ter gente olhando. — Eu praticamente suplico sentindo a quentura do seu corpo ao meu na água fria.

— Não vamos parar, podemos meter devagarinho sem ninguém perceber, só me deixa colocar seu pau pra fora. — Suas palavras chulas ao pé do ouvido reverberam em meu interior causando um choque gostoso em meu sexo.

Sinto sua pequena mão abri minha bermuda e retirar meu sexo para fora. Até que o sinto encostar em sua entrada quente. Wanessa se ajeita em meu colo e sinto seu sexo afundar no meu e não consigo resistir, jogando a cabeça para trás.

— Porra! — Acabo soltando um palavrão ao senti-la toda sobre mim.

— Olha, meu ex padre fala palavrão. Que bonitinho.

— Merda! Você me descontrola e eu acabo fazendo até o que eu não quero.

— Eu sou o seu irresistível pecado, esqueceu? — Ela brinca enquanto cavalga mansamente em cima de mim.

— Como eu ia esquecer? — Pergunto praticamente em sussurro. A beijo apaixonadamente enquanto nossos corpos se movem lentamente dentro da água. Uma relação excitante e relaxante ao mesmo tempo.

Eu não aguento e acabo a levando até a beira, fazendo com que seu corpo fique preso entre o meu e a parede da piscina. Começo a estocá-la mais rápido, sentindo o forte tesão se formar no ápice.

— Ah, eu te amo Peter.. Te amo demais.. — Ela diz repetidamente enquanto eu continuo a estoca-la.

— Eu também te amo, minha diaba! — Digo, sendo atingido pelo ápice e gozando relaxadamente dentro de sua carne quente..

Eu sou louco de amor por essa mulher.

Meu Irresistível Pecado 2 (Completo)Onde histórias criam vida. Descubra agora