CAPÍTULO 10

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Tirei a roupa dela com um pouco de pressa, meu pau já latejava dentro da cueca, agarrei ela pela cintura beijando seu pescoço que por sinal estava cheiroso,  enquanto ela abria minha calça

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Tirei a roupa dela com um pouco de pressa, meu pau já latejava dentro da cueca, agarrei ela pela cintura beijando seu pescoço que por sinal estava cheiroso,  enquanto ela abria minha calça.

Tirei a calça por completo e ela parou um instante olhando meu pau já duro dentro da cueca. Joguei ela na cama ficando por cima a beijando com uma mão no cabelo dela e a mão livre passando pelo seu pescoço, barriga até chegar na cueca de fio dental.

Passei minha mão por dentro da cueca dela sentindo o quão molhada e quente aquela buceta estava.

- Nossa! Como você está molhada sua gostosa - sussurrei em seu ouvido a deixando arrepiada.

Ela soltou um gemido gostoso e voltou a me beijar enquanto eu ainda acariciava sua intimidade. Fui aumentando os movimentos deixando ela cada vez mais louca

... - Ahhh nossa! Issoooo.... ahhhh - ela gemia com tanto prazer - Eu vou gozar - disse entre gemidos.

No mesmo instante ela goza entre meus dedos, parei com os movimentos olhando para ela que deu um sorrisinho de lado com ar ofegante. Ela inverteu as posições ficando por cima de mim. Abaixou mais um pouco pegando nas barras da minha cueca tirando ela devagarinho enquanto olhava para mim.

Quando meu pau saltou para fora da cueca ela olhou para ele maravilhada o agarrando logo em seguida. Passou a língua por todo ele me arrancando um gemido.

- Ahhhh que boquinha - peguei no cabelo dela forçando ela a engolir ainda mais o meu pau.

Ela continuou chupando num movimento gostoso de vai e vem, deixando ele todo melado. Tomei a cabeça para trás sentindo o prazer, quando meu celular começou a tocar uma, duas, três, quatro.... na quinta vez peguei ele atendendo com ela ainda me chupando.

- O que foi porra? - atendi um pouco irritado entre gemidos - tu tá me ligando para isso?... onde você tá? .... tô chegando aí... tá tá bom... teu cú empata foda do caralho -  desliguei a ligação olhando para a moça que ainda me chupava - Ahhhh faz eu gozar gostosa - tombei a cabeça para trás.

Ela continuou chupando e lambendo o meu pau, passava a língua de um jeito bem gostoso. Parou de chupar fazendo movimentos de vai e vem bem na cabecinha. Não aguentei e gozei na boca dela fazendo ela engolir tudinho.

- Tenho que ir agora mas em breve a gente termina o que começou - falei terminando de colocar a calça, calcei meus tênis peguei minha camiseta, celular e chave do carro - a gente se vê linda - dei um selinho nela e saí logo em seguida.

Henrique é idiota demais. O cara faz merda e eu tenho que resolver. Como que uma pessoa em sã consciência dá um soco no meio da cara do policial? Tá achando o quê? Que não será detido? Agora eu tenho que ir lá tirar a criança do infantário, cara imbecil, empatando minha foda.

Peguei o elevador descendo até a recepção. Saí do prédio já destravando e entrando no carro. Segui direto pra a delegacia.

Eu não quero ficar muito tempo por lá, os caras todos me conhecem e minha fama não é tão boa não. Chego na delegacia, pago a fiança e saio de lá com a 'criança', o resto ele que resolva.

- Seu idiota - falo dando um tapa na cabeça dele.

- Eu sei que você faria o mesmo - nos olhamos e começamos a rir - preciso esfriar a cabeça cara, vamos beber alguma coisa - falou passando as mãos no rosto.

Seguimos para o meu carro indo a procura de algum bar.

O Henrique é um cara bacana, mas muito vida louca, ele vive como se não houvesse amanhã, faz o quê dá na telha sem medir as consequências. Uma das coisas que mais gosto nele é que ele topa tudo, com ele é 8/80, meu irmão para vida toda. Nos conhecemos desde o ensino médio, era eu, ele e o imbecil do Luan.

- Quem era a moça dessa vez? - perguntou trocando a música no rádio do carro.

- Ah! Lucy... ou Luna...  sei lá cara - rimos - uma morena muito linda - olhei para ele arqueando uma sobrancelha.

- E eu estraguei tudo? - o idiota estava rindo.

- Estragou seu imbecil, ela estava me fazendo um boquete quando você ligou - aumentou o som.

- Então vamos achar outra para terminar o serviço - falou esfregando as mãos.

- Que filho da puta - rimos e seguimos até um bar.

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