Atração Perigosa

CAPÍTULO 19

Comecei com movimentos lentos de vai vem, ela tava bem molhada facilitando a penetração. Fui acelerando os movimentos, arrancando gemidos altos dela. Parei de me movimentar um pouco quando senti ela rebolando gostoso no meu pau ainda de 4. Fiquei olhando para aquela bunda mexendo de cima para baixo, maravilha!

- Caralho Samy! - falei quase num gemido, essa mulher é incrível.

- Fode porra! soca com força - gemeu, a bochecha direita esparramada no sofá e a bunda totalmente empinada.

Continuei a comer aquele buceta, do jeito que ela pediu, com força e até o talo. Coloquei ela deitada de barriga para cima, me posicionei entre suas pernas e enfiei meu pau todinho nela.

Ela gemia loucamente enquanto eu a fodia, soltava um monte de palavrões e sacanagens me deixando mais excitado.

Essa mulher é um fogo difícil de apagar.

Inverteu as posições ficando por cima, começou fodendo devagar e logo depois foi sentando com mais força. Aquela buceta engolia meu pau de um jeito guloso. Ela subia e descia num ritmo gostoso, em uma velocidade máxima de tirar o fôlego. Já estávamos muito suados. Ela parecia que já iria gozar, e eu também.

Ela agarrou meu pescoço de um jeito selvagem e porra, esse sem dúvidas foi o truque final. Ela fodeu de um jeito que ambos não aguentamos e gozamos juntos.

Ainda com a respiração ofegante nos deitamos no sofá sem pronunciar uma palavra. Eu estava admirado com a performance daquela mulher.

- Para a mulher que disse que não transaria comig...

- Fique bem claro que eu estava com vontade, e não porque eu caí nos seus encantos - me interrompeu e fez uns gestos estranhos me fazendo rir.

- Vou fingir que acredito - levantei catando minhas roupas e ela fez o mesmo - você é muito gostosa Samy - olhei pra a bunda dela

- Cala a boca Killer - falou enquanto colocava a calcinha e logo depois o moletom - vai dormir aqui? - colocou o short.

- Se for na sua cama eu aceito - sorri de lado.

- Tem o sofá e o quarto de hóspedes, a minha cama é melhor esquecer - andou em direção ao corredor.

- Eu aceito qualquer coisa então - levantei as mãos em sinal de rendição.

- Vou arrumar a cama para você - entrou em uma das portas - nem vou falar fique a vontade porque você é um folgado - gritou me fazendo rir.

Segui ela até o quarto de hóspedes a vendo arrumar a cama. Era um quarto bem simples, e ao mesmo tempo caprichado. Havia uma cama de casal, duas mesinhas de cabeceira, uma secretaria e um computador, o guarda roupa, um frigobar e um pequeno sofá perto da janela. Parecia que era o quarto dela.

- Casa de mulher é outra coisa né! - falei ainda olhando o quarto - você é bem caprichosa.

- Sou nada - terminou de arrumar a cama - aqui tem um lençol e uma coberta. O banheiro fica no início do corredor e lá tem toalha e escova nova.

- Então era para eu dormir aqui hoje mesmo né? - sorri sapeca olhando para ela.

- Não, eu não uso o banheiro do corredor, então lá tem sempre escovas novas e toalhas - ela começou a rir - tá achando que você é importante? Iludido - saiu do quarto fechado a porta ainda rindo.

Deitei na cama olhando o teto, fiquei a pensar no que aconteceu a pouco tempo. Ela parece nem aí, é como se ela não se importasse da gente ter acabado de transar. Parece que ela só queria mesmo tirar o atraso.

Saí do quarto e fui até o banheiro para tomar um bom banho. Sério! As mulheres são caprichosas, ainda mais uma arquiteta e artista plástica. O banheiro todo arrumadinho e limpinho com cheirinho de lavanda, no armário havia escovas novas, pasta de dente, toalhas, papel e um tanto de produtos do cabelo e do corpo.

Amarrei meus cabelos e tomei um banho rápido e frio, saí do banho enrolando a toalha na cintura. Ao abrir a porta vejo ela saindo do quarto dela de roupão e com os cabelos amarrados num coque.

- Ah... assim... eu pedi um..a pizza - gaguejou, não sei porquê - se você quiser é só vir para sala depois - passou por mim indo até lá.

- Okay - entrei no quarto e coloquei minha roupa e meus tênis, peguei meu celular, carteira e às chaves do carro e saí do quarto indo até a sala.

Encontrei ela sentada no tapete com um copo de refri na mão, mexendo no celular e a caixa de pizza em cima da mesinha.

- Samy - me aproximei dela.

- Oi! - falou ainda olhando no telemóvel.

- Estou indo embora! - olhou para mim arregalando os olhos.

- Que indo embora Killer! Está tarde e você não vai dirigir - levantou para me encarar melhor. Ela me chamando de Killer é engraçado, mas é fofo também.

- São... - olhei para o celular - 11h da noite, não é tão tarde - olhei para ela.

- O que foi? Quer ir embora porquê? - colocou as mãos na cintura 'pronto, a baixinha vai brigar comigo' - tá com fome? Tem pizza oh! - não aguentei e comecei a rir a deixando brava.

- Trabalho cedo amanhã - falei calmo.

- Você que sabe então, eu nem queria que você ficasse aqui mesmo - voltou a sentar no tapete - invade meu espaço e vai embora assim - falou muito baixo, mas consegui ouvir.

Não sabia o que dizer, então fiquei parado olhando para ela que ficava trocando de canal na tv.

- TÁ ESPERANDO O QUÊ? - gritou me dando um leve susto - VAI EMBORA LOGO.

- Qual é o seu problema? Tá gritando porquê? Se acalma - tentei ser o mais calmo possível.

- ESSA É A MINHA CASA E EU NÃO QUERO MAIS VOCÊ AQUI.

- Okay, eu já estou indo, mas se acalma por favor - me agachei para ficar da altura dela - a gente se vê tá? - dei um beijo no rosto dela.

Ela não me respondeu e nem sequer olhou para mim. Então me recolhi e saí do apartamento dela, peguei o elevador descendo e fui até meu carro.

Sinceramente eu não sei dizer o motivo de eu estar indo embora, mas acho que é melhor assim, talvez a gente nem deveria ter transado, não assim tão rápido.