CAPÍTULO 24

33 5 0
                                    

- Essa é a casa onde a gente veio no dia daquela festa no galpão - falou maravilhada, os olhos brilhando - certo? - olhou para mim

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

- Essa é a casa onde a gente veio no dia daquela festa no galpão - falou maravilhada, os olhos brilhando - certo? - olhou para mim.

- É sim - sorri sapeca lembrando daquele dia.

- É sua? - olhou para mim interrogativa.

- Em partes sim, mas ela é dos meus pais.

- E eles estão aí? - abanei a cabeça em afirmação.

Ela parou de andar e deu um tapa no meu braço, ela parecia assustada e meio irritada - porquê fez isso? - perguntei admirado.

- Porquê não me avisou que a gente viria para a casa dos seus pais depois? - olhou para mim incrédula.

- Ah porque não achei necessário avisar - dei de ombros - me bateu por isso? - levantei uma sobrancelha.

- Você é um idiota. Olha só como eu estou vestida? - apontou para ela mesma - minha barriga está de fora e eu estou de chinelas, de salto, mas são chinelas - começou a andar de um lado para o outro.

- Relaxa Samy! É só um jantar de família que minha mãe inventa todo ano - comecei a andar - além disso, você tá mais apresentável e linda do que minhas primas.

Ela nitidamente ficou sem graça, o quê me fez sorrir. Peguei na mão dela e a guiei até a porta principal.

Abri a porta e no mesmo instante minha mãe olhou para mim e lenvantou-se vindo até nós.

- Filho! - abriu os braços para que eu a abraçasse - que bom que você veio, achei que não viria mais - ela deu um sorrisão, é, ela estava muito feliz.

- Oi mamãe! - dei um beijo no rosto dela que olhou para a Sam com uma cara boa, mas interrogativa - Ah! Essa é a Samantha, minha amiga.

- Samantha! Que nome lindo, pena que é só amiga dele! - sorriu, meu pai vinha logo atrás - Olá princesa! Seja bem-vinda - deu dois beijos nela - prazer, Sabrina.

- Muito prazer Sabrina - sorriu tímida.

- Oi Sam, prazer... - deu a mão para ela - George, pai do moleque - revirei os olhos sorrindo - venha, fique a vontade - guiou ela até a sala de estar onde estava o resto da família.

A casa estava cheia nesse jantar, mais cheia do que nos últimos 2 anos. Minha tia que morava em outra cidade, assim que se divorciou do marido, se mudou para cá com os dois filhos, Leo e Gabriel, então mamãe convidou eles.

A gente não se dá bem, na verdade eu não me dou bem com a maior parte dos meus primos e nem com o meu irmão, só me entendo com meu primo Arnold, que também veio com a esposa Nataly e a filha Izadora, uma gracinha, minha pessoa favorita, a outra é a Akira, minha irmã mais nova, mas ela está na Itália agora.

- Tio Jeff - veio correndo para me abraçar.

Pois é, até ela zoa de mim, mas não é por maldade, ela não consegue falar Yhan, então eu disse que ela poderia me chamar de Jeff.

Atração Perigosa Onde histórias criam vida. Descubra agora