CAPÍTULO 44

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Depois de sair do escritório da Samy bem satisfeito e mais leve, fui direto ter com o Tchapo, tenho que atualizar ele sobre tudo, a gente precisa pegar aquele filho da puta

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Depois de sair do escritório da Samy bem satisfeito e mais leve, fui direto ter com o Tchapo, tenho que atualizar ele sobre tudo, a gente precisa pegar aquele filho da puta.

- Tchapo - entrei na sala dele.

Ele estava com uma morena sentada no colo dele, ela estava beijando seu pescoço. Quando ele me viu dispensou a moça ficando apenas eu e ele. Eu entro sem bater na porta mesmo.

- Hermano - nos cumprimentamos com um aperto de mão e um abraço - ¿qué contas? (O que contas?) - apontou para a cadeira.

- Ricardo Medeiros é o filho da puta - falei enquanto me sentava - deve ter uns 37 ou 38 anos agora, cara branco - peguei meu celular - aqui, é antiga mas deve servir - falei mostrando uma foto dele.

- ¿Y qué más sabemos sobre el? (o que mais sabemos sobre ele?) - perguntou analisando a foto.

- Sobreviveu a mais de 10 golpes de uma tesoura grande a 5 anos atrás - Tchapo abanou a cabeça admirado - eu quero saber como isso aconteceu - falei com convicção - como esse canalha sobreviveu e como se manteve esses anos todos sendo que forjou sua morte - peguei os bilhetes que a Samy me deu e entreguei para ele - ah e aquele imbecil estava mandando isso para ela - ele analisou a foto - quero que descubra também como ele deixava isso na porta dela.

- Estoy pensando en poner a algunos de mis hombres encubiertos en lo suyo, sé que no está trabajando solo, y solo con el nombre podemos encontrarlo (estou pensando em colocar alguns dos meus homens infiltrados no lance dele, sei que ele não está trabalhando sozinho, e só com o nome a gente encontra ele) - apoiou os cotovelos na mesa - aunque probablemente cambió el nombre (apesar de que ele provavelmente tenha mudado o nome) - concordei.

Contei mais algumas coisas que a Sam havia dito para mim e dei algumas informações sobre ela que ele iria precisar e ele começou a contar para mim o que já estava pensando em fazer além de colocar seus homens infiltrados. Uma de suas ideias foi começar por contar para os pais dela, disse que desse jeito ele talvez dê às caras tentando fazer mal aos pais dela visto que a Sam neste momento está rodeada de seguranças e que provavelmente ele não tentaria mais nada direto contra ela tão cedo.

- ¿y si esto es demasiado peligroso para su seguridad? (e se isso for perigoso demais para a segurança deles) - ele levantou-se pegando a garrafa de tequila e dois copos.

- Confía hermano, confía (confia irmão, confia) - serviu me entregando um copo - ¿y cuando podere conocer la mí hermosa cuñada? (e quando poderei conhecer minha linda cunhada) - levantou o copo virando tudo na boca.

- Em breve Guzmán - rimos virando outro copo.

Cheguei no meu apartamento e a Sam já estava lá, ela estava fazendo o jantar estava com um cheiro delicioso e eu estava morrendo de fome, o louco do Tchapo só sabe oferecer bebidas

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Cheguei no meu apartamento e a Sam já estava lá, ela estava fazendo o jantar estava com um cheiro delicioso e eu estava morrendo de fome, o louco do Tchapo só sabe oferecer bebidas.

Ela não tinha percebido que eu havia entrado pois ela estava ouvindo música e cantando enquanto mexia nas panelas. Ela usava uma de minhas camisetas e estava de meias, eu amo ver ela com minhas roupas, fica mais linda.

- Olá Samy - ela deu um pulo pelo susto e eu caí na gargalhada - se acalma mulher - falei ainda rindo.

- Arg eu já não sei o que fazer com você - me deu um mini soco no peito - tá sempre me assustando, um dia me mata do coração seu idiota - colocou no peito a mão em que segurava a colher.

- Não mato não porque seu coração é de pedra - ameaçou jogar a colher - vem cá me dar um abraço - ela exitou um pouco mas depois chegou perto me envolvendo com seus braços.

Dei um beijo na cabeça dela e nos separamos.

- Você tá bem? - analisei ela.

- Estou sim - sorriu - vai lá tomar um banho que o jantar está quase pronto - assenti e comecei a caminhar em direção ao quarto - VOCÊ ESTÁ FEDENDO A CACHAÇA - gritou da cozinha me fazendo rir.

Entrei no quarto tirando logo a camiseta e os tênis, amarrei meus cabelos num coque e entrei no banheiro tirando a calça e a cueca. Tomei um banho rápido, enrolei a toalha na cintura e saí do banheiro, coloquei apenas uma calça de moletom e saí do quarto.

Encontro ela terminando de colocar a mesa, a ajudo a terminar e sentamos a mesa nos servindo logo em seguida. Ela cozinhou um macarrão com natas e frango, fez sumo de laranja e disse que tem sobremesa. Começamos a comer e contei para ela o quê conversei com o Tchapo.

- Contar para os meus pais? - falou servindo suco.

- Sim, você precisa contar para eles, será melhor assim.

- Eu não sei se consigo pelo celular.

- Então você pode ir para lá, todos os seguranças irão contigo

- E você? vai comigo? - olhou para mim - vai comigo por favor - juntou as mãos.

- Seu pai não é mauzão não né? - arqueei a sobrancelha.

- Ele é de boa Killer - rimos - a gente pode ir depois de amanhã - concordei.

Terminamos de jantar e eu lavei a louça, ela falou para mim que tinha feito brigadeiro para a sobremesa, então peguei o brigadeiro, duas colheres e duas garrafas de água e levei para sala onde ela estava procurando um filme ou série, ela escolheu um filme.

Começamos a assistir enquanto comíamos o brigadeiro, em uma parte do filme passa uma cena de casamento, eu me fazendo de bobo e sem olhar para ela, digo:

- Um dia será a gente - ela tirou a colher da boca olhando para mim sem acreditar, virei para encara-la e não contive o riso - o que foi? - ela dei um pequeno sorriso.

- Hmmm... naa... nada, não foi nada - gaguejou me fazendo rir de novo.

- Mas eu estou curtindo essa nossa fase - falei no ouvido dela.

- Hmm.. é mesmo? - voltou a me encarar, seu rosto bem junto ao meu.

- É Samy - a gente ficou se encarando por alguns segundos, até ela soltar um suspiro.

Sem desfazer o contato visual, peguei no prato e as colheres colocando na mesa de cabeceira, lentamente passei minha mão pelo seu pescoço até sua nuca a puxando mais contra mim juntando nossos narizes. Baixei meu rosto até seu pescoço cheirando ele, ela ficou toda arrepiada, quando dei um beijo alí ela soltou um pequeno gemido.

Fui subindo vários beijos desde o pescoço até sua boca. Comecei com um beijo lento, minha língua passeava pela sua boca devagar explorando cada canto e sentindo o sabor do chocolate em casa centímetro. Puxei ela para o meu colo intensificando mais o beijo, ela começou a rebolar por cima de mim começando a me deixar louco, ela me provoca.

Nossa noite estava só começando.

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