CAPÍTULO 34

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Nossa! O Yhan ficou puto de ciúmes, será que ele gosta mesmo de mim? É que eu fico um pouco com o pé atrás em relação a isso, é um pouco difícil de acreditar que o Yhan queira ficar só comigo, mas eu acho que vou dar o braço a torcer sim

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Nossa! O Yhan ficou puto de ciúmes, será que ele gosta mesmo de mim? É que eu fico um pouco com o pé atrás em relação a isso, é um pouco difícil de acreditar que o Yhan queira ficar só comigo, mas eu acho que vou dar o braço a torcer sim.

Fui até o banheiro para tomar um banho quentinho, fiquei uns minutinhos relaxando na banheira e depois saí me enrolando numa toalha abrindo a porta para voltar até ao quarto.

Lembrei do momento que tive com o Killer hoje cedo, então comecei a cantar indo em direção ao closet..

... - Você tem uma voz linda... - falou um homem me assustando, ele estava dentro do meu closet.

- Co... como você ent.... entrou aqui? - perguntei com medo vendo aquele homem sentado de frente para a minha penteadeira, mas eu não conseguia enxergar seu rosto.

Tomei um susto maior quando ele virou o rosto mostrando quem ele era, quase tive um ataque cardíaco.

- Ric... Ricardo? - dei um passo para trás assustada.

- Que saudade de você Hill - sorriu.

- Como você entrou aqui? - eu não conseguia acreditar que ele estava aqui, respirando.

- Você viu meus bilhetes amor? - levantou.

- Porquê? Como... como você tá aqui? Vivo? - falei imóvel.

Ele foi se aproximando de mim apenas sorrindo, eu não conseguia me mexer, eu estava em pânico mas não conseguia gritar.

- Você cresceu tanto, está ainda mais gostosa - foi chegando mais perto - seu perfume é incrível - cheirou meu pescoço.

Isso me deu nojo... Ele chegou mais perto de mim me causando náuseas, eu queria empurrar ele, mas eu não conseguia.

- Você é minha, sempre será minha - tocou no meu cabelo - sua preta gostosa - bateu na minha bunda.

- Porquê continua fazendo isso? - eu já estava começando a chorar.

- Porque eu sempre gostei de você Hill! - acariviou meu rosto - achei que seria só uma simples atração, mas ela acabou se tornando perigosa demais. Mas foda-se, amo o perigo - riu que nem um psicopata - e por acaso você já esqueceu o que fez comigo? - falou com os dentes cerrados enquanto apertava meu rosto com as mãos.

Logo em seguida arrancou minha toalha e ficou de frente para mim me analisando, eu tentei tampar meus seios e minha vagina com as mãos quando ele deu um tapa bem forte no meu rosto.

- Está tampando porquê sua puta? O que é bom é para ser mostrado - sorriu, um sorriso nojento.

Começou a passar a mão pelo meu corpo, apertava e dava tapas nos meus seios e bunda. Começou a beijar meu pescoço, passava a língua, desceu até meus peitos e começou a chupar o peito esquerdo enquanto apertava o direito, depois trocou o seio e fez a mesma coisa. Eu só conseguia chorar, estava acontecendo de novo, depois de quase 6 anos, ele está mais nojento do que antes, isso é um pesadelo. Apertou meu pescoço.

- Hoje você vai sentir o que é ser fodida de verdade - deu um tapa na minha cara - e vai sentir a mesma dor que você me fez sentir a 5 anos atrás, a diferença é que você vai sangrar até a morte - dava pra notar a raiva e o rancor em suas palavras.

Ele vai me matar, ele vai abusar de mim e depois me matar.

Se posicionou atrás de mim e colocou a mão na minha buceta começando a me masturbar com força, uma de suas mãos ainda apertando meu pescoço, eu estava começando a ficar sufocada. Tentei fechar as pernas, mas ele deu um tapa bem forte no meu seio direito.

- Abre a porra dessas pernas sua filha da puta.

- Me mata logo seu porco asqueroso - deu outro tapa ardido no meu rosto, foi com tanta força que me desequilibrei e caí.

- Cala boca sua vadia - falou bravo - fica se esfregando com dois homens, o cara tatuado e cabeludo e outro lá que tem uma filhinha - falou com nojo.

- Você que é um nojento - falei tentando me levantar - Não consegue uma mulher e fica andando atrás de mim - cuspi às palavras.

Com raiva ele segurou forte no meu cabelo me arrastando até a cama, me jogou nela e ficou por cima de mim, voltou a me beijar, mas dessa vez com mais agressividade, juntou minha mãos e colocou-as por cima da minha cabeça apertando com força.

Lambeu os dedos deixando-os todos babados e levou a mão até a minha vagina tentando me masturbar de novo, eu estava morrendo de nojo desse homem.

Ele começou a tirar o cinto, abriu o zíper da calça, o botão, ele iria tirar a calça, quando bateram na porta pela primeira vez, a segunda, a terça vez, ele olhou para mim e eu estava pronta para gritar quando ele tapou minha boca com aquela mão nojenta que ele lambeu.

Eu comecei a me debater e ele deu outro tapa, e mais outro. Quando a pessoa do outro lado da porta falou...

- Samy abre aí por favor - gritou do outro lado da porta - Eu só quero conversar sei que você está aí.

... Ricardo se distraiu me facilitando dar uma joelhada entre as suas pernas, ele automaticamente colocou as mãos no seu saco me largando. Num movimento rápido me levantei e deixando cair o frasco de perfume que estava no criado mudo.

- Sam está tudo bem? - falou preocupado - abre aí - bateu de novo na porta.

- Socorroooo - saiu mais baixo do que eu esperava pois minha voz estava rouca.

- Cala essa boca porra - falou tampando minha boca de novo.

Comecei a me debater muito até que por descuido ele me soltou, corri até a sala para tentar abrir a porta, ele veio correndo atrás de mim, chutou minha perna me fazendo cair.

- Socorroo, Killer - falei chorando enquanto ele me puxava outra vez pelos cabelos. 

Yhan começou a dar chutes na porta, deu tantos até abrir ela, ele entrou e o filho da puta pegou um pedaço de vidro que estava no chão apontando para o meu pescoço. Yhan começou a se aproximar devagar.

- Não chega perto se não eu corto a garganta dela - ameaçou.

- Tudo bem, tudo bem - parou de andar - deixa ela e vai embora - começou a andar comigo até a porta - deixa ela por favor - quando chegamos na porta, ele me empurrou e saiu correndo em direção das escadas - Samy...

Abracei ele, eu só conseguia chorar, ele pegou o moletom que estava usando e vestiu em mim.

A gente foi até meu quarto e ele me colocou sentada na cama e foi até meu closet. Minutos depois voltou com duas malas.

- Eu posso pegar às suas calcinhas? - falou sem jeito, apenas abanei a cabeça em afirmação.

Ele pegou mais algumas coisas e a gente saiu dali..

- A gente vai para a casa dos meus pais, lá você estará mais segura.

- A gente vai para a casa dos meus pais, lá você estará mais segura

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