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Os olhos das pessoas dizem mais do que suas palavras.

Elvis Presley

— Mas eu não vou ser uma dessas pessoas — ela iria falar algo mas eu logo interrompi com meus lábios, a beijando com intensidade, peguei suas mãos e levei até meus seios os massageando e imediatamente gemendo contra seus lábios — Coloca sua boca aqui — sussurrei para ela, e a mesma timidamente engoliu em seco e depois levou seus lábios até meus seios, dando beijos molhados ali e só depois chupando os bicos rígidos para dentro da boca.

Foi impossível não fechar os olhos de tanto prazer, a boca dela era quente e macia, isso me deixava doida, eu nunca fui do tipo que gostou de ser submissa a outra pessoa, eu era a que sempre dominou, mas com ela eu tinha um prazer estranho por saber que ela estava no controle, porque só um tolo não veria isso, aqui quem dava as cartas era ela, eu era só um pião, mas eu iria conseguir mudar isso, fingindo estar sendo enganada por ela. Mordi meus lábios para tentar conter o sorriso, e depois, esfreguei minha intimidade sobre a dela, para tentar conter meu prazer, com esse movimento ela gemeu contra minha pele me deixando ainda mais insana de prazer. Agarrei seu cabelo, puxando ele com força e fazendo ela desgrudar seus lábios do meu seio rígido, eu não entendia como ela conseguia ficar ainda mais linda e sensual quando estava com prazer, os lábios dela estavam inchados e avermelhados, os olhos negros e os cabelos desgrenhados.

— Porque você tinha que ser tão... Você? — mordi seu lábio inferior — Eu quero que você me chupe... — ela com as bochechas coradas, só piscou rapidamente, visivelmente confusa — Lá embaixo — sussurrei olhando diretamente para seus lábios... Como eu amava beijar ela, e imaginar sua boca em mim, me dando prazer, era delirante.

— Eu... Eu... Não sei... Fazer — disse sem jeito, sorri de lado e dei um beijo calmo nela para no fim sussurrar contra seus lábios.

— Você vai saber o que fazer.

Ela estava visivelmente incerta, mas no fim concordou com a cabeça.

— Se eu não fizer direito me avisa — pediu envergonhada.

Filha da mãe desgraçada, conseguia me fazer esquecer da raiva com esse seu jeito...

Girei nossos corpos, ficando por baixo agora, a diretora se sentou sobre mim, olhando meu corpo de uma maneira curiosa. Umedeceu os lábios e respirou fundo se curvando e deixando beijos pela minha pele, abaixando até ficar de frente com minha intimidade, onde ela encarou de uma maneira atenta.

— Eu... Posso? — ri baixinho com sua pergunta e só concordei com a cabeça. Ela abriu minhas pernas delicadamente, parecia que estava com medo que eu quebrasse ou algo do tipo, assim que eu estava completamente exposta para ela, ela ficou um bom tempo me olhando atentamente, tanto que eu comecei a ficar até mesmo com vergonha, e do nada, me pegando literalmente de surpresa, ela caiu de boca em mim, sem aviso, já me sugando com força.

Caramba... — gemi baixinho arqueando minhas costas, sua língua passeava por mim com avidez, me deixando na borda de um orgasmo, sorri satisfeita com a sensação, eu não estava errada, sentir a língua dela em mim era incrível. Suas mãos apertavam minhas coxas com força enquanto me chupava com mais força ainda — Isso... Continua assim — pedi com a voz arrastada. Abri meus olhos só para não perder a visão dela me chupando, e ao ver ela ali, agachada de olhos fechados e me devorando com uma expressão de satisfação foi o suficiente para que meus olhos se revirassem e espasmos dominarem meu corpo. Assim que tive o melhor orgasmo disparado da minha vida, só respirei pesado, a morena, deu mais algumas lambidas calmas e longas e depois se levantou para deixar um beijo nos meus lábios.

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