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As loucuras provêm da natureza íntima do verdadeiro amor.

Ninon de Lenclos

Você já sentiu a sensação de anestesiamento? De algo estar tão bom que você esquece oque está ao redor?

Eu estava sentindo isso agora, na verdade isso sempre acontecia quando meus lábios estavam contra os delas.

Quando a coloquei sobre a mesa, sem me importar se estava quebrando algo ou amassando algum papel importante, e ela parecendo se importar com isso menos que eu é claro que meu cérebro tentava me alertar, me dizendo que a mesma mulher que eu estava beijando e passando minhas mãos em seu corpo agora, era a mesma mulher que eu me obriguei a não pensar por todo esse tempo e estava me dando bem nisso, essa era aquela mesma mulher que agora a pouco estava me ofendendo, me chamando de coisas horríveis, era a mesma que eu deveria me afastar por mil e um motivos. E eu sabia disso, mas não conseguia pensar feito um ser humano racional perto dela, só queria tudo dela mesmo que eu me arrependesse muito amanhã.

Como me arrependi da última vez que me deixei levar.

Afastei nossas bocas, tentando pensar com clareza, eu não era nenhum animal, sabia que controlar, óbvio que eu podia... Quando senti seus lábios na pele do meu pescoço, sugando a região, todos os meus pensamentos se esvaíram, eu fechei os olhos me deliciando com a sensação, tentando me lembrar que eu devia me afastar, eu devia... Pelo meu próprio bem...

— Me beije como eu venho desejando que faça desde a última vez que saiu dessa sala — sussurrou contra meus lábios, ao ouvir isso perdi toda a razão, e sem pensar duas vezes devorei seus lábios, sentindo as mãos perdidas dela na minha cintura, sem saberem ao certo o que fazer, enrolei seus cabelos em uma das minhas mãos, e afastei nossas bocas.

Ela abriu os olhos ofegante, me olhando intensamente, a boca dela estava avermelhada pelo beijo e ela estava linda.

O que você está fazendo, Lauren?

Minha consciência tentou me alertar mas eu não dei ouvidos.

— Não sabe como quero ter você nesse exato momento — disse olhando seus lábios.

— Então me tenha.

Delicadamente, segurei seu hábito, e puxei lentamente para cima, logo livrando seu corpo dele, e vendo pela primeira vez, seu corpo seminu, e amando a visão.

— Deus, você é tão linda — sussurrei, encarando seu corpo, coberto somente pela peça íntima. Quando enfim cheguei ao seu rosto, a vi me olhando atentamente, as bochechas estavam em um tom claro de vermelho, ela estava envergonhada e eu me peguei perguntando como alguém poderia ser tão mulher e tão menina ao mesmo tempo, sorri fraco aproximando nossas bocas, e ela ao menos tempo, fechou os olhos, se entregando a mim antes mesmo que eu a tocasse. O beijo foi lento e extremamente provocante, senti sua língua procurando a minha com o mesmo desejo que a minha fazia, me afastei somente para arrancar a minha camiseta e rapidamente voltei para o beijo, a diretora percorreu suas mãos por todo o meu ombro, logo arrastando as unhas pelas minhas costas por e voltando então para os ombros. Gemi baixinho e a puxei para mais perto de mim, quase fundindo nossos corpos. Minhas mãos escorriam pelas coxas dele, massageando a pele macia e quente, e rapidamente dando um jeito de me livrar de sua peça íntima. Depois de realizar essa tarefa, ansiosa para ter seu corpo nu contra o meu, eu logo me livrei do restante dos panos que a cobriram, me afastando somente para capturar essa cena em minha cabeça, a diretora, tão imponente, pareceu ficar ainda mais envergonhada ao me ter devorando seu corpo, seus cabelos eram longos, muito diferente de como imaginei que seriam, eram selvagens e isso a deixou ainda mais sexy, seus cabelos caindo sobre os ombros, ela era a mulher mais linda que eu já tive o prazer de ver, sorri com os lábios entre os dentes. Deslizei minhas mãos pela sua barriga lisa, chegando até seus seios, pequenos e apertando ambos, no mesmo instante, ela fechou os olhos e abriu a boca deixando um som de deleite sair por seus lábios.

Na medida que apertei sua carne com meus dedos, ela mordiscou feroz o seu lábio inferior, gemendo manhosa sem nem se dar conta. Sem poder me controlar e nem querendo, me debrucei sobre seu corpo, e levei minha boca até um de seus seios e o suguei com força, arrancando um gemido alto e surpreso dela.

O que... — disse com a voz falha confusa, enquanto eu me deliciava chupando seus seios.

— Quietinha — me afastei para deixar um selinho em seus lábios e sussurrar para ela — Embora eu amasse ouvir seus gemidos, não podemos fazer barulho — ela arregalou os olhos e abriu a boca para falar algo, só que eu não deixei, logo a beijei — Diz que vai ficar bem quietinha pra mim, diz...

E-eu... Vou — disse parecendo atordoada. Sorri em resposta voltando a chupar seu seio, e me deliciando ao ver ela tampar a boca com força, para não gemer algo, mas continuei a maltratando ela, pressionando meu quadril contra sua intimidade descoberta. Em provocação, resolvi novamente apertá-la contra mim, desta vez com mais força, desta vez com mais pegada. Sua pele sensível ficaria com uma linda marca amanhã e eu amei isso, quando ela olhasse, se lembraria do que fiz com ela.

Só larguei seus seios, quando ambos já estavam sensíveis, e só o fiz porque estava louca para sentir seu gosto. Minhas mãos separaram suas pernas, que tremiam, e não demorei em deixar uma longa lambida em uma intimidade, de cima a baixo que a fez se contorcer e jogar a cabeça para trás.

— Não sei oque está fazendo, mas por favor faça novamente — sussurrou com a voz grogue e eu não demorei em fazer oque ela pediu mas agora de uma maneira mais demorada que a fez revirar os olhos, fiz minha língua passear por toda a sua intimidade, gemendo baixinho pelo gosto de seu prazer, que era incrível, pus minhas mãos em sua bunda e a puxei para mais perto, afundando todo o meu rosto em sua intimidade e a chupando com força, quando senti que ela estava perto, pelas contrações que sua intimidade dava, eu sorri a encarando fixamente enquanto lambia o dedo médio e indicador, a diretora me olhava atentamente, esperando meus próximos passos. Me levantei somente para abocanhar novamente seus seios, enquanto meus dedos passeavam pela sua intimidade encharcada, chupei seu mamilo já duro, e lentamente penetrando um dos meus dedos nela, começando um vai e vem lento, sem nunca tirar meus lábios de sua pele quente, à medida que encontrava o modo perfeito que fazia os gemidos femininos se tornarem constantes e mais difíceis se serem segurados, só então aumentava a velocidade da chupada em seus seios, quando me vi, já estava com dois dedos enterrados no fundo de sua intimidade, penetrando ela sem pena alguma enquanto a diretora estava quase deitada na mesa, e rebolava contra os mesmo, mal conseguindo ficar de olhos abertos.

Não demorou para que as pernas femininas estivessem tremendo em prazer, e arfando, eu sentisse a vagina da diretora pulsar contra meus dedos, o corpo todo se contorcendo, mostrando que atingira o ápice, e antes mesmo de se recuperar os lábios carnudos estavam sobre os seus novamente, querendo mais.

Eu quero isso novamente — sussurrou com a voz totalmente rouca.

MadhouseOnde histórias criam vida. Descubra agora