𝑺𝒐𝒓𝒕𝒖𝒅𝒂!?

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⚠️ 𝑨𝒕𝒆𝒏𝒄̧𝒂̃𝒐, 𝒆𝒔𝒔𝒆 𝒎𝒂𝒕𝒆𝒓𝒊𝒂𝒍 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒆́𝒎 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒆𝒖́𝒅𝒐 𝒆𝒙𝒑𝒍𝒊́𝒄𝒊𝒕𝒐 𝒆 𝒑𝒂𝒍𝒂𝒗𝒓𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒃𝒂𝒊𝒙𝒐 𝒄𝒂𝒍𝒂̃𝒐, 𝒔𝒆 𝒗𝒐𝒄𝒆̂ 𝒏𝒂̃𝒐 𝒈𝒐𝒔𝒕𝒂 𝒅𝒆𝒔𝒕𝒆 𝒕𝒊𝒑𝒐 𝒅𝒆 𝒄𝒐𝒊𝒔𝒂, 𝒑𝒐𝒓 𝒇𝒂𝒗𝒐𝒓 𝒏𝒂̃𝒐 𝒍𝒆𝒊𝒂. 𝑷𝒂𝒓𝒂 𝒂𝒔 𝒎𝒊𝒏𝒉𝒂𝒔 𝒑𝒆𝒄𝒂𝒅𝒐𝒓𝒂𝒔 𝒄𝒐𝒓𝒂𝒋𝒐𝒔𝒂𝒔, 𝒃𝒐𝒂 𝒍𝒆𝒊𝒕𝒖𝒓𝒂!!

 𝑷𝒂𝒓𝒂 𝒂𝒔 𝒎𝒊𝒏𝒉𝒂𝒔 𝒑𝒆𝒄𝒂𝒅𝒐𝒓𝒂𝒔 𝒄𝒐𝒓𝒂𝒋𝒐𝒔𝒂𝒔, 𝒃𝒐𝒂 𝒍𝒆𝒊𝒕𝒖𝒓𝒂!!

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  A instituição nas quinta-feira era um dos momentos de que eu mais gostava na semana. Primeiro porque antecedia a sexta, o melhor dia. Segundo porque, além de adorar fazer as ações de caridade, eu também podia espairecer e encontrar minhas amigas, algumas mais antigas, outras que conheci por lá. Era um dia de muito trabalho.

  O salão da instituição estava bem movimentado quando cheguei. Entrei, cumprimentei conhecidos, parei para trocar palavras, conversei besteiras. Coloquei minha bolsa num dos bancos.

- Chegou a Afrodite! - Melo não perdia uma chance de repetir esse apelido.

- Vão ver a Afrodite hoje! - Sorri e tirei algumas roupas de umas bolsas que trouxe para doação.

- Como assim? - perguntou Selin.

- Filha, hoje a coisa está feia. Ralei como uma condenada no escritório revisando os projetos, você não imagina... Quero sair daqui um pouco mais leve, tirar meu estresse!

- Eita! - Ela riu. - Isso está parecendo fome de outra coisa!

- De HOMEM - emendou Fifi, que era casada, mas não podia ver um homem que já enlouquecia.

- Homem para Afrodite não é problema - comentou Melo.

- Porra meninas, vocês cismaram com essa história de Afrodite! - Eu ri, embora o apelido estivesse longe de me incomodar.

  Apesar de o nome ter surgido como uma brincadeira sobre como os homens viviam atrás de mim, elas diziam que eu era a Afrodite em tudo: nunca fazia nada pela metade e aproveitava bastante os homens que viviam atrás de mim. Só saía com homens que estavam no meu patamar, se não, precisaria dos meus brinquedos. Quando eu saía com os homens, eu precisava de total dedicação deles para ter múltiplos orgasmos e me dedicava a satisfazê-los. Uma conquistadora nata, tanto de homens como de tudo o mais na minha vida.

- Pior é quando perguntam por que você tem esse apelido - disse Ceren.

- Nem me falem... - Selin se aproximou para colocar sua bolsa perto da minha. - Acreditam que deixei escapar lá em casa? Serkan ficou curioso e, quando falei o porquê do apelido, quase morreu! E eu, então?!

  Todas as meninas riram, inclusive eu. Achava graça em como Selin era séria e recatada, sempre dizendo maravilhas do marido, quase o colocando num pedestal.

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