Oscar Wilde citou:
O amor deveria perdoar todos os pecados, menos um pecado contra o amor. O amor verdadeiro deveria ter perdão para todas as vidas, menos para as vidas sem amor.
PECADO
Substantivo masculino.
Originado do latim peccatum.i.
Fle...
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Quando chegamos à sua casa, Eda se agarrou ao meu colo e começamos a subir as escadas que levavam ao quarto. Eu ri alto.
— Louca!
— Você me deixa assim.
Abracei-a com força, beijando suas covinhas.
— Nunca vou parar de agradecer por ter você na minha vida — murmurei.
— Ah, é? Acho que a maior beneficiada fui eu.
— Verdade? Isso é um ponto a discutir. Acredito que ainda fui mais beneficiado que você.
Eda deu um sorriso sedutor.
— Preciso concordar. Quem me levaria assim para a cama? — perguntou, provocando.
— Quem? — Brinquei.
Quando chegamos ao andar superior, entramos no quarto e ela acendeu a luz. Nos deitamos na cama e, sem demora, ela começou a me despir. Seu olhar ardia, quente, safada.
— Quem tiraria a sua roupa?
Eu nem consegui entrar na brincadeira, já excitado. Ajudei-a, abrindo minha calça, que ela puxou e depois me livrou da cueca. Fiquei nu.
— E quem tiraria a sua? — perguntei, pondo-me de joelhos na cama e tirando sua blusa. Mordi os lábios. — Quem abriria sua calça?
Eu o fiz. Eda gemeu ficando de quatro na cama e desci sua calça junto com a calcinha, segurando seus lábios vaginais. Antes de colocá-los na boca, sussurrei:
— Quem chuparia você?
Abri os lábios e saboreei aquela buceta como tinha aprendido a fazer. Sabia que Eda adorava isso, e eu, mais ainda. Tinha predileção por aquela parte do seu corpo, embora também tivesse por seus olhos, por suas mãos, por sua boca, por tudo. Ela gemeu. Agarrou meu cabelo e coloquei a língua mais fundo nela. Seu gosto era uma delícia, assim como o seu cheiro. E eu chupei com vontade, de um jeito suave e fundo, erguendo os olhos para pegá-la me olhando firme e excitada. Levei a boca até o clitóris e fiquei ali, chupando devagarzinho, mantendo nossos olhares grudados.
— E quem chuparia o seu pau?
Meio bruta, ela me empurrou para a cama. Caí com o corpo no colchão, seu olhar me devorando, suas mãos segurando minhas pernas. Lambeu-me bem gostoso na base enquanto me segurava forte, chupando-me, fazendo-me delirar. Agarrei os seus cabelos, ainda mais quando suas mãos vieram sob as coxas e ergueram meu quadril e minhas pernas, puxando minha bunda da cama, deixando-me todo exposto para seu olhar e sua boca. Gritei quando me lambeu desde o ânus até a ponta do meu pau; tive espasmos de puro prazer. Ela me deixou doido. Tinha passado a me lamber ali, acostumando-me aos poucos, até que eu passei a amar e já esperava ansioso.
