𝑸𝒖𝒆𝒊𝒎𝒆 𝒏𝒐 𝒊𝒏𝒇𝒆𝒓𝒏𝒐.

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𝑶𝒍𝒂́! 𝑷𝒆𝒄𝒂𝒅𝒐𝒓𝒂𝒔 𝒒𝒖𝒆𝒓𝒊𝒅𝒂𝒔, 𝒗𝒐𝒄𝒆̂𝒔 𝒉𝒆𝒊𝒏?

𝑭𝒖𝒊 𝒕𝒐𝒎𝒃𝒂𝒅𝒂, 𝒎𝒂𝒔 𝒒𝒖𝒆𝒓𝒐 𝒑𝒆𝒅𝒊𝒓 𝒅𝒆𝒔𝒄𝒖𝒍𝒑𝒂𝒔 𝒑𝒐𝒓 𝒏𝒂̃𝒐 𝒓𝒆𝒔𝒑𝒐𝒏𝒅𝒆𝒓 𝒏𝒊𝒏𝒈𝒖𝒆́𝒎 𝒉𝒐𝒋𝒆, 𝒎𝒆𝒖 𝒄𝒉𝒂́ 𝒅𝒆 𝒔𝒖𝒎𝒊𝒄̧𝒐 𝒏𝒂̃𝒐 𝒇𝒐𝒊 𝒑𝒓𝒐𝒑𝒐𝒔𝒊𝒕𝒂𝒍. 𝑴𝒆 𝒑𝒆𝒓𝒅𝒐𝒆𝒎 𝒕𝒂𝒎𝒃𝒆́𝒎 𝒑𝒐𝒓 𝒕𝒐𝒅𝒂𝒔 𝒂𝒔 𝒃𝒓𝒊𝒏𝒄𝒂𝒅𝒆𝒊𝒓𝒂𝒔, 𝒑𝒐𝒅𝒆𝒎 𝒎𝒆 𝒑𝒆𝒓𝒕𝒖𝒓𝒃𝒂𝒓.

𝑬𝒔𝒑𝒆𝒓𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒂𝒑𝒓𝒐𝒗𝒆𝒊𝒕𝒆𝒎 𝒆𝒔𝒔𝒆 𝒄𝒂𝒑𝒊́𝒕𝒖𝒍𝒐, 𝑪𝒐𝒏𝒕𝒊𝒏𝒖𝒆𝒎 𝒅𝒆𝒊𝒙𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒔𝒖𝒂𝒔 🌟 𝒆 💬. 𝑩𝒐𝒂 𝒍𝒆𝒊𝒕𝒖𝒓𝒂! 



Quando desci do ônibus, Alp e Melis me esperavam

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Quando desci do ônibus, Alp e Melis me esperavam. Sorri, mas meus olhos se encheram de lágrimas. Alp me abraçou forte, e foi uma luta não me acabar de chorar. Respirei fundo, sabendo que tudo aquilo era necessário, mesmo que doesse.

— Vai dar tudo certo, Serkan — garantiu ele, como quem sabia das coisas. E sabia mesmo. Já tinha passado por aquilo, e sozinho.

— Eu sei. — Nós nos afastamos o suficiente para nos olharmos, e ele sorriu para mim. — Agradeço muito por me receber.

— Deixe de ser idiota! — Ele pegou a bolsa que eu levava no ombro.

— Oi, Melis. Senti sua falta. — Eu me ajoelhei e a abracei. Foi delicioso sentir seus bracinhos apertando meu pescoço.

— Vai morar com a gente, tio Serkan?

— Por um tempo.

— Eba!

Pisquei para acabar com as lágrimas, levantando-me de mãos dadas com ela.

— Vamos? — convidou Alp.

Andamos pela calçada, que estava movimentada naquela sexta-feira. Um bar na esquina tocava música bem alta de eletrônica enquanto outro, à frente, disputava com músicas clássicas. Motos barulhentas passavam na rua. Parecia que todo mundo tinha saído de casa e andava por ali.

— Às sextas-feiras, esta rua fica uma loucura! — explicou Alp.

— Estou vendo.

Felizmente, as coisas eram calmas onde Alp morava. Entramos. Foi estranho olhar em volta e saber que, pelo menos durante algum tempo, aquele seria o meu lar. Melis correu para seus brinquedos. Alp deixou minha bolsa no tapete e veio até mim, segurando as minhas mãos. Estava com os cabelos com corte novo e muito bonito.

— Como você está?

— Confuso, triste, com medo. Tudo ao mesmo tempo. Parece que não é real, Alp, que vou dormir e acordar de novo em casa.

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