Capítulo 31 - Marina

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Voltamos para casa. Theo veio dirigindo o carro e eu vim vagando com meus pensamentos. Theo veio todo o caminho com sua mão na minha coxa, parece que precisava se certificar de que eu estava ali e bem. Quando entramos em casa Theo desceu e abriu a porta do carro pra mim. Me esperou descer, fechou a porta e enquanto eu me dirigia para a entrada da casa Theo parou na minha frente. Me ergueu em seu ombro me pendurando pelas pernas. Eu gritei assustada.

- Que isso Theo?

- Seu castigo por ter me assustado.

Theo me levou assim até o nosso quarto e me jogou na cama. Então ele veio se arrastando sobre mim e parou bem encostado na minha boca. Começou a me beijar lentamente enquanto apertava sua mão na minha cintura.

- Você ia atirar nele Mary? - E beijou meu pescoço - Você teria coragem?

- Sim.. Hum.. teria.. eu sou malvada.

- Malvada é??? - Me mostra.

Olhei fundo nos olhos de Theo, segurei seus braços fortes e o empurrei para a cama subindo em cima dele me esfregando em sua ereção. Theo se sentou e ergueu os braços fortes e eu tirei sua farda. Aquela farda, perdição. Passei minha língua pelo seu pescoço enquanto apertava seus braços, desci pela sua barriga enquanto minhas mãos foram para sua cintura. Olhei para ele que entendeu meu recado, tirou sua calça e ficou somente de cueca boxer preta na minha frente. Me esfreguei um pouco por cima da cueca que ficou um pingo molhada. Eu ri. Retirei só seu pau pra fora sem tirar sua cueca e coloquei minha boca toda nele de uma vez só. Theo gemeu alto. Continuei com o movimento de vai e vem ajudando com uma mão enquanto a outra eu acariciava suas bolas. Parei um pouco e passei minha língua bem firme no freno do seu pau arrancando um uivo de Theo que imediatamente me virou pra baixo dele na cama. Theo tirou minha calça enquanto eu tirava minha blusa e ele caiu de boca direto nos meus seios. Chupava e mordiscava devagar um enquanto acariciava o outro e depois trocou. Nem precisava de mais nada, eu já estava preparada para Theo. Ele colocou sua mão na minha calcinha e quando a sentiu molhada olhou pra mim com um sorriso perverso e a rasgou. Como ele conseguiu isso? Não entendi. Rsss. Mas não liguei. 

Theo foi com sua boca lá, deu umas duas lambidas e uma chupada bem forte e me olhou esperando que eu concordasse com algo que eu já sabia o que era. 

- Vem amor, eu já estou pronta.

Theo só colocou seu pau no começo da minha entrada dando voltinhas para que espalhasse o seu líquido e o meu na minha boceta para ficar mais fácil de entrar e enfiou seu pau em mim, mas foi bem devagar, curtindo cada pedacinho que entrava.

- Ah.. Theo.... Seu gostoso do caralho....  - Theo me olhou desejoso.

- Menina malvada, fica se insinuando, me falando palavrões, agora vai ver só. - Theo foi aumentado o ritmo numa velocidade maravilhosa enquanto sua boca sugava meus mamilos e eu gemia de prazer. Quando eu queria gozar, levantei meu quadril empurrando mais fundo em cima de Theo. Eu sabia que isso deixava ele louco. 

- Marina... Ah.... Não aguento.. Eu vou....... Ahhhhhhhhh..... Theo soltou um grito de prazer e eu o acompanhei. 

Theo ficou deitado em cima de mim por uns minutos.

- Grandão, não consigo respirar.

Ele riu, se levantou, pegou sua camiseta branca que geralmente usa por baixo da farda e usou pra nos limpar, jogou ela em um canto do quarto e se deitou comigo, cochilamos ali.

(...)

Acordei e vi que ainda era de noite, procurei por Theo ao meu lado mas não o encontrei.

- Theodoro.. - Gritei, não sei porque, mas o fiz.

- Na cozinha pequena.

Peguei uma calcinha nova, já que a minha havia sido rasgada, uma camisa do Theo mesmo e desci as escadas descalça. Theo estava fazendo macarrão, a única coisa que ele sabe fazer. Me debrucei na bancada e fiquei admirando meu homem só de cueca enquanto ia de um lado pra outro entre o fogão e a pia. E aí lembrei de tudo que acontecera mais cedo. Tinha que falar com ele mesmo ainda estando com medo. Theo tinha ficado muito irado comigo por ter feito o que fiz. Foi um ato irresponsável mesmo, admito.

- Vamos comer aqui mesmo, na bancada? - Pergunto, na verdade estava com preguiça de arrumar a mesa de jantar.

- Você manda. 

Peguei os pratos, os talheres. Peguei duas taças e fui escolher um vinho pra gente no barzinho que Theo ostenta em sua sala de estar. Assim que arrumei a mesa, Theo colocou uma travessa com uma macarronada com a cara ótima pra mim. Estava faminta. Servi a ele e a mim e nos sentamos pra comer.

-Hoje mais cedo quando eu vim pra casa. - Parei um instante fitando Theo, para ter certeza que poderia continuar. - Theo me olhou e me transmitiu confiança. - Fui ao nosso closet para me trocar e Giseli estava lá sentada, rodeada com suas cuecas, cheirando. - Theo se engasgou com o gole de vinho que tinha acabado de colocar em sua boca.

- Como é?

- Isso mesmo que você ouviu. Ela é sua funcionária, não vou me meter no que decidir e também sei que sua decisão afetará Eliana e sei que tem que pensar bem. Mas se eu pegar essa menina de novo mexendo nas suas coisas eu atiro nela. E vou me certificar que destravei a arma antes. - Meus olhos estavam furiosos. E Theo gargalhou. Paspalho!!!

- Pequena, pode deixar que cuidarei disso. Mas, antes que seja tarde, gostaria que soubesse, que só tenho olhos para você, minha rainha, a mulher que salvou minha vida, minha deusa, meu tudo... Theo veio falando cada vez mais baixo enquanto se aproximava de mim e foi me beijando e descendo sua mão pela minha cintura até que chegou a minha bunda e apertou.

- Tá, tá, também te amo, mas preciso mais desse macarrão agora, pode voltar pro seu lugar. - Theo me olhou desapontado, mas dei um sorriso de canto de boca pra ele e ele riu de mim.

- Quase me esqueço que tenho uma esfomeada na minha casa.

Mostrei a língua pra ele e continuei a comer.

Um amor de DelegadoOnde histórias criam vida. Descubra agora