Marina
Incrível como estar "perto" dos meus pais me fez me sentir melhor. Passei um sábado agradável e um domingo de loucuras e sexo com Theodoro. Acho que até agora Theo estava indo com calma comigo porque o que fizemos na sua casa durante o domingo é inexplicável. Theo não me deixou um minuto sequer. Adorei neh!
A segunda começou e eu tinha que começar do zero, enfrentar os problemas da vida de cabeça erguida e honrar o cargo que eu havia acabado de conquistar com muito suor. E foi assim que fui pra empresa.
Iniciei meu dia com uma reunião com as pessoas que considerei para a nova equipe, incluindo Lucy que eu gostava muito. Amei ver em cada um deles a satisfação e gratidão por eu ter dado essa oportunidade e sabia que tinha conseguido ali muitos aliados.
Chris só marcava reuniões e mais reuniões, com outros diretores, parceiros, clientes. Tudo para inteira-los do meu novo cargo e assim estreitar nossos laços. Chris estava mais tranquilo e se permitia sempre ter uma faltinha ou outra no serviço, acompanhava Fabi nas compras para o bebê (Confesso que isso me deixou enciumada. Haha- queria muito ajudar minha amiga com isso). Ia as consultas ou as vezes só passava o dia com ela. Estava sendo bom para os dois e me deixar ali na empresa sozinha me dava mais liberdade para tomar as decisões que eu achava necessário.
Morar com Theo era engraçado, me sentia uma mulher que havia acabado de se casar. Nos víamos mais de noite, tínhamos um fogo difícil de apagar. Rsss. Geralmente eu chegava do trabalho, me trocava, fazia uma janta pra gente, ia tomar banho e o esperava pra gente jantar juntos. Isso era muito bom. Com o tempo as dores foram virando doces lembranças do Luke, meu amigo. Ainda sentia muita, mas muita falta mesmo dele. Mas cachorro não tem pecado! Luke devia estar muito bem agora no "céu dos cachorros". Ri quando pensei nisso.
Já se faziam 20 dias que tudo tinha acontecido, eu não tinha tido nenhuma crise, mas fui obrigada por Theo e Fabi a voltar para a terapia. E tenho que admitir que isso era muito bom pra mim.
(...)
Levantei hoje com a cabeça um pouco pesada, estava cansada, Theo tinha me esgotado a noite e tinha uma reunião tediosa o dia todo. Fui tomar um banho e logo um par de braços fortes e tatuados me agarraram pela cintura.
- Bom dia pequena.
- Oi grandão, to tentando despertar para ir trabalhar.
- Quer ajuda?
- E quando eu disse não pra você?
Me virei e já vi aquele olhar ardente de Theo que dizia que queria transar mais uma vez.
- Vai ter que ser uma rapidinha, já estou atrasada.
Theo sorriu, aquele sorriso safado, chegou perto de mim esfregando sua ereção na minha barriga e logo me deu um beijo quente e demorado. Sua língua lutando com a minha pedindo espaço para fazer sua dança. Desceu beijando meu pescoço e agarrando meus seios com a mão dura, apertando firme, mordendo um deles me arrancando um gritinho de dor e excitação. Me virou de costas, acariciou meu bumbum e depois deu um tapa forte deixando uma marca vermelha onde bateu..
- Ei - Não sei se reclamei ou gemi...
Theo sorriu, desceu até onde bateu o deu um chupão bem gostoso, aquilo ia ficar roxo, pensei!
Ele pegou um pouco de sabonete líquido, passou em minha bunda bem devagar, massageando ela e a empinou, direcionou seu pau grosso na minha entrada e enfiou com força sem dó de mim.
- Rapidinha é? Vou te mostrar como são minhas rapidinhas.
Theo se movia freneticamente como se estivesse com raiva e batia bruscamente no meu corpo fazendo o barulho do choque entre nós dois. Aquilo me deixou louca e eu gemia de tesão.
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Um amor de Delegado
RomanceMarina e Theodoro veem suas vidas ligadas no mais turbulento dos acontecimentos. Será que o amor pode nascer no medo? Acompanhe essa linda história de amor e suspense.