13 - Era só isso que você queria?

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Sesshoumaru POV

Rin estava parada olhando para mim. O roupão no chão e a porta fechada atrás de si. Eu estava ao telefone resolvendo questões de trabalho (mesmo em um domingo) e aquela visão fez com que eu esquecesse tudo imediatamente. Vestia vermelho, uma camisola transparente que levantava sutilmente seus seios e uma calcinha de renda delicada. Talvez não fizesse mal rasgar essa já que ela certamente tinha trazido outras e o instinto se agitava cada vez mais dentro de mim, afastando totalmente a razão.

- Parece que você descansou bastante. – eu disse enquanto me aproximava.

- Sim, mas eu posso ficar cansada de novo – disse ela dando de ombros – depende de você.

Tomei-a em meus braços sem dizer mais nada. Seu corpo pequeno e suave contra o meu, suas mãos delicadas ao redor do meu pescoço, uma delas acariciando suavemente minha nuca. Inclinei-me e lhe dei um beijo, sentindo meu membro enrijecer com aquele contato e sua língua tocar a minha. Rin desceu suas mãos, começando a tirar minhas roupas apressadamente e eu a ajudei a concluir a tarefa.

Ela gentilmente me deu um toque, me empurrando para que sentasse na cama. Observei-a agir em silêncio, se aproximando e me beijando mais uma vez. Rin se afastou ao fim do beijo e, sustentando meu olhar, se ajoelhou. Não pude evitar um sorriso malicioso quando ela se aproximou do meu membro enrijecido e tocou-o com os lábios.

Eu já estava latejando quando ela pôs tudo na boca e arfei de desejo quando Rin começou de fato a me chupar. Sua boca era quente e ela conseguia ir até o fim, alternando a intensidade e a rapidez de seus movimentos. Me corpo todo estremecia e quando eu conseguia abrir os olhos aquela visão era inebriante. Eu nem precisava ajudar, mas instintivamente segurei seus cabelos e forcei-a mais contra mim, ao que ela respondeu aumentando ainda mais a velocidade. Quando Rin havia ficado tão boa nisso? E se era tão boa por que só me mostrava agora? Ela manteve seus movimentos rápidos e intensos até que eu não conseguisse mais me controlar. Rosnava e grunhia de prazer, desejando fazer mil outras coisas com ela. Rin, por sua vez, não diminuiu. Continuou daquela maneira até que eu não pudesse mais segurar. Não tive tempo e para evitar uma cena pior, acabei gozando intensamente em sua boca, mas para minha surpresa, ela não achou ruim e aquilo me encheu ainda mais de tesão.

Puxei-a para cama sem lhe dar tempo de tirar a camisola, que eu mesmo tirei do meu jeito especial: garras. Rin me censurou com o olhar e eu sorri, aquela calcinha também não existiria mais dentro de alguns segundos. Estava completamente nua na minha frente e eu parecia não me cansar daquela visão, apesar de ser esse o meu objetivo inicial. Buscando uma concentração que eu nem sabia que ainda tinha, alcancei uma camisinha na gaveta do móvel de cabeceira e coloquei.

Inclinei-me sobre ela e, enrolando seus cabelos com uma das mãos, puxei-os para que Rin jogasse o pescoço para trás. Beijei-a daquela maneira, aproveitando o controle que exercia e deslizei para dentro dela. Senti que pressionava seus quadris contra mim e soltei-a, começando a me mover sem delicadeza, apenas rápido e intenso como ela tinha me chupado. Rin gemeu e mordeu os lábios, os olhos fechados, sua intimidade cada vez mais molhada. Ela arqueva o corpo conforme eu a penetrava e eu só pensava que precisava de mais.

Apoiei suas pernas esticadas sobre meu tronco e continuei a me mover, conseguindo ir ainda mais fundo dentro dela. Rin agora gemia descontroladamente, mas me incentivava a continuar. Eu podia ver o misto de prazer e desespero em seus olhos e por um momento achei que isso era tudo o que eu quisesse ver na vida. Rin gozou sem nenhum controle ou vergonha e provavelmente foi ouvida por todos os empregados que se agitavam no andar de baixo. Para mim, não tinha nada mais delicioso de ver e ouvir. Gozei novamente logo depois, ainda mais instigado por suas reações.

Qual era Mesmo o Acordo?Onde histórias criam vida. Descubra agora